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É assim que eu me lembro, Episódio 2

Ficamos na piscina quentinha conversando, estava muito gostoso, Táta saiu e pegou uma bola, fizemos dois times e a brincadeira era inocente, um time não deveria deixar a bola tocar na água, muitos risos de todas as partes, Nádia e eu fizemos um time, Táta e Erika fizeram outro, Dani ficou de Juíza, sentada na beira da piscina, bem aonde tinha uma rede imaginaria que dividia a “quadra”, até que Erika deu um pulo um pouco mais alto, saindo rápido da água e seus seios saltaram para fora, as meninas olhavam para a bola, e eu vi primeiro seus seios saltarem, ela não percebeu, ou fez que não havia percebido, quando voltou para a água, seus seios ficaram encobertos pela água, que lhe batia nos ombros. Joguei a bola um pouco mais alta e ela pulou tentando pegá-la, vi novamente seus seios, agora completamente descobertos, ela não conseguiu pegar a bola e Táta rebateu para fora, Dani disse “Bolas fora”, estranhei o plural da frase e ela apontou para a Erika “Kika, seus peitos estão para fora” Erika em um movimento rápido se virou de costas para mim e ajustou os seios, olhou para Nádia e disse “Desculpa, foi sem querer, Nádia riu e disse “Esquenta não Érika, essas duas sem vergonhas ficam de peito de fora o dia todo quando ele está aqui” fiquei encabulado, Érika disse “Você não tem medo dele agarrar nenhuma delas?” Nádia disse “Eu me preocupo é com elas agarrando ele, isso sim” eu ri e vi quando Dani levou uma das mãos para as costas falando em seguida “Que frescura gente, a Érika é nossa irmã, pega nada” e tirou o biquíni, deixando os seios branquinhos com bicos rosados à mostra. Érika olhou com um misto de admiração e receio, Dani olhou para Táta e disse “Não é?” procurando apoio e Táta disse “Claro, não tem problema” levou as duas mãos ao pescoço e desamarrou seu biquíni, tirando-o o jogando-o na borda da piscina, Érika olhou para Nádia, e eu olhei junto, mas vi apenas o biquíni de Nádia voando em direção à borda, Nádia falou “Vai Érika, mostra as peitolas também” Érika respondeu “Tenho vergonha” eu falei “Coisa feia cunhada, vergonha de mim?” ela disse “Não só de você, não estou acostumada a ficar assim na frente de todo mundo”, Táta avançou para cima da tia de brincadeira e disse “Eu te ajudo tia” Érika deu um gritinho e tentou se desvencilhar gritando “Não Táta, não” Dani pulou na água e foi em direção dela falando “Nádi, ajuda aqui” Nádia foi na direção, as três agarram Érika, Nádia fez cóssegas, e ela começou a rir descontroladamente, vi quando seus peitos ficaram descobertos pelo biquíni e Dani o jogou quase na sala, Érika dizia “Não, sem cócegas, por favor” mas elas não paravam, vi quando outro pedaço de pano amarelo queimado voou piscina a fora, vi Dani rindo e vindo em minha direção, as cócegas pararam e pelas águas turvas vi Érika com uma mão no meio das pernas protegendo a bucetinha e outra nos peitos gritou “Dani, sua filha da puta, mancada” Dani saiu da piscina e correu para a sala, Dani pegou as partes do biquíni dela e pendurou na porta rindo da situação e falou “Vem pegar vergonhosa” Érika ameaçou “Vou tirar sua roupa quando tiver um monte de gente, ai você vai ver” Dani soltou as amarras do biquíni e tirou, como sempre, não haviam pelos pubianos, parecia que tinha uma xaninha no lugar de seu pau, parecia uma mulher perfeita, Dani bateu em sua falsa bucetinha e soprou um beijo para Erika falando “Pode tirar trouxa, eu sou mulher ó” vi a confusão no olhar dela, a campainha tocou, Nádia disse rindo “Vê quem é Dani”, Dani mostrou o dedo do meio para Érika e saiu rebolando, um rebolado delicioso, Érika olhou para Táta e disse “Como pode?” Táta sorriu e iria dizer algo, mas Dani veio correndo e disse “Gente, a mãe, a mãe” pegou o biquíni de Érika e jogou pra Érika. Táta e Nádia correram em direção à escada da piscina, Érika olhou para mim, sorriu e mandou um beijo enquanto tentava ajustar o biquíni e vinha em minha direção, eu não esbocei reação.

Saímos e Dani voltou “Eles estão entrando pessoal, já abri o portão”, Érika saiu na minha frente e sumiu sala a dentro, entrei no banheiro próximo à sala para pegar uma toalha ou um roupão e dentro estava Érika, ela já havia vestido sua calça e estava com o busto nu, assim que entrei ela se assustou, mas quando percebeu que era eu, deixou os seios à mostra e se aproximou falando “Não vai falar comigo hoje é? Estou com saudades” e me puxou pela cintura, eu peguei uma toalha e a empurrei falando “Érika, não, depois conversamos sobre isso” ela franziu a testa e eu saí, encontrei minha sogra entrando em casa e disse “Oi Meu genro querido” eu sorri e ela me beijou na face, “Olá Dona Kátia”, coloquei a toalha sobre os ombros para me cobrir, logo atrás veio Steve, apertamos as mãos, ele apertou forte, estava contente e eu disse “Com esse sorriso logo cedo Steve? O que houve?” ele se adiantou e se largou no sofá da sala falando “Fechei um negócio de outro mundo, comprei uma empresa aqui a uns dois anos, e estou vendendo por oito vezes mais do que ela vale” eu disse “Parabéns, você é um bom homem de negócios” ele sorriu e disse “Estou me convencendo disso” Dani apareceu e disse “Pensei que você soubesse disso quando ganhou seu primeiro milhão” ele sorriu e disse “Já estava desconfiando” Dona Kátia se levantou e se aproximou de Dani, a abraçou e a beijou falando “Deixa de ser indiscreta menina” Dani disse “Ah mãe, todo mundo sabe que o Steve é rico” Steve disse “Deixe a menina Kátia, ela fala o que quiser” Kátia começou uma inspeção em Dani, olhando seu pescoço, sua cabeça, seus braços e Dani perguntou com ar entediado “O que foi mãe?” e ela disse “Estou vendo se você está machucada e escondendo algo de mim” Dani disse desafiadora “Quer que eu fique pelada mãe?” Kátia olhou pra ela e fechou a cara “Mal criada” e voltou para o lado de Steve, eu disse “Dona Kátia, não se preocupe, ela está muito bem, eu mesmo estou fiscalizando” Dona Kátia me olhou e sua boca se abriu para dizer algo, mas Táta apareceu e disse “Oi vó” foi em direção à Dona Kátia, e a abraçou, Kátia fez a mesma inspeção em Táta, Dani disse “Abre os braços Táta, é a inspeção anual” Táta abriu os braços inocente, Nádia apareceu na sala junto com Érika e disse “Já estão brigando é? Parecem imãs, ou estão juntos ou estão se repelindo” Dani disse “Não to brigando com ninguém”, se aproximou de Steve e sentou no braço do sofá, usava uma saia curta com uma meia calça escura, uma camiseta branca, suas tatuagens podiam ser vistas em seus braços e pernas, através das meias, abraçou Steve e deu-lhe um beijo na bochecha falando “Parabéns, você é muito inteligente”, Steve colocou a mão em volta da cintura de Dani e disse “Obrigado”. Nádia e Érika cumprimentaram Steve e Kátia, Steve disse “Vim pegar vocês pra gente almoçar, tudo por minha conta” Dani se levantou e disse “Oba, boca livre”, conversamos um pouco e fomos ao restaurante, lá nos encontraram o resto da família, Steve, Nádia e Erika foram ajudar o Namorado de Táta que estava com um problema no carro, ele viria com elas, Táta disse que não iria pois ela já havia falado que o carro dele era ruim e que deveria jogar fora e andar de ônibus que sairia mais barato.

Sentei-me ao lado de esquerdo de Dani, deixando meu lado esquerdo livre para Nádia, Ana Paula se sentou à minha frente, Érika ao seu lado, era uma churrascaria rodízio, todos, quando o resto das pessoas chegaram fomos todos ao mesmo tempo pegar a comida, e Steve disse “Pessoal, esperem um pouco o Rapaz aqui” apontou para Pedro, o namorado de Táta que estava suando e visivelmente nervoso ao lado de uma Táta emburrada e completou “Ele quer falar algumas coisas para vocês” eu já estava de pé e me sentei, Dani já havia se levantado e voltou também para a mesa, todos se re-acomodaram olhando para ele intrigado, eu tentei imaginar o que ele iria dizer.

Ele se levantou e deu um beijo na bochecha de Táta que a, creio que a intenção era um selinho mas ela estava chateada com ele, então ele foi até a cabeceira da mesa e disse “Bem, desculpem interromper, nesses últimos tempos você devem saber muito da minha vida, e eu queria dizer quatro pequenas coisas, coisas rápidas para não atrapalhar o almoço de vocês. O fato é que tive muitos atritos com a Táta durante alguns anos, pois sempre morei com minha mãe e com 27 anos de idade isso causa realmente estranheza. A primeira coisa é que consegui finalmente comprar uma casa e que posso sair da casa da minha mãe” vi o sorriso de Táta se abrir e ela disse “Parabéns amor”, Todos deram os parabéns, inclusive eu, a compra de uma casa é uma coisa realmente importante ele agradeceu e completou “A segunda coisa é que eu quero dar os parabéns ao Steve pela conclusão dos negócios dele e pela ajuda que me deu para conseguir a casa, ele me deu uma dica de uma oportunidade imperdível”, Steve sorriu e levantou o copo de vinho que o garçom acabara de trazer e disse “Não precisa agradecer”, percebi que Pedro ficou mais vermelho e começou a suar mais, o silêncio se instaurou na mesa, todos olharam para ele, ele pegou um copo de cerveja e disse “A terceira coisa é que essa menina ali” apontando para Táta “Roubou meu coração, e que eu a amo mais do que tudo nesse mundo” as respostas das mulheres foi apenas uma “Que lindo”, vi os olhos de Táta se enchendo de lágrimas assim como de Nádia, Erika, Dani, Kátia, Tânia e Ana Paula, mesmo que Ana Paula tenha se esforçado para parecer inabalável, eu percebi seus olhos brotando lágrimas, então Pedro deu uma respirada funda e fechou os olhos, ficou alguns segundos em silêncio e se voltou de frente para Roberto que observada tudo com uma cara carrancuda, talvez algum tipo de instinto paterno estaria ativado, então Pedro continuou “Senhor Roberto, gostaria de pedir para o senhor a mão da sua filha em casamento” os olhos de Roberto se arregalaram, foi uma choradeira só na mesa, Táta ficou estática, olhou devagar para mim, parecia com medo, me encarou como se procurasse uma resposta ou uma saída para aquilo, Roberto interrompeu o burburinho com uma voz mais grave que o normal “Pedro, a Tamires apenas mora em minha casa, sou responsável pela moradia e pela comida dela, não tenho nenhuma influência na vida amorosa dela. Você deve perguntar isso para ela, pergunte” Pedro meteu a mão no bolso e foi até Táta, que estava estática, sentada na cadeira do restaurante, Pedro se ajoelhou e puxou uma caixinha preta, dentro, dois anéis grossos e dourados, um deles com uma pedra azul em cima, Táta se levantou e olhou para ele desafiante, imaginei que passaríamos por uma cena vergonhosa, pelas atitudes de Táta ela iria sair correndo a qualquer momento, mas então ela lentamente pegou um dos anéis e colocou no próprio dedo, Pedro levantou-se, pegou o outro e colocou no próprio dedo, eles ficaram se olhando por alguns segundos e Táta disse “Demorou ein” e se abraçaram, dando um demorado beijo, todos da mesa aplaudiram, meus ombros ficaram pesados, Nádia se apoiava e chorava de um lado e Dani do outro, as mulheres levantavam para falar com Táta e parabenizá-la.

Após todos se acalmarem, voltamos para os lugares na mesa e decidimos ir comer no caminho fui sutilmente atrasado por uma “fechada” que levei de Ana Paula, ela se posicionou em minha frente e eu distraído a encoxei, ela olhou por cima do ombro e sorriu “Cuidado aí” eu fiquei encabulado e disse “Desculpe, não estava prestando atenção, ela abriu passagem e parou ao meu lado dizendo “Preciso falar com você, como podemos fazer?” estranhei a atitude dela e disse “Pode falar agora” ela disse com ar de mistério “Não, aqui não, ninguém pode saber” olhei para ela, e ela não sorria, estava séria, então eu disse “Tá, aparece no meu escritório na segunda-feira” tirei um cartão e dei para ela e completei “Estarei lá pela manhã” ela pegou o cartão e sem sequer alterar a expressão facial disse “Eu vou sim”.

Fiquei com um frio no estômago o resto do almoço, me deu uma sensação ruim, pensei diversas coisas sobre o que ela poderia querer. Dinheiro emprestado? Improvável, todas as irmãs, incluindo Roberto, eram bem sucedidas. Alguma ajuda com computadores? Poderia ser. Alguma festa surpresa para alguém? Não consegui mentalmente encontrar ninguém que tivesse um aniversário próximo, algo relacionado ao vindouro casamento de Táta? Não teria como saber.

Saímos do restaurante e fomos todos para a minha casa, Ana Paula não foi, disse que tinha compromisso. Imaginei que o que ela tinha para me dizer não era tão importante. Táta colocou um filme e logo todos perderam a atenção, ficaram apenas ela e Pedro, seu noivo, assistindo o filme. Determinado momento fui para a cozinha pegar mais bebida para mim e para o pessoal e fui interceptado por Érika, ela me agarrou por trás e disse em meu ouvido “Oi gostoso” fiquei arrepiado, mas me virei e a empurrei “Não Érika” ela fechou a cara e disse “Por que você está tão bruto comigo? O que eu te fiz?” eu disse “Se alguém ver...” e ela disse “Se a DANI ver?” eu disse “Eu me referia à Nádia, mas se a Dani ver, como vamos explicar” Érika disse “Deixa ela saber, não vai contar nada” e se aproximou, eu me adiantei e dei um passo atrás falando “Não” ela disse “O que foi? O que eu falei” eu disse “Você disse que não ia ficar atrás de mim” e ela disse “Eu não estou, só estou fazendo umas caricias em você e você está sendo um grosso comigo” eu disse “Érika, eu não quero ter um caso com você” vi seus olhos imediatamente se enchendo de lágrimas e ela disse sussurrando “Pensei que você tinha gostado da nossa noite” e ficou com o olhar perdido, eu disse “Não, não é isso, eu adorei a noite, você é linda, fogosa e safada, uma mulher espetacular, foi uma das melhores trepadas da minha vida, mas é errado, eu tenho a Nádi, entende?” ela abaixou o olhar e vi um beicinho se formando e falei “Não chora Kika” parece que ao dizer isso, eu dei permissão para ela chorar, saiu rápido e entrou no banheiro. Respirei fundo, peguei as bebidas e levei para a sala, passaram-se alguns minutos e nada dela sair, então eu disse para Nádia “Vou ao banheiro” ela me deu um beijinho e continuou conversando com Steve, bati na porta e Érika respondeu “Tem gente”, não havia ninguém por perto e eu disse “É o Rafael, Kika, abre a porta” ela disse “Não, vai embora” eu disse “Não seja criança, vamos conversar” a porta fez um barulho e se abriu, eu a empurrei, não ousei entrar, ela estava em pé, com os olhos vermelhos e eu disse “Não fica triste, por favor, eu nunca te prometi nada” ela respirou fundo e disse “Eu sei, me desculpa, eu que sou uma idiota mesmo” eu disse “Vem pra festa, depois a gente conversa sobre isso tá?” ela fez que sim com a cabeça e disse “Ta muito ruim minha cara?”, ela não tinha cara de choro, mas seus olhos estava vermelhos e eu disse “Você está com cara de sono” ela sorriu e disse “Ta bom” e saiu em direção à piscina, entrei no banheiro e fiquei pensando, a culpa dessas situações era toda minha, o tempo todo eu tentava me enganar dizendo que ela havia me seduzido, mas não é verdade, eu deixei, se eu quisesse poderia ter parado. Pensei em contar para Nádia e Dani o que havia acontecido e me veio à mente uma imagem de Dani correndo em volta da piscina com um pedaço de ferro atrás de Érika, eu ri e saí do banheiro voltado para a festa. Quando cheguei na sala encontrei Dani pendurada ao telefone, alguém teve a ideia de pedir pizza, e ela estava pedindo uma tonelada.

Ficamos na sala um pouco e Erika já não mostrava sinais de choro nem de sono e ficou conversando com Tatá e com seu noivo, dando-lhes os parabéns, Nádia se levantou e disse “Amor, me ajuda aqui” e falou para todos que estavam na sala “Já voltamos pessoal, coisa de casal” alguns riram, e vi o olhar Preocupado de Dani para mim. Nádia me pegou pela mão e me puxou escada acima, vi sua linda bundinha, ela havia colocado uma calça extremamente justa, quando ela ficou três degraus acima de mim, consegui ver por baixo de sua blusa, sua bundinha estava totalmente torneada, estava muito agarrada. Quando chegamos no topo da escada, a encoxei e apertei sua bunda, ela gemeu sorrindo, meus dedos entraram pelas bandas e parecia uma segunda pele, eu perguntei “Não ta usando calcinha, sua diabinha?” ela olhou para mim e sorriu dizendo “Ué, confere você” e saiu correndo em direção ao quarto, acelerei o passo e peguei-a no meio do quarto, a abracei por trás e a ergui, ela riu e disse “Ai, não”, peguei-a no colo e coloquei-a deitada na cama, ela ria por causa dos movimentos rápidos, ficamos cara a cara e eu perguntei “E aí, por que você me chamou aqui?” e ela disse “Eu to morrendo de tesão amor, quero fazer amor com você, só nós dois” eu sorri para ela e nos beijamos, foi um beijo delicioso e quente, meu pau deu sinal de vida rápido, ela mordeu meus lábios e depois eu mordi seus lábios ela se virou e ficou de bruços na cama, e erguei o corpo, ficando de quatro me fazendo encoxá-la e falou “E aí, não vai conferir se eu estou ou não de calcinha?” enfiei a mão embaixo de sua blusa e peguei em seus seios, ela estava de sutiã e eu disse “De sutiã você está” ela riu e eu apalpei seus seios, com força, mas sem machucar, ela gemeu, estava gostoso, sua pele era bem quente, peguei em sua cintura e a puxei em direção a mim, peguei em sua barriguinha e a fiz ficar de joelhos para arrancar sua blusa em um só movimento, arrebentei as alças de seu sutiã, e ela rebolou mais forte e falou “Ai meu amor, que bruto que você é”, colocou a mão para trás e apalpou meu saco e falou “Cade essa rola, vamos, me da essa rola meu, não tenho a noite toda não” puxei sua calça até o joelho e vi sua calcinha minúscula, azul na cor da calça, atrás apenas um fio reto descia por sua bundinha, eu mordi sua bunda e perguntei “Que calcinha é essa que eu nunca tinha visto?” e ela disse “Mudei um pouco, gostou?” eu disse “Adorei”, arrebentei a calcinha com força e ela disse “Isso, assim meu machão”, comecei a tirar sua calça e ela disse “Deixa isso pra lá, mete aqui ó, batendo na bucetinha rosada com a mão entre as pernas, e eu disse “Mulher minha tem que estar totalmente pelada para levar rola” ela ajudou a tirar a calça e ficou apenas de meias, eu arranquei as meias e ela se apoiou na palma das mãos, encostei minha rola nos lábios de sua bucetinha, estava molhada, quando tirei o pau vi o fio de nossa lubrificação se juntando, passei o pau em seu cuzinho e ela disse “Come minha buceta caralho, eu não sou homem não, eu tenho buceta” ela falou isso e olhou para a porta preocupada e falou “Você fechou a porta?” olhei para a porta e estava encostada, e eu disse “Cala a boca” e coloquei meu pau na porta de sua bocetinha, e fui enfiando devagar, ela começou a gemer e disse “Ai, calo sim, eu vou ficar quietinha” peguei em seu cabelo e disse “É a primeira vez que vou ficar traçar uma loira gostosa dessas, uma loira magrinha” peguei em sua cintura e percebi que ela realmente estava mais magra que o normal, entrei nela totalmente, e ela disse “Isso, não para” e rebolou, eu entrei e sai dela, comecei um movimento frenético de vai e vem, meu saco doeu, eu queria gozar, mas tirei o pau e puxei-a para mim, peguei-a no colo e consegui a erguer, ela estava realmente mais leve, consegui segura-la sem esforço, ela entrelaçou as pernas em minha cintura e eu a empurrei para a parede, assim que as costas dela encostaram na parede ela deu um gemido e falou “Ta frio”, enfiei meu pau de uma vez dentro dela, ela jogou a cabeça para trás e encostou na parede, meti com força e a cada estocada ela batia devagar a cabeça na parede, comecei a mamar em seus seios, eles estavam duros, rosados nos bicos e brancos em sua totalidade, ela agarrou meu pescoço e me puxou, nos beijamos na boca, um beijo quente e molhado nos uniu, senti ela se esforçando para se soltar da posição que estava, colocou o joelho no meu abdômen e empurrou, ficando em pé no chão, colocou as duas mãos no meu peito e me olhou com os olhos faiscando de tesão, foi me empurrando até me fazer sentar na cama, sentei-me e ela pegou em meu pau falando “Essa rola ta uma delicia amor, é a minha preferida, eu te amo” eu disse “Eu também te amo meu amor” ela puxou a cabeça do meu pau para fora, deu um beijo e falou “Agora que a Táta vai casar, a única buceta que você vai poder comer vai ser a minha né amor?” eu disse “Eu como as bucetas que eu quiser” ela abocanhou meu pau e chupou algumas vezes, deixando-o mais babado, se sentou em meu colo e disse “Adoro gosto de sexo”, me lembrei de Dani, mas não disse nada, e sentou de uma só vez em meu pau, começou a rebolar, estava maravilhoso e perguntou “Esta bom amor?” eu disse “Está perfeito” agarrei seus seios, alternava entre seus seios e sua cinturinha, ela rebolou muito, mais que o normal, vi sua coluna parecer uma corda que é remexida ao ar, estava delicioso, então eu disse “Eu vou gozar meu anjo” ela não disse nada, fechou os olhos e apertou meu peito com as unhas, tentei segurar mas ela mexia de maneira deliciosa, e avisei “Ai amor, ai amor, vou gozar” e esporrei dentro dela, senti seu corpo tremer, ela sentiu minha esporrada e deu um tranco no seu próprio corpo e falou “Isso, isso” continuou mexendo e senti ela gozando, ela tremeu e sua boca se abriu, como se quisesse gritar, mas não saiu nenhum tipo de som, ela ficou de olhos fechados por alguns segundos e eu a observando, seus cabelos dourados refletian na luz do final de tarde que aparecia na janela.

Ela abriu os olhos, nos olhamos e ela sorriu para mim, olhou para as próprias mãos e liberou a pressão que fazia em meu peito e disse “desculpe amor” as marcas de seus dedos ficaram, eu sorri para ela e ela disse “Eu estou com muito tesão, não sei o que acontece comigo” eu perguntei “Ainda tem tesão?” e ela disse “Eu poderia trepar com um batalhão do exército a noite toda” eu disse “Vamos dar um jeito nisso” ela sorriu safada e desenhou em meu peito com o dedinho “Sério?” e fez um cara de safada, levantei-me, levantando-a junto sem esforço, ela ia saindo mas a puxei e ela me olhou com um cara questionadora, coloquei-a de quatro na cama e ela disse “Sério? Tem mais pra mim?” eu disse “Fica quietinha aí vai”, chupei meus dois dedos e coloquei devagar na bucetinha dela, ela gemeu e falou “Ai, filho da puta” comecei um movimento de entra e sai, e ela começou a gemer, fiquei assim alguns minutos e a fiz gozar diversas vezes em minha mão, ela implorou para eu parar mas não parei, ela estava delirando, perdendo as forças, meu pau ficou duro novamente, cosegui colocar dentro dela e meter um bocado, mas o esforço físico foi grande e não gozei, ela pediu para parar “Para amor, vou desmaiar, é rola demais” e eu disse “E seu batalhão do exército?” ela falou “To fora, não aguento não”, ela se deitou na cama e ficou respirando fundo e me falou “Amor, to preocupada, será que alguém escutou?” eu disse “E se escutou? Somos casados” ela disse “É né, mas não é assim que funciona, tem a família la embaixo” eu disse “Pelo tempo que demoramos eles devem pensar que ou estamos trepando ou estamos pintando as paredes do quarto” ela riu e eu ouvi a campainha, ela disse “A pizza” e se levantou pelada, o gozo escorria por suas coxas e ela falou “Vou me lavar” peguei ela pela mão e disse “Você é minha putinha?” ela disse “Sou” eu perguntei de novo “Jura pra mim?” ela disse “Juro” eu disse “Vai fazer tudo que eu mandar para provar que é minha putinha?” ela falou “Depende” apertei sua bunda e dei-lhe um beijo na boca, enfiei o dedo em sua bucetinha e disse “eu juro que faço você desmaiar, me obedeça” ela disse “Obedeço sim amor, tudo o que você mandar” eu disse “Ta bom, a partir de agora, você não vai usar mais calcinha nem sutiã, até eu manda” ela disse “Safado” eu falei “Vai obedecer?” ela disse “Vou”. Vesti minha roupa e desci, ela foi tomar um banho, quando cheguei todos estavam comendo a pizza, Dani me olhou com uma cara tristonha.

Sentei-me ao lado dela e perguntei “O que tem aí?” ela disse “Tem a sua preferida ó” e separou um grande pedaço de calabresa em meu prato, ela tentou parecer mais animada, mas soou falsa, todos conversavam com alguém ela ficou calada ao meu lado, eu não disse nada até que ela perguntou baixinho “Vocês tavam...?” e eu disse “Sim, por que?” ela disse “Nada não” por baixo do balcão, passei a mão em sua perna e me aproximei, ela inclinou a cabeça, para que eu falasse em seu ouvido e eu disse “Eu te amo”, ela sorriu para mim.

 

Já era tarde da noite quando Táta foi embora com o Namorado, eles pediram para avisar que se os pais de Táta ligassem, era para dizer que ela estava dormindo e que Pedro havia ido embora, eles iriam a um motel, e a noite seria boa, Táta estava animada, antes de sair, dei-lhe um abraço forte e disse “Você vai ser muito feliz, tenho certeza” ela quase me sufocou, apertou forte e disse “Obrigada” e me deu um beijo na bochecha.

Eu e Nádia os acompanhamos até o portão e quando voltamos para dentro Dani estava jogada no sofá, adormecida, Nádia se aproximou e se abaixou, colocou a mão levemente em seu pulso e sacudiu “Mocinha, mocinha” Dani abriu os olhos devagar “Cade a Tatá?” Nádia disse “Acabou de ir embora” e ela disse “Ah, queria me despedir” eu disse “Amanhã ela volta, não vai sumir do mapa mesmo”, ela fechou a mão e com o punho coçou o olho direito, parecia estar com muito sono e eu perguntei “Soninho?” ela fez que sim com a cabeça e esticou os braços, como um bebê faz pedindo colo, me abaixei e ela cruzou seus braços em meu pescoço, ajudei-a a levantar e Nádia disse “Amor, guia o zumbi para a cama vai” e saiu em disparada na escada, passei a mão em volta da cintura de Dani e disse “Vamos Dani” ela me abraçou e jogou todo o peso do corpo pra mim falando “Boa noite” adormeceu instantâneamente e eu a sacudi “Acorda meu” ela se assustou e me olhou, me mediu e disse irritada “Ignorante” e saiu tentando encontrar a escada, peguei em seu braço e ela tirou com força “Sai daqui”, abracei-a por trás, peguei-a no colo e a levei para o andar de cima, ela cambaliava e eu perguntei “Amor, você está bem?” ela disse que sim com a cabeça, bocejou e disse “To com sono”, comecei a guiá-la para seu quarto mas na porta ela disse “Quero dormir com vocês” e eu disse “Ta bom filha” ela sorriu e a levei para meu quarto, ela cambaleou e se jogou na cama.

O chuveiro estava ligado e como não vi Nádia, deduzi que ela estava tomando banho, logo vi sua cabeça saindo da porta do banheiro “Ah não, não quero ninguém sujo na minha cama, já pro banho” Dani olhou pra mim e disse “Me leva pro meu quarto?” eu ri e disse “Que imundice Dani, vai tomar banho logo” ela com muito esforço se sentou e perguntou “Quanto tempo eu dormi?” eu disse “Uma meia hora” e ela disse “Estou com muito sono” e ficou me olhando com os olhos semi serrados, então ela disse “Me da um abraço?” eu respondi de imediato “Claro” me aproximei e ela me abraçou, correspondi, senti ela cheirando meu pescoço e falou “Você não tomou banho também” eu sorri e ela continuava no abraço apertado, então ela falou “Eu te amo, sabia?” eu tentei me soltar do abraço mas ela apertou mais forte, e eu falei, “Claro que sabia, eu também te amo, sabia?” ela disse “Eu sei”, ficamos quietos, abraços e ela me perguntou “Você vai me amar para sempre?” eu disse “Não sei Dani, o que eu sei é que te amo agora, mas meu amor costuma ser constante, na saúde e na doença, porque a pergunta?” ouvi o bafo quente de seu bocejo bem em minha orelha e ela disse “Nada não” terminando de falar se aconchegou parar dormir, eu me levantei e a fiz ficar de pé e falei “Vem porquinha, banho” ela fez uma careta e saiu perambulando comigo para o banheiro. Assim que entrei Nádia já estava se secando e falou “Deixei o chuveiro aberto para deixar o ambiente quente, tomem banho logo e venham dormir”. Quando Dani chegou no banheiro, pareceu despertar, deu um beijo na bochecha de Nádia e disse “Eu te amo” Nádia estranhou e disse “Eu também te amo” virou-se pra mim e fez um gesto com a mão de quem bebe algo, insinuando que ela estava bêbada, eu disse baixinho “Não sei”.

Dani estava no chuveiro de toca de banho e olhos fechados, tinha um sorriso nos lábios, a água devia estar na temperatura que ela adora: Quase fervendo. Ela se ensaboou rápido e nem deu atenção para mim, parecia um estado automático, fiquei apenas observando, ela saiu e se secou voltando para o quarto enquanto eu tomava banho, demorei mais alguns minutos, fiquei pensando na vida e desliguei o chuveiro, me sequei e voltei para o quarto, as duas estavam cobertas na cama grande, Dani estava no canto, virada para fora da cama, Nádia estava colada a ela, conseguia apenas ver as posições das cabeças, entrei embaixo das cobertas e colei meu corpo ao de Nádia, ela gemeu baixinho, acho que eu estava mais frio que ela, e se aconchegou logo, ela abraça Dani por trás como se fosse um ursinho, abracei as duas e enfiei a cabeça nos cabelos de Nádia, adormeci rápido.

Senti um peso quente em cima de mim, muito mais quente que o normal, mas estava gostoso, não sei por quanto tempo mas acordei e percebi que era Danielle olhei para seu rosto, encostado em meu peito e a vi sem expressão, não sem expressão de verdade, na verdade fazia uma cara inocente, de uma criança dormindo, uma pessoa sem maldade ou problemas na vida.

Fiquei observando-a por alguns segundos e apalpei a cama ao lado, a procura de Nádia, não encontrei, a luz do Sol já raiava na janela, fiquei olhando para o sol, para a árvore la fora, para o céu azul, olhei para Dani novamente e ela estava de olhos abertos, me observava, eu disse “Bom dia” ela apenas sorriu, eu perguntei “Mimiu bem?” ela fez que sim com a cabeça mantendo o sorriso nos lábios, passei as mãos em sua cintura e subi por suas costas, ela fechou os olhos lentamente e depois respirou fundo e eu perguntei “tudo bem?” ela disse “Sim, to com saudades?” eu perguntei “de que?” ela disse “De eu e você” senti a sua mão direita descendo por minha cintura e apalpando minha coxa, em seguida pegou em meu saco, fazendo uma carícia, fechei os olhos e ela perguntou “Gosta?” e eu disse “Claro que gosto” olhei para seu rosto e ela ficou sem expressão, de repente, se cobriu e sumiu debaixo do cobertor, senti seus lábios tocarem meu pau, eram macios, molhados e quentes, ela puxou a pele e beijou a cabecinha, senti o beijo e ouvi o estalo que ele causou, em seguida abocanhou meu saco e mordeu levemente, chupou e lambeu, mordeu minha coxa e me deu vários beijos nas pernas, sempre punhetando meu pau devagar, peguei em sua cabeça e acariciei seu cabelo, ela abocanhou meu pau novamente, começou um delicioso boquete, meu pau entrava e saia de sua boca, era muito quente, delicioso, comecei a acariciar sua orelha e seu rosto, ela chupou forte e eu comecei a me contorcer, ela abocanhou novamente meu pau e suas mãos subiram, pegaram em meu peito e me arranharam levemente, me causando arrepios. Saiu debaixo do cobertor e seu cabelo estava parte colado em seu rosto e eu perguntei “Ta quente aí?” ela sorriu e disse “Bastante”, ela se sentou em minha barriga e puxou o cobertor falando “Ta frio hoje né?” eu disse “Ta sim”, ela passou a mão em meu rosto e ficou me olhando, apoiou o antebraço em meu peito e aproximou o rosto, me deu um beijo na boca, ainda tinha gosto de rola, mordi seus lábios e ela fechou os olhos “Não faz assim comigo” e eu agarrei sua bunda falando “Porque não?” ela falou “Você é um tesão sabia?” eu disse “Você é mais” ela deslizou o corpo para baixo, em direção ao meu pau, senti seu pau duro roçando minha barriga. O telefone tocou, ela fez uma careta e se inclinou para pegá-lo, eu falei “Deixa Dani” e ela disse “A Nádi foi na feira, vai ver é ela” e atendeu “Alô?... Ah, oi mãe” me olhou com uma cara triste, “Ah, sim, pode falar, claro que lembro” e se sentou na cama ao meu lado, fez um sinal de corte de garganta como quem diz “Parei, acabou”, ela se cobriu com o cobertor e ficou conversando com a mãe, mais escutando que falando, então eu desci nas cobertas e me posicionei no meio de suas pernas, ela me empurrou com os pés, e depois com as mãos, mas não coseguiu me conter, enquanto respondia a mãe de maneira indiferente, passei a mão em sua bundinha e ela abriu as pernas, passei a língua em seu cuzinho e subi até a cabeça do pau, ouvi ela dizer “Pera só um pouquinho mãe”, levantou a coberta e falou “Para com isso filho da puta” eu disse “Machucou” ela sorriu e falou “Claro que não” e voltou a falar com a mão, voltei para debaixo do coberto e puxei seu pau para fora da pele, mamei com gosto e com força, em alguns momentos ela batia de leve na minha cabeça para eu parar, comecei a acelerar a punheta e ela começou a falar ao telefone “Ta bom mãe, depois vejo isso, vou tomar banho e já já ligo pra senhora, tchau”, desligou o telefone mas não se mexeu apenas falou “Para com isso seu gostoso chupeteiro, ai” eu continuei acelerei a punheta e iria dizer para ela me avisando quando gozasse mas levei uma esporrada na cara, fechei os olhos e abocanhei seu pau novamente, senti os jorros em minha boca, ela tremia e puxava meu cabelo, gemia aos trancos, parecia que estava levando estocadas de algo, sua porra escorreu pelo seu pau e seu cuzinho, passei a mão e enfiei um dedo nela, ela jogou a cabeça para trás e disse “Ai safado” em seguida se sentou e disse “Eu já gozei cara, pode ir embora” olhei para ela com estranheza e ela sorriu e em seguida riu alto, eu a agarrei e coloquei meu pau, que já estava duro na porta do seu cuzinho, dei uma melada em seu próprio gozo e fui entrando ela fechou os olhos e se segurou em meu pescoço, fui deitando-a até deixá-la totalmente deitada na cama, comecei a entrar e ela a gemer, ela apertou os próprios peitos e disse baixinho “Isso, isso, vem pra mim, pra mim” fui entrando até estar todo dentro dela, ela disse “Fica quietinho, fica quietinho amor” fiquei parado, mas fiz meu pau pulsar de propósito e ela disse “Estou sentido você pulsando amor, ta com tesão ta?” eu disse “Com muito” ela passou a mão pequena e delicada no meu rosto e disse “Então come a Dani vai, soca essa rola bem gostosa no meu rabo” eu quase tirei meu pau todo, e coloquei de volta, ela gemeu, seu pau começou a ficar duro de novo, e eu comecei o movimento de vai e vem primeiro lento e depois aumentando o ritmo, ela gemeu e fomos aumentando o ritmo e ela falou “Vai meu cavalo, me come assim, gostoso” eu disse “Cavalo come assim ó” tirei o pau rápido de dentro dela e ela colocou as duas mãos no meio das pernas e disse “Ai, meu cuzinho oh, tá ardendo”, eu puxei sua cintura e ela logo entendeu o que eu queria, ficou de quatro e disse “Agora vem, me mostra como o cavalo faz com a égua” eu ri e disse “É assim”, ela disse “Devagar” coloquei a cabeça do meu pau devagar e entrei de uma vez, ela deu um gritinho e me xingou “Filho da puta, eu vou comer seu cu assim também quando meu pau ficar duro, você vai ver”, peguei em sua cintura e recomecei o vai e vem frenético, peguei em seus seios e apertei e percebi que ela estava acariciando o próprio pau e perguntei “Está batendo punheta é safada?” ela de olhos fechados respondeu que sim com um murmúrio muito sensual e dengoso, continuei comendo-a com força, até que minha hora de gozar chegou, e eu disse “Vou gozar” ela falou “Da pra mim, da pra mim”, eu tirei o pau de seu cuzinho e não consegui me conter, gozei em sua bunda, no seu reguinho, nas suas coxas e nas suas pernas, ela ficou de quatro com a bunda virada para mim, ela acariciava seu pau semi duro devagar, assim que me recuperei, coloquei a mão em sua bundinha e disse “Agora vamos tomar banho” ela rebolava a bundinha pra lá e pra cá, de maneira sensual e eu falei “Ta querendo mais rola é?” ela disse “Tem ai?” eu falei “Que fogo é esse menina?” ela se virou para mim e se ajoelhou na minha frente “Tem que ser uns três que nem você para apagar meu fogo” e riu, eu a agarrei e disse “Como é?” chupei seus peito e peguei em seu pau, ela disse “To brincando amor” eu disse “Brincando o cacete”, passei a mão em seu saquinho e seu pau ameaçou de ficar duro, comecei a acaricia-lo enquanto chupava seus seios, ela puxou minha cabeça e me deu um beijo, mordi seu lábio inferior e senti seu pau crescer, insistir no beijo e ela pegou minha cabeça com as duas mãos e eu falei “Sabe o que lembrei agora?” ela disse toda sensual “O que?” daquela vez que a gente trepou no mato, la no Rio de Janeiro, senti seu pau pulsar, ela se lembrava e disse “Seu safado, quase pegaram a gente” e eu disse “Mas você adorou” ela disse “Tive que voltar pelada para o quarto” e eu disse “Eu tava louco que alguém visse para ter uma desculpa e te comer” seu pau ficou completamente duro, e eu comecei a punhetá-lo rápido, suas pálpebras ficaram semi-serradas como se ela estivesse cansada, mas estava com muito desão, voltei para seus seios e continuei a punheta e ela disse “Lembra quando eu tirei a roupa para aquele bêbado, nesse mesmo lugar?” eu disse “Claro que lembro, o cara ficou louco” e ela disse “Eu tava doidinha para dar pra ele, o pau dele parecia ser muito gostoso” nisso senti espasmos, e ela continuou, “Seu pau é gostoso amor, mas o dele era mais grosso” eu perguntei “Você quer um grossão é?” ela fez que sim com a cabeça e eu disse “Vou arrumar um bem grosso pra você, pra comer esse cuzinho gostoso e você chupar ele” ela disse “Você chupa ele junto comigo?, tenho medo de ficar sozinha” eu disse “Claro, vou lamber tudinho, o perigo é o cara se apaixonar pela minha chupada” ela riu, seu pau começou a pulsar e ela disse “Ninguém chupa um pau melhor que eu querido” e gemeu “Ai amor, vou gozar, assim, continua assim que tá gostoso” dei-lhe um beijo na boca e senti seu pau tremer e pulsar forte, mordi seus lábios e ela emitiu um chiado fininho, vindo do fundo da garganta, me abraçou e enfiou a cabeça no meu pescoço, estava ofegante e eu perguntei “Ta tudo bem” ela disse “Tá, perae, deixa só eu pegar um fôlego”, e ficamos assim uns minutos até ela se recuperar.

Levantei-me e disse “Vou tomar banho, quando se recuperar, venha também” ela erguei o punho e me mostrou o polegar em sinal de aprovação. Entrei no chuveiro e tomei uma ducha rápida, para tirar o suado e o gozado do corpo, já ia fechando o chuveiro quando ela entrou no banheiro, saí e dei passagem para ela, ela se pendurou em meu pescoço e procurou meu lábios, me deu um selinho, sorriu e entrou no chuveiro. Voltei ao quarto e coloquei uma bermuda leve e uma camiseta, quando desci, percebi que não estava tão frio assim, Nádia não estava na parte debaixo da casa, comecei a fazer o café, e alguns minutos depois Dani desceu, usava uma camiseta azul, e uma calça preta agarrada à suas pernas, assim que meu viu disse “Ué, cadê a sua mulher?” eu disse “A sua irmã? Não sei” ela sorriu e disse “Será que estão juntas?” eu sorri e disse “Provável”, o café ficou pronto e Dani passava manteiga nos pães para colocar na chapa, quando ouvimos o portão abrindo, era Nádia, ela entrou carregando uma sacola e disse “Bom dia povo do soninho”, estava visivelmente bem humorada, colocou a sacola no canto da cozinha e se aproximou de Dani para cumprimentá-la, Dani se virou distraída e os lábios delas se encontraram em um beijo, e Nádia brincou “Sem vergonha!” Dani riu, Nádia veio até mim e disse dengosa “Oi amor” e me deu um beijo bem gostoso, assim que se sentou ela perguntou “E aí, já treparam hoje?” Dani olhou para mim discretamente, como sempre fazia, parecia que ainda estava cismada com aquela situação e eu disse “Tracei a sua irmã bem gostoso” ela disse “Vocês são foda, nem pra me esperar né?” Dani disse ainda em tom de brincadeira “Te esperar por que? Ele gosta de trepar comigo” Nádia colocou a mão no peito, se fazendo de ofendida e se sentou ao lado de Dani, se dirigiu a mim e perguntou “É verdade amor? Você gosta de comer mais ela?” eu disse “Não é verdade”, Nádia disse para Dani “Viu trouxa, ele gosta mais de mim” e eu completei, adoro sua bucetinha Nádi, mas gosto também do cuzinho de Dani, Nádia disse “Eu também tenho um cuzinho gostoso” e Dani disse, “Mas ele gosta da minha pica também”, Nádia fez beicinho, Dani a abraçou e disse “Não fica assim mana” Nádia disse “Ta bom” e como se nada tivesse acontecido ela voltou a comer, durante alguns minutos ficamos em silêncio, até que Nádia disse, ainda de boca cheia “Algum de vocês já falou para alguém desse nosso triangulo amoroso?” eu respondi primeiro “Não” Dani disse na sequencia “Fora a Tata, não” eu e Dani perguntamos juntos “Por que?” e ela respondeu “Por nada, estava pensando hoje sabe, é muito inusitado, se contássemos ninguém iria acreditar, não consegui nem encontrar uma definição, pq nós três dormimos juntos, então, como eu durmo agarrada com a Dani, pode ser chamado de incesto, como o Rafa come a minha irmã, também pode ser incesto, isso me faz uma cornuda, mas como eu dou minha bucetinha para outros homens, o Rafa também é um corno” Dani riu “Você da para outros Nádi?” Nádia corou e disse “Eu já tinha te falado” Dani riu e disse “Vou contar pra mãe”, Nádia mostrou o Dedo e continuou “Somos um triangulo, cheguei a essa conclusão” Dani disse “Somos um ménage a trois permanente” e Nádia disse apontando um pedaço de pão para Dani “Ai que está, eu sou mulher, o Rafa é homem, você se define como?” Dani respondeu seca “Mulher, oras” e Nádia disse “Mas você tem pinto” Dani questionou “E daí?” Nádia disse “Mulher não tem pinto Dani”, Dani fechou a cara e Nádia disse “Não estou falando para te chatear, só estou pensando e queria dividir com vocês, se vamos levar esse relacionamento pra frente, é melhor nos abrirmos uns com os outros, o que acham?” eu disse “Justo”, Dani disse “Eu já pensei em me operar” e Nádia questionou imediatamente, se mostrando interessada “E por que não faz”, Dani abaixou a cabeça e disse “Não sei, no comedo tinha medo de hospital, anestesia e tudo mais, mas depois de tudo que passei, tenho medo de não gostar dos resultados, quero dizer, adoro ser mulher, agir como mulher, me vestir como mulher, mas estou acostumada a usar minha rolar de maneira sexual, se eu trocá-la por uma xaninha, como vou fazer? Será que vai ficar igual?” Nádia disse “Hmmm, não sei” em segudia Nádia olhou para mim e disse “O que você acha? Tira o pau fora?” e eu disse “Isso traria coisas boas e ruins...” Nádia disse “Por exemplo?” e eu completei “Se ela fosse mulher, poderia trocar o nome de Daniel para Danielle legalmente, e trocar o sexo na identidade para Feminino ao invés de Masculino, e evitaria muita confusão, mas por outro lado, acho que ela iria ficar frustrada pois não é acostumada com uma bucetinha, ela sabe usar um pau, é ativa e tudo mais” Nádia disse “Talvez não seja mesmo uma boa ideia” Dani agitou os braços e disse “O que foi? Eu morri e vocês não estão me vendo aqui?” olhei para Dani sem expressão e ela disse “Vocês tão falando de mim, como se eu não estivesse aqui” eu sorri e falei “Desculpe”.

Conversamos sobre outras coisas e Nádia estava meio dispersa e derrepente disse “Será que a gente não consegue trocar legalmente o nome e o sexo da Dani mesmo sem ela fazer a operação?” Dani perguntou “Como?” e Nádia respondeu “Estou pensando, mas seria errado, talvez dar uma propina para alguém assegurar que você é mulher” Dani disse “Gente, deixa isso pra lá, poder dar uma merda muito grande”, o telefone tocou, era Dona Kátia e Steve que viriam para falar conosco.

Nádia terminou de tomar café e se levantou, eu a chamei e prestei atenção em sua roupa, usava uma calça de lycra verde, bem colada ao seu corpo, uma camiseta preta um pouco folgada, olhei por dentro de sua camiseta e vi seus seios soltos, apertei sua bundinha e procurei uma calcinha, puxei sua calça na frente e vi seus poucos pelinhos e falei “Ok, pode ir” ela sorriu e saiu, Dani franziu a testa e disse “O que foi isso?” e eu disse “Ordenei a ela que não usasse mais calcinha e nem sutiã, tenho tesão em ver ela assim, Dani riu e disse “Se você me obrigar a não usar calcinha eu não poderei usar nada diferente de uma saia, eu sorri e disse “A partir de agora, você não usa mais sutiã” ela disse brincando “Fala sério” e eu falei “Estou falando sério, quero esses peitos roçando na camiseta agora, ela ficou séria e me encarou, levantou a blusa e mostrou um sutiã branco de algodão segurando os seios firmes, tirou-o e vi seus bicos rosados, mais avermelhados que o normal e colocou a camiseta de novo, falando “Seu doido”. Dani terminou de tomar café e subiu, dei uma arrumada na cozinha e a campainha tocou, me preparei para atender, mas Dani desceu, já havia mudado de roupa, usava uma camiseta preta de alguma banda de Rock internacional bem justa, seus seios estavam fantásticos na roupa, e uma saia vinho, que ia até o tornozelo, estava linda, Nádia desceu na sequencia, usava uma blusinha de alcinha vermelha, também justa, consegui ver seus biquinhos salientes e agora usava um jeans também justo, me aproximei da escada para subir e colocar outra roupa e ela virou e mostrou a bunda para mim, o jeans estava todo enfiado em seu rabinho, passei a mão e ela gemeu “Aaaaiii amoooorrr” eu senti a temperatura de seu rabinho, estava muito quente, ela disse “Aquela vaca deixou alguma coisa pra mim aí ou chupou tudo?” e eu disse “Estou cansado, mas mais tarde tenho rola pra você” ela disse “Ta bom, quero ver ein, se não tiver, hoje mesmo vou dar minha buceta pra outro” eu disse “Nádia, controle-se” ela me deu um beijo e disse “Ta avisado”.

Dani voltou à casa com Kátia e Steve juntos, fomos à sala e ficamos jogando conversa fora, decidimos almoçar num restaurante perto dali e fomos nós cinco, o dia estava começando a esquentar quando voltamos para casa, sentamos os três no sofá e eu perguntei “Alguém tem noticia da menina noiva?” e Dani disse “Não”, pegou o telefone sem fio e começou a discar, falou com ela, estava tudo bem, estava na casa do noivo.

Expandimos o espaço do sofá tirando as almofadas e Dani colocou um filme para assistir, o nome era “Os Sonhadores” aonde um casal de irmãos gêmeos transavam com um cara, uma putaria das boas, um triângulo amoroso parecido com o nosso, só que transformado em filme e com duas figuras masculinas ao invés de duas femininas, começamos os três abraçados no sofá, o cobertor que Dani pegou era muito grosso, então aos poucos ficamos sem roupa, até terminar totalmente pelados e se roçando um no outro, Nádia ficou atrás de mim, na parte mais alta, eu no meio e Dani na frente, Nádia mechia em meu pau que dava sinais de vitalidade mais depois decepcionava, eu estava cansado, mexi no pau de Dani e o mesmo ocorria com ela. O filme terminou e Nádia estava com um forte tesão, decidimos comer alguma coisa e ir dormir, Nádia se aquetou, comemos e tomamos um banho rápido e quando estávamos no escuro Nádia disse “Quebrei minha promessa ein?” eu perguntei “Qual?” ela respondeu “A de procurar outra rola se você não me atendesse”, eu ri e disse “Amanha eu te dou amor, to cansado” ela disse “Eu sei amor, então amanha eu quero” Dani não disse nada, ficou em silêncio, e eu falei “Dani, fala alguma coisa” e ela falou “Falar o que? Não tenho nada pra falar” e Nádia disse “Fala do cara da academia” ouvi um tapão e Dani falou “Cala a boca meu” Nádia disse “Não me bate, filha da puta” e riu, eu perguntei “Que cara?” Dani ficou em silêncio, e eu não perguntei nada, quase dois minutos depois ela disse “Tem um cara na academia afim de mim” Nádia disse “É mais que isso” Dani disse “Tá bom, ele ta muito afim de mim, e eu também”, confesso que me bateu um forte ciúmes, mas coloquei a cabeça no lugar e respondi rápido “E por que esconde isso de mim?”, mais silêncio, estava escuro e eu não conseguia ver as expressões, eu continuei “Sou tão irrelevante na sua vida assim?” Dani passou por cima de Nádia e disse “Perae Nádi” ficou colada de frente comigo e me deu um abraço forte, procurou minha boca e me beijou, Nádia reclamou “Sem putaria gente, ta tarde” Dani se projetou para cima de mim e ouvi um click, a luz se acendeu instantaneamente, ela deitou-se de frente para mim, pegou minha cabeça com as duas mãos e firmou-a de forma a ficarmos cara a cara e disse “Nunca mais diga isso, você é a coisa mais importante desse mundo para mim”, Nádia abraçou Dani por trás e disse “Vai rolar um ciúmes aqui ein” e Dani disse “Eu te amo Nadi, você é minha irmã, e te amo por você dividir o Rafa comigo, não se chateie, por favor” Nádia disse “Estou brincando boba, eu sei que o amor é diferente” Dani sorriu, e se virou para mim “Entendeu?” eu fiz que sim com a cabeça e ela disse “Esse rapaz da academia está muito a fim de mim, ele começou com conversinhas moles, e agora já me chamou para sair, já roubou um beijo meu e eu correspondi, eu gostei, estou gostando dele, mas isso não vai diminuir nada o que eu sinto por você” e eu disse “Fico feliz por você querida, você precisa arrumar alguém, meu pensamento recente, aquele mesmo que nos deu problemas sumiu, entendi que não era correto” ela sorriu para mim e eu disse “E aí, vão sair quando?”, ela falou “Ele quer me levar para jantar amanhã” eu disse “Ótimo, aonde vão?” Ela disse “Não sei, fiquei de ligar, não sei se vou ligar” eu disse “Amor, ligue, procure coisas novas, eu tenho minha vida, a formei com o tempo, tenha a sua, não precisamos renegar nada, conheça-o antes de descartá-lo” ela sorriu e disse baixinho “Tá, vou ligar” Nádia perguntou “Dani, ele já sabe?” Dani disse ríspida “Sabe o que?” eu disse “Que você tem algo a mais” ela respirou fundo e disse “Não precisa saber, não vou transar com ele amanhã” e eu disse “Certeza? O cara não é legal? Atraente? E se você ficar com vontade?” ela me encarou, vi a dúvida em seu olhar, Nádia disse “Dani, se você ver que o negócio vai avançar vc vai ter três opções, a primeira é se afastar para não ocorrer nada, que eu diria ser mais sensata, a segunda é falar a verdade, e a terceira, que eu acho a pior de todas, é deixar ele descobrir sozinho” Dani estava com os olhos tentando olhar para trás, Nádia a abraçava por trás, Nádia terminou de falar e Dani olhou com dúvidas para o travesseiro completando “Não sei, tenho medo” e eu disse “Vamos dormir gente, amanha a gente fala mais sobre isso ta bom?” as duas concordaram e fomos dormir, os três peladinhos, abraçados e quentinhos.

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O final de semana acabou, tive que voltar para o batente, não que eu precise trabalhar de verdade, mas eu gosto de fazer isso, trabalhar aqui na clínica com a Táta e com a Nadí é muito legal, a vida aqui na clínica é bem agitada, as vezes trabalhamos demais, e alguns animais muito machucados me fazer ficar de coração apertado, porém eu enfrento qualquer coisa para vê-los bem. Já era quase final de expediente de segunda-feira, Nádi e Táta já haviam ido embora, como o dia estava tranquilo, apenas eu fiquei para atender, estava na sala dos fundos assistindo TV quando o telefone tocou, era a recepcionista “Doutora, um cliente” eu disse “Já estou indo para o consultório”, peguei meu jaleco e me dirigi ao consultório, quando cheguei vi um rapaz alto, negro, careca e bem forte, parecia muito alto, mais alto do que o Rafa, assim que ele me viu mostrou seu sorriso reluzente “Você é a Dra. Danielle?” e estendeu a mão em minha direção, eu peguei em sua mão e disse “Eu mesma, o que temos aqui?” e me dirigi ao cãozinho que estava na maca da sala, ele me disse “Me desculpe Dra, mas a senhora é a Veterinária mais linda que eu já vi”, fiquei encabulada, não consegui conter o sorriso e disse “Obrigada, mas acho que você não vem muito aqui né?” ele me perguntou “Por que?” e eu disse “As Doutoras Nádia e Thamires são muito mais bonitas que eu” ele disse “Duvido” mudei o assunto bruscamente, me dirigi ao cachorrinho e disse “Qual o nome dessa coisinha linda?” ele me respondeu “É Fernando” eu disse “Que nome legal para um cão” e ele completou “Ah não, eu sou o Fernando, ele é o Tito, pensei que você estivesse falando comigo” eu ri e disse “Ta bom Fernando, o que o Tito tem?” ele disse “Nada, vim aplicar as vacinas” eu me levantei e disse “Ok, vou fazer um exame de rotina nele” fiz os exames de dentição, temperatura, reflexos, apalpamento e etc. Apliquei as vacinas normalmente e disse “Pronto, terminamos, o garotão aqui está muito bem”, peguei-o no colo e entreguei-o para Fernando, então ele abraçou o cãozinho e disse “Ficou arrepiado né? Também, uma gata dessa mexendo em você, quem não queria estar no seu lugar?”, eu dei uma risada e disse “Senhor, pode ir para a recepção, vou passar a consulta pelo computador à recepcionista, ele disse “Ah sim, você não vem comigo?” eu não compreendi e disse “Como?” ele disse “Não me acompanha até na porta?” arqueei as sombrancelhas e disse “Ta bom, vou sim” acompanhei-o até a recepção, ele colocou o cão na coleira, no chão e se virou para mim falando “Quando eu posso ver a senhora de novo?” eu disse “Bem, eu trabalho aqui, estou de segunda a sexta das oito as dezoito normalmente” ele me olhou nos olhos e seu sorriso se apagou, ele repetiu “A senhora é muito linda” senti meu rosto pegando fogo, nunca tinha recebido uma cantada assim, consegui apenas dizer “Não me chame de senhora, me chame de você”, ele completou “Faz tempo que você trabalha aqui?” e eu disse “Não, alguns meses” e ele respondeu “Isso explica o por que de eu nunca ter sido atraído pela gravidade de tão bela estrela” sorri, a cantada era tão brega que eu não consegui evitar, estiquei a mão e disse “Boa noite Fernando” ele sorriu e pegou em minha mão falando “Sua voz é como água escorrendo por um tecido de seda” meu sorriso se abriu em um largo sorriso, ele beijou minha mão e disse “Eu volto” eu disse “Boa noite, e obrigado” ao virar, vi o olhar da recepcionista incriminador para mim.

Voltei para o consultório e fiquei arrumando as coisas e esterilizando alguns equipamentos, minutos depois entrou a recepcionista “Dra Dani, o que foi aquilo?” eu me fiz de besta e perguntei “Aquilo o que?” ela disse “Como assim aquilo? O cara só faltou te agarrar” eu sorri e falei “Ai, ele me cantou na cara dura, desde daqui dentro até la na porta, me pediu para ir com ele e tudo mais” ela disse “Eu vi, fiquei até com medo de a gente estar sozinhas aqui e ele fazer algo, sei lá” olhei séria para ela, ela não sabia do meu estado físico e eu disse “É mesmo né, pode ser perigoso”, ela acrescentou “Ele me perguntou enquanto pagava, qual era o horario que você ficava, se vinha mesmo todos os dias, e se quisesse mandar algo podia mandar para la, perguntou aonde você morava, eu disse assustada “Você disse?” e ela respondeu rápido “Claro que não, eu falei se ele quisesse mandar algo que mandasse para a clínica, que eu mesmo entregava, eu ri e falei “O que ele vai mandar? O cara ficou apaixonado assim mesmo?” ela disse “Eu nunca vi alguém tão radiante, ele gamou mesmo na senhora” fiquei pensando e depois disse “Bem, vamos fechar a clínica já esta tarde”, fechamos e fomos embora.

Peguei meu carro e antes fui a academia malhar um pouco, como de costume esse horário é cheio mas logo esvazia, pois todos chegam aproximadamente ao mesmo tempo, ou seja quarenta minutos antes de mim. Estava na esteira a alguns minutos e as pessoas saiam aos tubos, então vi Marcelo, o instrutor da academia, percebi que ele me olhava de canto de olho enquanto conversava com as pessoas, terminada a conversa ele veio em minha direção, ele é muito legal extrovertido, todos gostam dele “Boa noite minha princesa estrangeira”, eu havia contato para ele que tinha morado anos no Canadá, e era mais Canadense do que Brasileira, ele se aproximou e eu inclinei meu rosto em sua direção, dando minha bochecha, ele deu um beijo estalado e disse “Cheirosa como sempre” eu disse “Boa noite Má” ele regulou a esteira aonde eu estava, aumentou a potência e disse “Vamos lá, sem moleza”, saiu e saiu da minha vista, voltou alguns minutos depois e disse “Querida, chega de esteira, vamos para alguns exercícios de verdade”, desliguei a esteira e fui em sua direção, ele é branco, pouca coisa mais alto do que eu, bem forte e definido, é completamente careca, ele andou na minha frente e vi sua camiseta branca regata sumindo perto de suas costas musculosas, usava um shortinho azul e sua bundinha ficava linda e saliente, olhei para o movimento que ela fazia e sorri, desviando o olhar para que ele não me visse através dos espelhos. Eu estava com uma calça de lycra verde escura bem agarrada, com um maiô preto e uma regata branca, gosto de ficar bem ‘Segura’ na academia. Em determinado exercício, fiquei com um joelho no equipamento, quase como se ficasse de quatro, vi quando Marcelo deu a volta e pelo reflexo do outro equipamento vi ele olhando minha bunda, ele veio para minha frente e disse “Vamos minha linda, falta pouco, mais duas séries” e olhou para meus seios, eu sorri e resolvi causar-lhe um constrangimento “Má, não vai dar pra ver nada aí” ele se fez de desentendido “Ver o que?” olhei para ele e fiz uma cara de “Você sabe do que eu estou falando” ele coçou a cabeça e disse “Desculpe, é que, bem, desculpe” e saiu, para dar atenção a outro rapaz, terminei meus exercícios e ele praticamente não se aproximou mais de mim, era bem tímido, fui tomar banho, assim que entrei no vestiário duas mulheres conversavam, uma já vestida e outra completamente nua, havia acabado de sair do banho assim que me viram disseram em coro “boa noite” eu respondi e comecei a me despir, observei a mulher nua, era muito bonita, devia ter seus quarenta e cinco anos mais ou menos mas estava muito em forma, seus seios eram silicones, com certeza, a outra mulher que falava com ela saiu dizendo que iria esperar na recepção, eu tirei minha calça, e soltei a parte de cima do maiô, e notei que ela me olhava, me aproximei e disse “Com licença” ela me olhou sem expressão “Desculpe, mas você tem silicone?” ela sorriu sem graça e disse “Tenho sim, deu pra notar” e eu disse “Não, pelo contrario, fiquei na duvida” ela falou “É que na minha idade, eles já deveriam estar caídos né?” eu ri e disse “Não sei” rimos mais, e eu disse “Fica igual os normais?” ela me falou “Veja você mesma, pega aqui” pegou minha mão e colocou em seu próprio seio” eu o apalpei e vi que era bem firme, mais durinho que o normal e ela disse “Mas você querida, não precisa se preocupar” senti suas mãos em meus dois seios, e ela completou “Com um par desses, não precisa se preocupar tão cedo” eu sorri e ela tirou as mãos, entrei no chuveiro, fechei a porta do Box, tirei minha roupa e comecei a me banhar, então ela encostou no Box “Qual seu nome?” eu me assustei e me virei de costas, a porta era de vidro mas pelo vão ela poderia me ver e eu disse “Ah, Danielle, e o seu” ela disse “Sou Mara” eu disse “Prazer” ela disse “Igualmente” e ela completou “O instrutor ta doidinho ein?” eu perguntei “Como assim?” e ela disse “Ele não para de olhar pra você, vejo isso a dias já” eu não havia percebido, achei que ele estava apenas olhando o corpo e ela completou “Já vi esse tipo de olhar antes, ele esta apaixonado por você boba, só que é tímido” fiquei pensando e disse “Eu não tinha percebido” e ela falou “Pois perceba, não vi aliança em sua mão, você é solteira?” eu pensei um pouco e disse “Sim, sou” ela completou “Então dê uma chance para o moço, parece ser um bom partido” eu ri e disse “Ta, se ele vier falar comigo eu dou uma chance” ela disse “Estou indo, boa noite querida, boa sorte” eu disse “Boa noite”.

Fiquei pensando que ou eu tinha muita sorte ou muito azar, em um só dia descubro que tem dois caras afim de mim, eu nem me achava tão bonita assim. Sai completamente nua do chuveiro com a toalha cobrindo meu corpo, vesti-me rapidamente para ninguém me ver, assim que estava quase pronta, uma mulher entrou e foi direto para o chuveiro, a cumprimentei e sai, no meio da academia vi Marcelo sentado em uma máquina de exercícios, já estava pronto para ir embora, outro instrutor já estava em seu lugar, assim que eu me aproximei ele levantou a cabeça e disse “ééééé, oi, Dani.....” ficou em silêncio por alguns segundos e disse “Eu preciso falar com você”, me fiz de desintendida e disse “Claro, eu estou indo embora, me acompanha até meu carro?, a gente vai conversando” ele fez que sim com a cabeça, frenéticamente, eu quis rir, mas não ri, achei falta de respeito. Ele ficou em silêncio ao meu lado o caminho todo, e assim que chegamos ao carro, notei que o estacionamento estava vazio, abri a porta do carro e coloquei minha bolsa dentro, me virei para ele e disse “Você queria falar o que?” ela olhou para baixo, e gaguejou “Eu, eu, eu, olha, você, eu, éééé” eu disse “Marcelo, calma, respira, olha pra mim e fala”, ele respirou fundo e me olhou, olhei-o nos olhos, ele gaguejou novamente, segurei seu rosto com as duas mãos e falei “Má, não me assusta, fala o que foi”, aproximei meu rosto do dele e quando terminei de falar ele se aproximou mais e nossos lábios nos tocaram, ele me beijou e eu correspondi, foi um beijo gostoso, molhado, quentinho, senti muito carinho, ele acariciou minha cabeça e eu estava totalmente entregue, alguns minutos se passaram, ele se afastou e eu continuei de olhos fechados, como uma idiota e ele disse “Era isso que eu queria dizer” eu disse que sim com a cabeça e então abri os olhos e sorri “Entendi perfeitamente o que você queria dizer” ele sorriu e coçou a cabeça eu me aproximei e ele abraçou minha cintura, eu disse “Não precisa ter vergonha de mim, eu não mordo” e nos beijamos novamente, mais alguns minutos e terminamos o beijo ele encostou minhas costas em meu carro, nossas testas se encostaram e ele disse “Que bom que você não morde” eu disse “É mesmo”, ele brincou com minhas mãos um pouco e eu disse “Você é tímido né?” ele respirou fundo e disse “Muito” e eu falei brincando “Isso é bom” ele me olhou em dúvida “Bom?” eu disse “É, tenho certeza que você não vai dar em cima de ninguém” ele riu e disse “É” ficamos em silêncio e eu disse “E agora?” ele me olhou novamente e vi que estava perdido, eu disse “Vai me chamar para sair ou vamos ficar de namorico só no estacionamento da academia?” ele se afastou de mim e disse “Ah sim, é, eu queria na verdade, te chamar para sair comigo na sexta-feira a noite” eu disse “Eu aceito” e ele falou “Você nem sabe aonde a gente vai” e eu disse “Confio em você” ele sorriu e disse “Ta bom, espero que você goste de pagode” eu arqueei as sobrancelhas e disse “Pagode?” ele riu e disse “Estou brincando, não faria isso com você, pode deixar comigo” eu disse “Ta bom, vou embora pois já esta tarde, me deixa ir?” ele disse “Claro, não estou te prendendo” e mostrou as palmas das mãos para mim, eu o puxei pela camiseta e disse “Eu sei, seu bobo, estou brincando contigo” dei-lhe um selinho e ia saindo, mas ele me puxou e me deu outro beijo, apertou minha cintura e suas mãos passearam por minhas costas, mas foi muito respeitoso, adorei. Empurrei-o e disse “Tchau querido, boa noite” e entrei no carro, ele ficou me olhando com cara de bobo e eu sai com um êxtase no corpo, estava super feliz, fazia tempo que não sentia um amor assim, ele estava realmente apaixonado por mim, eu não sentia algo tão forte assim por ele, mas eu poderia aprender com o tempo.

Voltei para casa e encontrei o Rafa na sala assistindo TV, sozinho, ele estava com as pernas cruzadas no sofá como quem esta meditando e olhando fixamente para a TV, não me viu chegar, me aproximei e quando estava a quase um metro de distância ele se assustou e me olhou rápido dizendo “Que susto menina, quer me matar do coração?” me aproximei e ele fez biquinho, demos um selinho, sentei-me no sofá ao seu lado e perguntei “O que você está vendo tão concentrado amor?” e ele disse “Não sei, não estou prestando atenção” e eu disse “Mas parecia concentrado” ele respirou fundo, olhou para baixo e disse “Problemas, preocupações, esse trabalho ainda me mata” continuou com sua postura ereta voltado para a TV, eu o puxei em direção a mim e ele deitou em meu colo, fiquei acariciando seus cabelos e perguntei “Fala comigo, o que está acontecendo?” ele demorou um pouco para falar e disse “Deixa querida, vou resolver tudo e essa preocupação não vai mais existir” ele ficou brincando em minha coxa e perguntou “Como foi o trabalho?” eu disse “Foi bom, um pouco agitado” ele se virou para cima, e me olhou no rosto “Agitado? A Nádia disse que não apareceu viva alma la hoje” eu gaguejei “É, é que, olha” ele levantou uma sobrancelha “Dani, agora você que esconde de mim” eu cocei a cabeça e disse “É que um cara deu em cima de mim, na cara dura” e ele sorriu “Olha só, um namorico” eu sorri e disse “É, um namorico” ele falou “Me conta, o que aconteceu? Pegou no pau dele?” eu disse indignada “Nããããoooo, ta doido?” ele riu e disse “Minha função é perguntar a sua responder” eu sorri e disse “Não, não peguei no pau de ninguém, o cara ficou me cantando, dizendo que eu era a coisa mais linda que ele já tinha visto, e se podia voltar para me ver, pediu até meu endereço na recepção”, ele disse “Vocês se beijaram?” eu disse “Não Rafa, não é assim, conheço o cara e já beijo no primeiro dia, não sou puta” ele disse “Desculpe, não quis dizer isso” eu não disse nada e ele disse “Mas sua cara agora é de quem acabou de ser beijada” dei um tapa nele e falei “Você tem bola de cristal é?” ele falou “Me conta vai, o que foi?” eu disse “Olha, você não vai ficar chateado?” ele disse “Não, por que ficaria?” e eu disse “Já passamos por algo parecido, lembra? Fiquei com um cara e você ficou emburrado comigo” e ele disse “Não Dani, eu peguei você dando de quatro para ele, foi diferente, mas mesmo se isso acontecer de novo eu vou abrir meus sentimentos para você, não vou fazer mais isso” eu sorri e me abaixei, dei-lhe um beijinho nos lábios e ele disse “Não me enrola, fala logo” eu ri e disse “É um cara da academia, o Marcelo, já tinha percebido que ele estava me olhando diferente, me tratando diferente a algum tempo e hoje ele me beijou” Rafa sorriu e disse “Agarrou você?” eu disse “Não, certo, nós nos beijamos” e ele disse “Vocês mulheres sempre se colocam como vítimas né?” eu sorri e disse “Obrigada por me considerar uma mulher” ele se levantou e disse “A mulher mais safada de todas” eu dei um tapão na sua bunda e disse “Me respeita rapaz” ele me abraçou e me tirou do sofá, eu gritei rindo e ele me colocou de pé falando “Vamos tomar banho” eu perguntei “Cadê a Nádi?” ele disse “Foi na casa do Roberto ver algo sobre o casamento da Táta” eu disse “Filha da puta, não me chamou” e ele disse “Ela te ligou mas você tava na academia eu acho”, subimos e fomos para o banheiro, começamos o banho e ele me fez uma massagem nos ombros e me perguntou “E esse Marcelo sabe o que você é de verdade?” fiquei em silêncio, eu não tinha pensado nisso, não tinha sequer me lembrado dessa possibilidade, na minha cabeça eu sou mulher 24 horas por dia, nunca lembro que tenho que confrontar essa verdade, me virei para e não consegui conter a cara de choro, Rafa me abraçou e falou “Ta bom Dani, não precisa ficar triste, calma, a gente resolve isso ta” eu fiz que sim com a cabeça, ele sempre me confortava em tudo, nossos corpos se juntaram e eu senti o calor dele em mim, eu disse em seu ouvido “Eu te amo”.

Rafa me abraçou e disse “Eu também te amo minha coisinha gostosa” e me fez cócegas, eu ri e falei “para com isso ein, se não parar eu como seu cu” ele riu e pegou em meu pau, que estava mole e falou “Esse negócio aí não come ninguém” e eu falei “Eu já comi você, bem gostoso” falando isso, senti uma pontadinha de tesão, ele pegou em minha cintura e me apertou “É, e foi gostoso” eu disse brincando “Viadinho, gosta de levar rola” ele disse “Gosto mais de dar rola” e senti seu pau quente em meu umbigo e eu disse “Faz amor comigo?” ele disse “Não precisa pedir”, sai rápido do banho, não deixei ele me pegar, me enxuguei e fui até o meu quarto, corri e peguei o gelzinho para sexo anal e uma camisinha, voltei e ele estava no quarto, pelado se enxugando, seu pau estava duro, me aproximei e peguei em seu pau, ele me beijou na boca, foi muito gostoso, quente e molhado, peguei o creme e passei em meu botãozinho, fui ao banheiro e lavei as mãos, peguei em seu pau e ele reclamou que minhas mãos estavam geladas, nos beijamos por alguns minutos, ele me pegou no colo e me levou para a cama, me deitei e ele se ajoelhou a minha frente, ajeitou a camisinha e puxou minhas pernas, colocando-as nos seus ombros e simulando uma pessoa mais bruta do que é dizendo “Vamo lá muié, me da esse cuzinho” eu ri e disse “Seu bruto” ele riu e colocou a cabeça do pau na minha portinha, fechei os olhos, respirei fundo e relaxei sussurrando “Vem meu amor, vem pra Dani devagarzinho” e ele veio, vem suave, devagar e quentinho, assim que entrou eu disse isso, coloca tudo e ele colocou mais, tive a impressão que estava maior que o normal e eu disse “Nossa amor, que pauzão, ta muito grandão” ele deixou o pau dentro de mim e começou a bombar devagar, senti aquela sensação deliciosa, o pau dele pulsando dentro de mim, crescendo a cada bombada, senti meu cuzinho ardendo um pouco e devo ter feito uma cara de dor, Rafa parou e disse “Ta doendo amor, quer que pare” e eu disse “Não, faz devagar, mas Não para” acho que o gelzinho não estaria fazendo efeito totalmente, mas a dor foi embora e o prazer voltou, ele continuou bombando e eu disse “Vai amor, mais forte” e senti ele entrando e saindo com força, estava delicioso, coloquei meus pés com força em seu peito e me empurrei na cama, virei de quatro e disse “Vai caralho, me fode aqui ó” bati na minha bunda, ele agarrou minha cintura e me puxou com violência contra ele, ouvi o barulho de minha bunda batendo em sua coxa, ele pegou o pau e colocou de uma vez em meu cu, eu disse “Ai filho da puta cuidado” ele disse “Eu sei que você gosta assim, sua putinha” e começou a me comer com força eu estava adorando, ouvia suas coxas batendo em minhas coxas o barulho era delicioso, ele me apertou e disse “Dani, Dani, vou gozar, vou gozar” ele tirou o pau e ouvi ele tirando a camisinha, ele colocou o pau dentro de mim e começou a bombar, eu peguei em meu pau e comecei a me masturbar, estava gostoso, sai da posição em que estava e me deitei de frente para ele novamente, peguei no seu pau e ele queria meter em mim de novo, mas eu comecei a bater uma punheta para ele e para mim ao mesmo tempo, ele gozou primeiro, seu jato atingiu meu rosto, senti a porra escorrer em meus lábios e lambi, ele viu e sorriu, estava em êxtase enquanto gozava, continuei a bater punheta para mim e ele ficou mexendo no próprio pau, fechei os olhos para terminar minha punheta e senti um calor em meu pau, era o Rafa, estava abocanhando meu pau de uma só vez, um boquete delicioso, ele bateu uma punheta deliciosa com um boquete maravilhoso para mim, anunciei que ia gozar e ele colocou o pau dentro da boca, e ficou me olhando, meu pau começou a jorrar e ele não parava de me olhar e eu disse “Safado, gostoso” a ele acariciava meu saquinho e eu disse “Lindo, te amo”, vi a porra escorrendo por sua boca e ele me abraçou, ficamos quietinhos, juntinhos e eu não conseguia parar de pensar em Marcelo, acho que estou ficando louca.

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Eu e Nadí chegamos cedo ao trabalho, Táta já estava lá, assim que entrei vi um enorme bouquet de flores na recepção, Táta veio até mim e disse “Tia, são pra você” eu estranhei e fiz uma careta dizendo “De quem são?” Táta pegou um papel e disse “Para a doutora mais linda do mundo, de Fernando” eu arqueei minhas sobrancelhas e soltei um sonoro “hummmm” Nádia me agarrou pela cintura e disse “Aí irmã, arrasando corações ein” e sussurrou em meu ouvido “Quem sabe agora você arruma um marido pra você” e saiu rápido e rindo.

Eu peguei as flores e fui em direção à sala do fundo, as meninas do banho e tosa e da recepção ficaram brincando comigo e fazendo coro de “Tá namorando, Tá namorando” eu ri e saí de fininho. O dia transcorreu normal, até o fim da tarde quando Fernando apareceu, parecia estar maior, vestia uma camisa polo amarela clara, uma calça social preta, sapatos bem lustrados e seu sorriso branco encantador, entrou no consultório com um cachorrinho em uma caixa de transporte, eu perguntei “Está tudo bem com ele?”, Fernando tranquilamente colocou a caixa contendo o cão sob mesa e se virou para mim, colocou as duas mãos na minha cintura e me puxou dizendo “Não parei de pensar em você desde ontem, não consigo dormir” eu empurrei e disse “Senhor Fernando, controle-se, por favor” ele me puxou de novo e disse “Estou apaixonado por você, você é a coisa mais linda que eu já vi na vida” e me olhou nos olhos, não tive nenhuma reação, fiquei olhando de volta, ele se abaixou suavemente em direção a minha, vi cada centímetro de seu rosto se aproximando, seus olhos negros, sua pele morena sem rugas ou marcas, seus dentes brancos e quando percebi, estávamos nos beijando, ele me apertava contra o próprio corpo, estava bem apertado e gostoso, o beijo então terminou, eu permaneci de olhos fechados nos braços dele, eu fiquei excitada, meu corpo inteiro se arrepiou e senti meu pau dando sinal de vida, e senti uma pressão na minha barriga, devia ser o pau dele, me assustei com esse sentimento e o empurrei assustada, acho que minha cara denunciou o que eu sentia e ele disse “Desculpe, não pude evitar” estávamos ofegantes, comecei a tremer, não sei por que exatamente, se era por tesão, se por medo dele ter sentido algo enquanto estávamos abraçados ou por outra coisa e eu disse “Não faça isso de novo, estou trabalhando aqui” e ele disse “Desculpe, já disse, não consegui me conter, perto de você eu perco o controle, isso nunca aconteceu antes” me sentei na mesa e falei “O cachorro não tem nada né? Você veio aqui só para me ver?” ele disse “Sim, já deixei a consulta paga” achei fofo, mas tive que endurecer “Não faça isso, se quiser falar comigo vamos sair para conversar, não precisa vir aqui com pretexto” e ele disse “Eu reservei para nós um lugar em um barzinho que eu gosto, você vai adorar” eu perguntei “Quando?” e ele falou “Sexta-feira a noite” imediatamente eu disse “Desculpe, não posso, tenho um compromisso” ele disse “Não posso adiar, se você não for, eu terei que ir sozinho, e não quero ir sozinho” fiquei em silêncio e ele disse “Prometo que vou me comportar” eu disse “Não posso”, ele se aproximou e se ajoelhou, eu estava sentada e ele ficou quase da minha altura, pegou minha mãe e disse “Por favor, se não gostar, prometo não encher mais o seu saco”, eu respirei fundo e disse “Ta bom Fernando, você vai mesmo se comportar?” e ele fez uma cruz com os dedos, na frente do coração “Juro por Deus”, eu fiz que sim com a cabeça e falei “Ta bom” ele sorriu e beijou as costas da minha mão, eu não pude evitar o sorriso, me levantei e disse “Vou examinar o seu cão” ele disse “Não precisa, ele está ótimo” pegou o cão e foi saindo da sala, se aproximou para me dar um beijo de despedida e eu dei a bochecha, e se desviou e me deu um selinho, eu finji que tentei me desvencilhar e disse “Comporte-se” ele disse “Pode deixar” e foi embora, sentei-me na cadeira do computador e fiquei sentada olhando para o computador, Nádia entrou “Dani, é esse o cara das flores?” eu disse “É sim” e ela disse “Você ta fazendo algo com ele aqui?” eu respondi rapido e um pouco acima do tom “Não Nadí, aqui não, é meu trabalho” e ela disse “Dani, você está usando camisinha né?” eu disse “Credo Nádia, parece a mãe falando, eu não to transando com ninguém, só com o Rafa” ela disse “Desculpe, só me preocupo com você” eu disse “Nadí, Não se preocupa, ele veio aqui e conversamos, eu disse que aqui no ambiente de trabalho eu não vou fazer nada com ele, ele me chamou para sair na sexta-feira a noite, e eu aceitei” Nádia pensou um pouco e disse “Você não ia sair com o tal da academia?” eu coloquei a mão na testa e disse “É, eu sei, mas ele insistiu, falou que tinha reservado e tal, vou ligar para o Fernando e desmarcar, estou me sentindo uma crápula por isso” Nádia disse “Crápula não Dani, você é uma Vagabunda. Você não queria ser mulher? Bem vinda” e saiu da sala, voltei para o computador e não entrou mais ninguém até a hora de ir embora, dei carona para Táta e voltei direto para casa, Rafa já estava lá, ficamos vendo filme e conversando sobre banalidades, adormeci e acordei horas depois quando Nadí chegou, tinha ficado para organizar algumas papeladas da clínica.

Olhei no celular e já era o horário que a academia ia fechar, liguei para o Marcelo e disse que tinha um imprevisto e que não poderia sair com ele na sexta, se ele queria sair na quinta ou no sábado, ele foi super gentil e me perguntou se eu queria mesmo sair com ele, eu confirmei e ele disse que sábado estaria bom, então ficamos para sábado.

A semana passou voando, recebi flores de Fernando todos os dias, não pude ir na academia nenhum dia, Nadípediu que eu ficasse na clínica, teríamos que levantar alguns arquivos antigos que não foram digitalizados só Tata foi liberada para, nas palavras da Nádia “Cuidar das coisas do casamento”.

Na sexta-feira, conforme combinado, sai mais cedo, fui para casa, tomei um banho demorado e fiquei pensando em não me exaltar muito com o Fernando, deitei nua na cama e ouvi a porta se abrindo da sala, ouvi passos e depois alguém bateu na porta “Dani, ta ai?” era o Rafa e eu disse “Estou, entra querido” puxei uma toalha e cobri a parte debaixo da minha cintura, com a mão escondi os seios, Rafa entrou e disse “Boa noite Afrodite” eu perguntei “Afrodite?” ele disse “É, ta parecendo aquele quadro, que ela cobre os seios com o braço e a buceta com os cabelas” fiquei olhando para ele sem expressão, achei engraçado mas quis constrangê-lo de propósito “Ele disse, ta bom, a piada foi ruim” e eu perguntei “Quer falar comigo?” e ele disse “Nada específico, cheguei agora e vi seu carro na garagem, só queria sabe por que você estava em casa tão cedo” me afastei na cama, continuei deitada e bati do meu lado para ele se deitar, ele se deitou e falou “Hmmm, que cheirosa” eu disse “Obrigada” ficamos olhando para o teto e ele disse “É hoje que você vai sair né?” eu disse “É sim, você lembrou, que bom” e ele disse “Não pensei em outra coisa hoje, você está tomando cuidado?” eu perguntei “Que tipo?” ele disse “Sei lá, saber aonde o cara mora, se é violento, se é preconceituoso, aonde vocês vão e etc?” eu não tinha nenhuma das respostas do que ele tinha acabado de falar mas mantive a calma e disse “Meu amor, está tudo bem, confie em mim” ele se virou de lado para mim e disse “Eu confio em você, não confio é nos outros” eu me virei para ele e disse “Ta com ciúmes?” ele respondeu “Claro que estou, mas isso não quer dizer que eu não quero que você saia, se divirta e seja feliz” automaticamente eu sorri, ele é realmente um sonho de pessoa, me aproximei e dei-lhe um abraço bem apertado, ele beijou meu pescoço e eu disse “Eu te amo seu bobinho” e ele disse “Eu sei, todos me amam” eu ri e voltamos à posição original, e vi que sua expressão ficou mais séria que a de costume “Dani...Estive conversando com a Nadí e...” ele demorou para terminar a frase e sua face se contorceu e eu disse “E...?” ele falou “Você já reparou que Nadí e Dani são anagramas?” eu disse “Como assim” ele disse “É o mesmo nome, só que com letras trocadas” eu troquei mentalmente as letras e disse “É, tem razão” e el completou “Mas não é isso, eu queria dizer, que conversei coma Nádia e estamos preocupados com você” eu disse sorrindo “Não precisam se preocupar, eu estou bem, e vou usar camisinha se é isso que você esta querendo saber” ele disse com o ar um pouco entristecido, creio que o magoei, mas ele se controlou “Não é sobre isso, é sobre a sua sexualidade Dani” eu disse “O que tem?” ele falou “Você já contou para esse cara que você é uma transexual?” fui atingida por uma súbita irritação e me levantei da cama, fui até o armário e abri dizendo em voz alta “Eu sou um travesti, não uma transexual” ele se aproximou e me abraçou por trás dizendo “Não fica brava comigo meu anjo” não pude conter me irritar, esse assunto me deixava extremamente chatiada, queria explodir quando alguém falava disso, eu sempre tentava fugir quando esse assunto vinha a tona e eu disse “Se não quiser me ver brava não fala disso” senti o bafo quente de seu hálito em minha nuca, ele encostou o queixo e meu ombro e ficou quieto, eu disse “Desculpa” ele falou “Você se irrita sempre que toco nesse assunto” me sentei na cama, minha cara deveria estar feia, ele se aproximou e disse “Não fica assim, mas é a realidade meu amor, a gente precisa falar disso” eu disse “Então fala” ele disse “Você falou pra esse cara o que você é de verdade?” eu disse, como se fosse óbvio “Claro que não né caralho, você acha que eu fico anunciando aos quatro cantos que eu sou um travesti?”, me levantei e coloquei um sutiã rendado, preto que eu havia separado para a ocasião ele disse suavemente “E quando você vai falar pra ele?” peguei o vestido e coloquei na frente do corpo, me virei para ele e disse “E por que você acha que eu vou falar pra ele?” e ele disse “Você vai deixar o cara pelado primeiro e depois do boquete você vai dizer ‘Só para constar, eu também tenho um pinto’” fiquei séria e disse “É isso mesmo” ele disse “Você vai levar porrada por isso Dani” e eu o desafiei “E se eu levar, você não tem nada com isso” ele se aproximou e abaixou a cabeça, demorou um pouco para falar e isso já me doeu o coração “Talvez, você ache que eu não tenho nada com isso, mas você é o amor da minha vida, não quero ter que sair caçando ninguém por aí com uma faca depois de ter feito algo com você, não quero chorar de novo e te ver naquela situação” fiquei em silêncio, ele não olhou para mim e ia saindo do quarto, eu o peguei pelo braço e o abracei e falei no seu ouvido “Eu vou contar, estou tomando cuidado, só não vou falar para esse ainda, por que acho que não vai evoluir, vamos ficar só nisso” sua voz estava entristecida, assim como seu semblante “Apenas seja honesta com você e com quem você gosta”, me beijou no rosto e saiu do quarto, as lágrimas brotaram levemente de meus olhos, eu o havia magoado e isso doía muito em mim, tive raiva de mim mesma por ser tão bocuda.

Coloquei minha proteção e uma calcinha preta pequena, enfiada na bundinha, um vestidinho também preto bem justinho e decotado, me perfumei, peguei uma bolsa e uma blusa, desci para a sala, não havia ninguém, me sentei e meu celular tocou, era o Fernando, sai e fui até a esquina de casa, aonde combinei com ele para me pegar, ele chegou, um carro vermelho, não sei a marca, mas tinha teto solar e parecia pequeno para o tamanho dele, assim que entrei ele quis me dar um selinho, mas fui mas rápida e ele conseguiu apenas o canto da boca.

Ele disse “Boa noite minha rainha” achei brega o comprimento dele mas respondi com sarcasmo “Boa noite meu rei africano” ele sorriu feliz, creio que não pegou o sarcasmo. Chegamos no local que ele havia dito, era uma casa de pagode, fiquei chocada, incrédula, assim que saímos do carro ele pegou em minha mão e fomos entrando, não consegui disfarçar minha insatisfação ele me perguntou se estava tudo bem e eu dei um sorriso amarelo dizendo que estava. Entramos e o local não estava tão frio como a parte de fora então tirei o casaco, e coloquei na cadeira, Fernando estava sentado ao meu lado quando viu meu decote, apontou e disse “O que é isso?” olhei e disse “O que?” ele falou “Isso” encostando o dedo em meu peito, acima dos seios e eu disse “A Tatuagem?” e ele disse “É, eu não tinha visto” mostrei meus braços e disse “Tinha visto essas?” ele olhou incrédulo e disse baixinho “Não” ele ficou pensativo e disse “Você é do rock né?” eu sorri e disse “O que você acha?” ele sorriu e disse “Acho que você não vai gostar daqui, né?” eu apenas sorri solidária, ele se levantou e disse “Vai, vamos pra outro lugar” me levantei e sai com o casaco na mão, as pessoas me olhavam como se eu fosse extraterrestre, voltamos ao carro e ele ficou com as duas mãos no volante olhando para frente e disse “Aonde vamos ein?” eu disse “Pega a marginal, tem um lugar legal pra gente ir” levei ele em um restaurante que tem MPB ao vivo, quando nos sentamos eu disse “Aqui é um lugar neutro para nós dois, nem eu nem você” e ele disse “Eu gosto de MPB” eu falei “Então vamos para outro lugar”, conversamos e comemos, ele começou a se aproximar de mim até ficar quase lado a lado, ele foi se aproximando, se aproximando e eu comecei a pensar no que o Rafa havia me dito, para que eu fosse honesta, já estávamos ali a umas duas horas, Fernando se aproximou para me beijar e eu me afastei, ele disse “Que isso gata, to sentindo o gostinho do seu beijo desde aquele dia” se aproximou ao ponto de encostar seus lábios aos meus, me afastei com força e ele disse “O que foi? Só por que eu sou pagodeiro você não vai querer mais nada comigo gata?”, coloquei a mão no rosto e acertei o cabelo falando “Não acredito que vou fazer isso” e ele disse “Isso, entregue-se gata” eu o olhei, ele estava lindo, radiante e sorridente então eu disse “Eu tenho que ser honesta com você, não posso continuar com isso?” e ele disse “Você é casada? Tem namorado? Se for eu não ligo, só quero você” colocou a mão em minha perna e começou a massagear, eu não gostei do tom que ele disse, senti uma falsidade, algo que eu não tinha pego na personalidade dele até então, olhei bem para ele e tirei sua mão de minha perna, ele ficou sério e eu falei “Me da atenção, o que eu quero te falar é sério, por favor” ele disse “Ta bom linda, sou todo ouvidos” eu pensei por um minuto, e pensei que ali seria o lugar ideal, ele não faria nada comigo, haviam muitas pessoas ao meu redor e eu falei de uma só vez “Eu não sou mulher” ele ficou sem expressão e perguntou “Como assim?” eu disse novamente “Eu não sou uma mulher, só pareço uma” ele disse “Você é um transexual?” eu disse “Não, eu sou um homem” ele ficou quieto, olhando para a mesa, para mim, me mediu da cabeça a os pés e disse “Não acredito” peguei minha bolsa e mostrei meu RG, ele olhou por alguns segundos e jogou o RG em cima de mim, se levantou e gritou “Que porra é essa meu irmão?” me levantei e andei de costas para me defender de alguma agressão física, ele veio em minha direção, sua expressão mudou, me deu um empurrão, não consegui me equilibrar e caí no chão, um cara da mesa ao lado o abraçou e o encostou na parede, mais alguns caras o seguraram também e ele gritou “É homem essa porra, deixa eu matar esse viado” todos os olhares estavam em mim, eu tentava me recompor, vi meu RG no chão e peguei, ele apontou para mim e disse “Seu filho da puta, eu vou te matar, você me fez beijar um homem” eu gritei “Você me agarrou” ele veio para cima de mim de novo, mas foi segurado, o gerente do restaurante colocou a mão em minhas costas e me puxou para o fundo, ouvi sua voz “Vem comigo moça” entramos no quarto dos fundos haviam dois computadores em cima de duas mesas, e ele disse “Fica aqui, fecha a porta por dentro, já volto, não chama a policia”, assim que ele fechou a porta eu saí atrás dele, e voltei para o salão, ouvi ele falando “Senhor, vou ter que pedir que o senhor se retire, mas antes pague o prejuízo” pelo ângulo eu não conseguia ver Fernando mas ouvi seu berro “Quem saiu no prejuízo aqui foi eu, chama a polícia que eu vou colocar esse traveco na cadeia” e em seguida bradou “Vocês viram aquela porra que estava comigo? Era um travesti aquilo, aquele lixo” estranhamente não tive nenhum sentimento no momento, nem medo, nem raiva, o mais próximo era pena, não sei por que, vi quando dois homens grandes de terno se aproximaram e conduziram Fernando para o lado oposto de onde eu estava, o gerente voltou para mim e disse “Ele vai pagar os prejuízos, você quer que eu chame a polícia? Ele te ameaçou moça, vai naquela delegacia da mulher” eu disse “Não precisa não, obrigada” e ele disse “Ele é seu namorado?” eu disse “Não, só um cara que eu conheci” o gerente disse “A senhora...” e eu disse “Sim, sou um travesti mesmo” ele disse “Não parece” e eu disse “Obrigada, você pode chamar um táxi pra mim?” ele chamou e eu sai, não vi mais Fernando, no táxi eu caí no choro, acho que tudo o que senti descarregou de uma só vez, o taxista disse “Por que uma menina tão bonita assim está chorando?” eu não respondi e ele falou “Se estiver muito caro eu dou um desconto vai, menos 10% para você” eu ri da piada e ele me olhou pelo retrovisor “Assim está melhor, muito mais bonita rindo” eu disse “Muitos problemas tio, muitos problemas” e ele disse “Quem não tem problemas?” fiquei em silêncio e ele disse “Se uma pessoa se livra de todos os problemas ela fica louca, a cada problema que você resolve, outro é criado automaticamente, a vida é assim meu bem” eu disse “É, verdade” chegamos em casa, dei dez reais de caixinha para o taxista bonzinho.

Não havia ninguém em casa, entrei e estava tudo escuro, procurei e não achei ninguém, peguei meu carro e saí, dei algumas voltas no quarteirão para esfriar a cabeça e sem pensar peguei o celular e liguei para o Marcelo, tocou três vezes “Alô?” eu disse “Má?” e ele disse “Oi Dani” eu não consegui conter minha voz de choro e disse “Oi” ele perguntou “Ta tudo bem? Aonde você tá?” eu disse “Desculpa te ligar” e desliguei o telefone, não sei por que liguei para ele, não estava pensando em nada, estava muito triste, e meu celular tocou, olhei e era o Marcelo, parei o carro e atendi “Alô” ele disse “Dani, onde você está?” e eu disse “Na rua, no meu carro” ele perguntou “O que aconteceu? Ta tudo bem?” eu disse “Não ta nada bem” ele perguntou e senti a preocupação real em sua voz “Você está machucada?” e eu disse “Não” ele disse “Fica aí, que eu estou indo, me da o endereço de onde você está” mas eu disse “Não, me da o endereço da sua casa, vou passar aí pra te pegar e a gente conversa” ele me deu o endereço, ativei o GPS e fui, era um pouco longe dali, longe mesmo da academia, cheguei no endereço, era um prédio, ele estava na frente, vestia um moletom cinza de exercícios físicos, quando viu meu carro acenou, parei e eu disse “Entra” ele entrou no carro e eu dirigi sem falar nada, e ele então disse “Você está muito bonita”, olhei para ele e ainda estava confusa, falei “Se você soubesse o monstro que eu sou você sequer chegava perto de mim” ele disse “É agora que você joga o carro contra o muro e mata nós dois?” eu sorri e disse “Não sou psicopata, antes fosse esse meu problema” ele disse “Nossa, é tão sério assim?” eu fiz que sim com a cabeça, e continuei andando com o carro a esmo, e ele falou “Bem, então me fala” fiquei quieta e ele disse, obviamente tentando puxar assunto “Peguei uma folga finalmente, semana que vem eu vou ficar só em casa, to pensando em fazer alguma viagem, to sem ideia” eu continuei quieta e ele também se calou e eu disse “Vá viajar” ele disse “Ela se comunica!” brincando e eu falei “Claro que me comunico seu bobo” e ele falou “Ta Dani, para o carro, vamos conversar” parei em um lugar que só haviam casas residenciais, não havia ninguém por perto desliguei o motor e me virei para ele, ele pegou minha mão e começou a massagear e disse “Se eu apertar os pontos certos da sua mão você relaxa e posso até te fazer desmaiar” eu sorri e disse “E por que você iria querer isso?” ele disse “Costumo fazer isso com minhas vítimas antes de joga-las no mar” eu ri e disse “Você não é psicopata vai” ele disse “Não, mas poderia ser” conversamos um pouco e rimos, então ele me perguntou “Você saiu com alguém hoje né?” eu me envergonhei da resposta que veio a minha mente, mas lembrei que estava tentando ser honesta e eu disse “Sim, me desculpe, desmarquei com você para sair com outra pessoa, sou uma vagabunda mesmo” coloquei minhas duas mãos no rosto e meu cabelo caiu sobre meu rosto, Marcelo passou a mão em minha testa tirando meu cabelo e disse “Não precisa se desculpar, não temos nada sério” olhei para ele e disse “Eu não tenho muitos amigos, você é um dos poucos” ele disse “Não quero ser seu amigo Dani, quer ser seu namorado” eu disse “Eu sei, Má, desculpe, só deixe eu continuar” ele disse “Continue” eu falei “Então, você gosta de mim né?” ele disse “Sim, gosto muito, achei que isso estivesse claro” eu sorri e disse “Claro que está, eu também gosto de você, tenho um pouco de medo de relacionamentos mas quero te conhecer mais” ele sorriu e disse “Que bom” e eu falei “Agora, eu quero que você seja sincero comigo” ele disse “Sim” e eu falei “De verdade do fundo do seu coração, eu não vou te recriminar, te odiar, nem nada” ele franziu a testa “O que foi Dani?” eu disse “Eu tenho um segredo e quero contar ele para você, eu gosto de você, quero que você se torne alguém importante na minha vida.” Ele perguntou “Está me assustando Dani, fale logo” fechei os olhos e disse “Não importa a sua posição à meu respeito, eu não vou te odiar” ele me interrompeu “Dani, fala, o que aconteceu?” eu disse “Não aconteceu nada, o problema sou eu, é o que eu sou” ele me olhou nos olhos, voltei a fechar os olhos e disse “Eu sou um homem” ouvi ele engasgando e limpando a garganta em seguida e eu continuei “Pelo menos, nasci um homem” ele ficou em silencio, continuei de olhos fechados, não sabia o que esperar, palavrões, ofensas, ou quem sabe alguma agressão física, eu estava pronta.

Abri meus olhos e vi Marcelo encostado do lado oposto do carro, estava pensativo, triste e eu disse “Tudo bem?” sua voz saiu baixa, rouca e ele disse “Você poderia ter dito simplesmente que não queria nada comigo, não precisava inventar algo desse tipo” eu não pude evitar e dei um sorriso, eu estava completamente nervosa e disse “Não Má, não faz isso, eu não estou te dispensando” ele me olhou confuso, eu peguei minha bolsa e dei minha cartada final, mostrei minha identidade para ele, nela constam meu nome e meu sexo verdadeiro ele olhou e seu semblante não se alterou, ficou aproximadamente cinco minutos analisando a identidade, creio que procurava algum sinal de falsificação, então ele rompeu o silêncio “Isso é mesmo de verdade?” e eu disse “É sim” ele estendeu a mão e me devolveu a identidade, olhou para baixo e ficou pensando, deixei-o assim, o tempo foi longe, cerca de vinte minutos, deixei ele respirar, ele não tinha nenhuma reação, nem positiva nem negativa e eu disse “Má?” ele levantou a cabeça e disse “Você pode me levar em casa, por favor?” eu liguei o carro e fui em direção à casa dele, ele não disse nenhuma palavra, assim que parei em frente ao seu prédio ele abriu a porta do carro, e eu disse “Tchau” ele me olhou, e vi seus olhos cheios de lágrimas, estava entristecido, de coração partido, ele desceu do carro sem dizer uma única palavra, entrou na portaria do prédio e do hall do elevador eu consegui vê-lo, me olhando.

Arranquei com o carro, eu estava arrasada, meu peito doía e eu tinha vontade de chorar, me sentia aliviada e por esse sentimento eu me sentia culpada, a cara de mágoa dele me fez sentir mais culpada, ele não teve reação alguma, sempre achei ele muito reprimido, tive medo que isso o tornasse mais reprimido ainda, coloquei na minha cabeça que eu já o tinha perdido então nem alimentei mais sentimentos sobre isso.

Apenas fui para casa e lá encontrei Nádia dormindo em um sofá e Rafael, quando Rafa me viu ele disse “Oi branquela, já chegou” ele olhou para mim e percebeu que minha cara não estava boa, ele se sentou e esticou o braço para mim “O que foi amor? Vem cá” peguei na mão dele, e ele me puxou para seu colo, abracei-o e enfiei a cara em seu pescoço e desabei a chorar, ele me abraçou forte.

 

Eu estava preocupado com Danielle, ela estava se arriscando em novos relacionamentos, incentivados por mim e por Nádia, ela havia passado um forte perigo com um tal de Fernando, tive que recorrer ao amigo Ivan, delegado que teve uma filha com o mesmo “problema” Danielle, por isso ele se compadecia do caso, Ivan deu uma prensa no rapaz e acabou descobrindo que ele não daria problemas pois era casado, tinha filhos, em fim, um idiota completo, já o tal do Marcelo, parecia um cara bem legal, trabalhador, solteiro e devoto a própria mãe. Eu não estava com tanto ciúmes, apenas estava com saudades da atenção que ela me dava antes.

Cheguei cedo no escritório, por volta do meio dia o telefone tocou, era a secretária, que anunciou uma visita para mim e disse que era minha cunhada, imaginei ser Danielle e mandei entrar, para minha surpresa quem cruzou a porta foi Ana Paula, olhei admirado e minha sobrancelhas se arquearam, ela entrou e fez um tipo menininha que eu nunca tinha visto nela, me fez lembrar a Nádia quando brincávamos “Oi Rafa” eu me levantei e disse “Oi Ana Paula, tudo bem?” cheguei perto dela beijei-a no rosto, eu disse “Sente-se” voltei para meu lugar e ela se sentou, observei que ela fechou a porta discretamente, fiquei um pouco assustado e ela disse “Surpreso em me ver?” eu disse “Um pouco” ela disse “Eu falei que precisava falar com você” me lembrei então da conversa que tivemos no restaurante quando Táta foi pedida em casamento por Pedro, eu disse “Lembro sim, pensei que você tinha desistido, já faz algumas semanas” ela disse “Sim, não pude vir antes” eu quis ser educado e disse “Eu estava indo almoçar, me acompanha?” ela sorriu e seus olhos brilharam, falou um suave “Sim”.

Ela estava diferente, maquiagem leve, usava um colant, bem justo preto, sem mangas que ia até o meio do seu pescoço, usava uma saia social preta com discretas listras cinza escuro, quase imperceptíveis, meia-calça fina preta e sapatos também pretos, sua pele branca contrastava com a roupa, estava muito bonita, já de pé fiz um sinal para que ela saísse primeiro, ela iniciou a saída e eu fui atrás, ela parou repentinamente e eu esbarrei em suas costas, meu corpo colou ao dela, sua bunda ficou perfeitamente encaixada em meu pau, dei um passo rápido para trás e disse “Desculpe” ela disse “Não se preocupe” se esticou e pegou em minha mesa o seu celular, ela estava esquecendo-o.

Fomos no carro dela, um carro igual ao de Dani, só que na cor dourada, ela insistiu em um restaurante próximo dali, disse que era muito bom, entramos e comemos, o papo foi tranquilo, falamos da família, de atualidades e voltamos para o carro, pegamos um trânsito e o silêncio se instaurou no carro, resolvi então questionar aquela visita inesperada “E então, o que você tinha de tão importante para me falar?” lembrei que estava extremamente curioso, mas como ela demorou para falar eu acabei me esquecendo, então ela balbuciou algo, gaguejou e ficou vermelha e eu perguntei “Ana Paula? O que foi? Ta tudo bem com você?” e ela disse “Sim, ta tudo bem comigo” olhou para mim e sorriu, em seguida voltou a olhar para frente, resolvi intimá-la “E aí?” ela respirou fundo e disse “Olha, não tem jeito fácil de fazer isso” franzi a testa, não compreendendo e disse “Como?” ela disse “Eu sei de tudo” e eu disse “Que bom, sempre te achei inteligente” e ela me olhou séria “Eu sei de tudo sobre você, a Dani, a Nádia e a Táta” fiquei branco, mas tentei manter a calma e disse “Sobre eu e a Nádia também? Puxa” e ela disse “Eu não estou brincando” e eu disse em tom sério “Nem eu” ela disse “Eu sei que você transa com meu irmão e com minha sobrinha?” eu disse “Irmão? Ta dizendo que eu transo com o Roberto?” e ela disse “Você entendeu” eu falei em tom sério “O único irmão que você tem é o Roberto, ou você se refere à Danielle, por que ela é uma mulher” ela encostou a cabeça no volante e deu uma batidinha, erguei a cabeça e disse “Isso, dela mesmo” e eu disse “E o que te faz ter certeza disso tudo? Quem te falou essa besteira?” ela disse “Eu, eu mesma sei” fiquei mais aliviado, as afirmações dela se baseavam em suposições e eu disse “Então é achismo seu Ana Paula” ela virou o rosto para mim e suas sobrancelhas estavam caídas “Você pode me chamar de Ana, por favor?” eu disse “Vamos Ana, fala o que você sabe, por que até agora só ouvi besteira” ela virou a mão e procurou algo atrás do banco do passageiro, era um tablet, ela o destravou e me mostrou uma tela, era uma galeria de Vídeos e fotos, apertei Play no primeiro vídeo, ele mostrava eu e Danielle andando no shopping, Danielle estava diferente, menor, mais nova, e eu também eu disse “De quando é isso?” ela disse “No dia que ela voltou a primeira vez” olhei para ela sem compreender direito e ela disse “Continue assistindo” o vídeo se acelerou sozinho, mostrou Dani e eu entrando em lojas, voltando ao carro, e indo em mais lojas, então o vídeo nos filmou entrando na escada de incêndio, a pessoa que filmava correu e subiu um lance de escadas, entrou cuidadosamente na mesma escada do andar superior, a imagem ficou verde e depois preto e branco, e ali eu via Dani e eu no nosso primeiro beijo, um amaço delicioso. Ela bateu na tela do tablet e mostrou varias fotos de nós nos beijando no carro, entrando e saindo de motéis, e uma sequencia de fotos mais recentes de Táta comigo em um terreno baldio, a noite, estávamos transando. O Vídeo acabou e eu fiquei em silêncio, não sabia o que dizer e ela disse “E aí?” eu disse “Contra fatos não existem argumentos Ana, por que você está me mostrando isso?” ela disse “O que você sabe de mim?” me surpreendi com a pergunta “Como assim?” ela disse “Além do meu nome, o que você sabe de mim?” eu gaguejei e disse “Você, você, é a irmã mais velha da minha esposa, minha cunhada...” e notei que realmente eu não sabia nada sobre ela e ela disse “Com o que eu trabalho?” percebi que seus olhos estavam brilhando eram lágrimas, ela saiu do transito e começou a andar por ruas do bairro aonde estávamos, não estava indo em direção à minha empresa e eu disse “Você, é, bem...” pensei bem e disse “Não sei” ela disse em um tom um pouco mais alto que o normal “Eu sou médica” eu disse de reflexo “Médica” ela disse “Sim, dermatologista” fiquei quieto, não sabia disso, nunca tinha me interessado sobre ela, acho que ela criava uma proteção, sempre era desagradável com todos, afastava as pessoas, eu disse “Por que eu não sabia disso?” ela disse “Me diz você” entramos em uma rua sem saída ao fim da rua havia um letreiro Motel/Drive-in, eu perguntei “Aonde vamos Ana?” ela não respondeu, embicou o carro no motel e a porta se abriu, deu um jóinha para a atendente que abriu o portão imediatamente, ela parecia saber exatamente o que fazia, parecia estar planejando aquilo tudo, entrou em uma garagem com a porta aberta, assim que ela parou a porta da garagem abaixou, ela desligou o carro e ficou olhando para frente.

Não sabia o que ela queria, mas as intenções não eram boas, ela havia me mostrado vídeos e fotos de sexo, será que ela queria algo comigo? Nunca tinha dado nenhum sinal de nada, eu estava assustado e ansioso e eu disse “O que você quer Ana?” ela apertava o volante do carro com as duas mãos, parecia estar com muita raiva e eu perguntei “O que estamos fazendo aqui?” ela começou a ficar ofegante e vi as lágrimas descendo de seu rosto, peguei suas mãos e tirei do volante delicadamente, ela não fez força contrária ela disse “Ninguém se interessa por mim, ninguém sabe nada de mim” eu disse “Isso não é verdade” ela me olhou e disse “É verdade sim” eu sabia que era, e eu disse “Ana, as vezes você é um pouco hostil com as pessoas, por isso as pessoas não se aproximam muito”, vi seus olhos analisando o painel do carro, ela sabia do que eu estava falando, ela ficou em silêncio, deixei ela respirar e pensar, então ela disse “Quando você me viu a primeira vez?” eu pensei por um instante e disse “Acho que foi quando a Nádia me levou para almoçar na casa de sua mãe lembra? Foi a primeira vez que vi todas vocês” ela balançou a cabeça de forma negativa, fiquei sem compreender novamente e ela disse “Aonde você conheceu a Nádia?” e eu disse “Nunca casa noturna aqui na zona sul da cidade” ela continuou “O você ia muito a essa casa noturna?” eu disse “Fui apenas duas vezes” e ela disse “E a vez que você conheceu a Nádia foi a segunda né?” eu disse “Sim, foi” ela falou “A primeira foi uma semana antes né?” eu disse “Sim, como você sabe” ela disse “Uma semana antes, você estava lá, camiseta social azul escura, calça preta e sapato preto, cabelo bem penteado, cavanhaque escuro e um sorriso doce” eu disse “Não me lembro” ela disse “Você chegou em uma menina de vestido azul e cabelos negros com duas amigas” parei para pensar, fechei os olhos e tentei relembrar a cena e somente agora notei que a menina se parecia com Dani, não, ela se parecia com Nádia... não... era Ana e eu disse “Era você?” seu rosto ficou vermelho, ela colocou a mão na boca e soluçou, chorando e balançando a cabeça de forma positiva, deixei-a se acalmar e ela disse “Você me conquistou, ficamos aquela noite, foi tão bom” ela falava com um olhar perdido e eu disse “Desculpe, eu não me lembrava” ela disse “Quando eu te beijei, tive certeza que você era o homem da minha vida, você pegou meu telefone e eu falei com minhas amigas, e até com Nádia que estava apaixonada, uma paixão boba claro, mas uma paixão mesmo assim, você não me ligou, eu fiquei triste e Nádia para me encorajar voltou comigo na mesma balada na semana seguinte para encontrar você, mas ela te achou antes que eu. Fui ao bar pegar uma bebida para nós duas e ambas sondavam para procurar alguém com suas características, mas você havia raspado a cabeça e o cavanhaque, e quando te vi, você e Nádia estavam se beijando apaixonadamente, fiquei com muito ódio, achei que você era um babaca, daqueles que fica com dezenas de mulheres nas baladas, liguei para o celular de Nádia dizendo que havia te encontrado e ela me disse que tinha conhecido um cara com o mesmo nome, eu disse para ela que eu estava saindo da balada com você, apenas não queria ficar mais ali” eu disse “Eu não sou o tipo de pessoa que sai por ai ficando com dezenas de mulheres” ela falou “Para meu desespero você não era, você tem ideia do que eu passei quando ela te apresentou para toda a família e você olhou para mim como se nunca me conhecesse?” fiquei quieto “Você tem ideia de quanto eu sofri?” eu disse “Eu não tinha a intenção, desculpe” ela disse “Eu sei que não tinha” e eu disse “Por que não falou comigo antes?” ela disse “É? E para que? Causar uma briga, se eu tirasse você dela, provavelmente você não ficaria comigo também” fiquei sem entender e ela sussurrou “Eu preferiria que você ficasse por perto” e ela completou “Um dia, Nádia estava chorando em casa, vocês haviam terminado o namoro, eu a convenci que deveria voltar para você, pois você era o homem certo para ela, fiz isso por egoísmo mesmo”.

Decidi mudar o rumo da conversa “E por que estamos aqui” ela riu e disse “Por que eu estou desesperada” eu disse “Com o que?” ela pegou um lenço e limpou as lágrimas, se recompôs e disse “Não consigo mais fingir, quero você” falando nisso se atirou para cima de mim, seus lábios se colaram aos meus, seu rosto estava quente e úmido, sua língua invadiu minha boca e tocou a minha com força mas delicadamente, peguei ela pelos braços e disse “Não Ana” ela veio mais para cima de mim ainda, puxou uma alavanca e o banco deitou, sentou sobre minhas coxas, puxou tirou a blusa e vi seu sutiã preto com rendas, sem dizer nada e rapidamente, colocou a mão nas costas e tirou o sutiã, vi seus seios desnudos, eram branquinhos como o das irmãs, bicos rosados e perfeitamente sustentados, ela pego minha mão e colocou sobre seu peito, eu tentei tirar e ela segurou com força e falou “Fala que eu não sou gostosa” eu disse “Não é isso” ela se abaixou e beijou meu pescoço, fiquei estático, tentei fazer o mínimo de movimento possível, não sabia como sair dessa, ela desabotoou a saia e ficou apenas de calcinha, era branca com a lateral bem fininha, ela, pegou minhas mãos e as colocou na cintura falando “O que foi, não me acha bonita?” e eu disse “Ana, você é linda, mas essa não é a questão” ela disse “Sente o tom da minha pele, como é gostoso, como é delicado, essa pele é toda sua” era realmente muito macio e quente, qualquer um comeria aquela fêmea ali mesmo, mas isso teria implicações terríveis, enquanto eu pensava ela desabotoou minha calça com violência, estourando meu botão, pegou meu pau e puxou para fora falando “Ah, isso sim é que é uma rola de verdade, você vai me comer hoje”, eu me esquivei e disse “Não Ana, chega” ela disse “Comer aquele viado você come né?” eu disse “Não fale assim dela” ela disse “E o que você acha que meu irmão iria dizer se soubesse que você come a filhinha linda dele” percebi o que ela estava fazendo, uma chantagem, ela pegou meu pau novamente e começou a punhetá-lo, me esforcei para que ele não ficasse duro mas não consegui e ela disse “E o que você acha que minha mãe e o Steve iriam achar de você está comendo o cu do Daniel ein?” eu disse “Pare com isso” ela disse “E se a família toda souber que você deixa a Nádia sair por aí dando a buceta para um monte de gente” eu disse “Isso não acontece” ela disse “Eu tenho fotos dela beijando outro cara e até ligação telefone dela contando pra você” eu disse “Isso é crime Ana, você é maluca” ela gritou “Maluca o caralho!, eu sou o que sou e bateu em meu peito” eu disse “Chega, vou embora” ela disse “Fica aí, se você sair desse carro eu juro que coloco esses vídeos na internet e até meu pai vai ficar sabendo o que está acontecendo esteja ele aonde estiver, ela saiu de cima de mim e ficou ajoelhada no banco do motorista, começou a chupar meu pau, gemia como uma gata no cio e disse “Meu, esse pau é exatamente como eu imaginei, uma delícia, é tão grosso, tão gostoso, mal posso esperar pra você me comer” meu coração batia rápido, pelo medo e pela excitação e eu disse “E depois?” ela ainda com o pau na boca me olhou, tirou-o e disse “Como assim?” eu disse “E depois, que a gente transar aqui, o que acontece?” ela disse “Você vai ficar disponível para transar comigo sempre que eu quiser, agora que a Táta vai se casar você me coloca no seu triângulo, eu odiaria mostrar o vídeo dela dando para você enquanto ainda namorava com o Pedro, isso arruinaria o casamento dela, tadinha” fechei os olhos e ela intensificou o boquete, estava gostoso, ela tinha muita pratica, fiquei tentando pensar como sair daquela situação, se eu simplesmente saísse o mundo iria desabar sobre Nádia, Dani, Táta.

Ana largou meu pau, ele estava grande e pulsava ela rasgou a própria calcinha e voltou para cima de mim, sua bucetinha tinha poucos pelos acima, mas na bucetinha mesmo era completamente pelada e branca, arranhou meu peito e beijou-o, pegou meu pau e passou na porta de sua bucetinha, esfregou a cabeça de meu pau em seu grelhinho, eu a segurei e disse “Não Ana, não esta certo” ela disse “Você que sabe, ou ganha uma trepada grátis comigo ou detona sua vida” continuei segurando-a e ela disse “Até parece que você não quer me comer, olha como ta esse pau” fiquei estático segurando ela com força e ela disse “Eu também sei da Érika” em seguida disse “Você está me machucando”.

Joguei-a no banco do motorista e disse “Você ainda pergunta por que as pessoas não querem saber de você, não ligam pra você? Olha o que você está fazendo” ela disse “Estou fazendo o que está ao meu alcance” e eu disse “Por que você não tentou se aproximar de mim?” ela disse “Você não iria aceitar, ninguém iria aceitar” e eu disse “Sua situação por acaso é mais fácil que a da Dani” ela ficou quieta me analisando “Você acha que eu rejeitaria a atenção de uma mulher deliciosa e preferiria um travesti” os olhos dela se arregalaram e ela disse “Você não teria dado atenção para mim, não daria certo” e eu disse “Por que?” ela disse “Por que eu sei” e eu falei “Estamos abrindo o jogo aqui Ana, abra o jogo” ela disse “Eu simplesmente sei” eu disse “Você nem tentou.” Ela ficou em silêncio, seu olhar denunciava seu desespero, eu completei “Você se julga melhor que sua irmã?” ela disse petulante “Qual?” eu disse “A Dani” ela disse “Muito mais, eu não tenho problemas na cabeça, não sou homossexual, sou mulher de nascença, sou digna e não saio com homem casado” e olhei-a com reprovação e ela disse “Essa vez não conta” e eu disse “Deixa eu entender, sua irmã, Danielle, não aceitou como era, mudou o próprio corpo para ser feliz, veio atrás de mim e me conquistou, passou por diversos problemas, inclusive um tiro na cabeça que a fez esquecer tudo o que já tinha vivido, mesmo assim voltou a ser quem era, me reconquistando e seguindo seu objetivo que é viver e amar. Você se julga melhor que essa mulher?” ela gritou “Ela não é mulher!” eu gritei mais alto “Ela é mais mulher que você” seus olhos se encheram de lágrimas e ela disse “Era eu!, era para ser eu a sua esposa, era para nós dois estarmos casados, estarmos transando todos os dias de nossas vidas, não essas vagabundas” e começou a chorar com força, eu disse “Para de chorar” ela me olhou e eu tive pena, ela se cobriu, como se estivesse com frio e eu disse “Vista sua roupa” ela não disse nada eu falei “Você vai mesmo contar para todos?” ela disse “Depende de você” e eu disse “O que você espera depois de contar a todos? Que eu venha de braços abertos para você e vamos viver felizes para sempre?” ela olhou para o painel e seus olhos se moveram analisando o radio, era óbvio que ela não tinha uma resposta para isso.

Me recompus e tentei fechar minha camisa, mas alguns botões estavam destruídos, tentei sair do carro e ela me pegou pelo braço “Não vá, por favor, eu te amo” eu disse “Você teve anos para falar isso, teve diversas opções no decorrer dos anos, mas escolheu a mais fácil” ela saiu do carro também, estava completamente nua e disse “Você não entende” e me virei e disse “Explique” ela disse “Eu sou médica, formada, apesar de exercer dermatologia eu sou uma médica, quando você e... a Dani foram baleados eu corri para ajudá-los mas ninguém deixou, era como se eu fosse uma leiga, lutei contra a multidão e prestei os primeiros socorros para vocês dois, ninguém nunca fala nisso, eu arrumei uma clínica para sua namorada homossexual ser operada, vocês são ingratos comigo” e eu disse “Ana, entenda, se você faz uma boa ação esperando que alguém retribua a boa ação você não deveria nem ter começado” eu fui saindo e me surgiu uma duvida, voltei e ela estava em pé me olhando, seus seios firmes, provavelmente era silicone, pois na sua idade não estariam tão firmes assim e eu disse “Por que você foi para o Canadá quando Dani voltou a ser Daniel” ela disse “Eu queria me certificar que ela não voltaria, mas não consegui, o amor dela por você era muito grande, talvez seja maior que o amor da Nádia”.

Apertei um botão verde com uma seta para cima escrito “Abrir” o portão começou a se abrir e eu fui saindo, ouvi ela chorando, iria deixá-la ali, ela veio atrás de mim, nua no meio do pátio e disse “Eu vou contar” eu disse “Você já estava decidida a contar de um jeito ou de outro” ela ficou quieta eu me afastei e ela disse “Eu te amo, não se vá, vamos conversar” eu disse “Não Ana, você já disse tudo que tinha pra falar”, olhei-a de cima e baixo, ela era uma mulher deliciosa, mais velha, experiente, linda e gostosa, passei pela portaria e vi ela voltando para o carro e rebolando pelo andar apressado, paguei a conta da estadia, sai andando pela calçada atordoado, minha vida como eu conhecia estava prestes a acabar, pensei em diversas hipóteses, o que eu deveria fazer e cheguei a uma conclusão, eu deveria reunir Táta, Nádia e Danielle imediatamente para contar o que aconteceu, dizer para elas o que estava por vir.

Ouvi um barulho característico de um arrastar de pneu de carro, olhei para o lado e um carro branco vinha em minha direção, eu estava no meio da rua, senti meu corpo ser arremessado para o alto, não doeu, senti um alívio na verdade, tudo se apagou.

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Sai de casa cedo e encontrei Rafael tomando café da manhã, estava pensativo, me aproximei e disse radiante “Bom dia meu amor” ele me olhou e me observou por alguns segundos antes de dizer um indiferente “Bom dia” eu me aproximei e abracei-o por trás, dando um beijo em sua bochecha “O que foi? Está tristinho hoje?” ele pensou um pouco e disse “Não, não estou, é que estou com um mal pressentimento” Nádia entrou na cozinha e disse “Bom dia, já estão no agarra agarra?” eu disse “Bom dia, estou apenas falando bom dia pra ele, ele ta tristinho” Nádia se aproximou e me empurrou, saí e sentei no banquinho ao lado esquerdo de Rafael ela o abraçou e disse “O que foi meu amor?” ele disse “Não sei meninas, estou meio estranho, desde ontem estou com uma sensação de que algo importante vai acontecer, olhei toda minha agenda, vi e-mails antigos e não encontrei nada, sabe aquela sensação de que falta algo?” Nádia disse “Ah amor, besteira, você deve ter esquecido alguma coisa, acontece” ele sorriu e disse “Acontece Dani?” eu sorri e disse “Comigo não” e sorri, Nádia disse “Claro, a anormal não esquece nada, você usa esse poder só pra jogar coisas na cara dos outros” e riu maldosamente, eu levantei meu dedo do meio para ela e disse “Irmã, vai se fuder” ela sorriu e disse “Bom, dia querida” Rafael pareceu ter esquecido os pensamentos, logo nos engajamos em uma conversa sobre protestos da Europa que estavam passando na TV e ele disse “Eu não conheço a Europa, podíamos ir lá né?” Nádia disse “Vamos nas próximas férias” ele disse “Vamos, eu quero ver um castelo antes de morrer” eu senti um arrepio e disse “Ai credo, não fala assim” ele disse “Desculpe” e continuou a beber o café.

“Dani, e o seu namorado, o Marcelo, novidades?” perguntou Nádia. Eu disse “Ah, sem novidades Nadí, não estamos namorando ainda... eu acho, estamos ficando e com compromisso um com o outro” Rafael disse “Isso é namoro Dani”, Nádia concordou pensei bem e vi que ele tinha razão, então eu disse “Ah, deve ser” ele me perguntou “Você está feliz?” e eu disse “Estou, gosto dele” e Nádia perguntou “Ama ele ou só gosta”, pensei um pouco e Rafael disse “Não responda, se você tem que pensar para responder algo assim é por que você ainda não decidiu” eu apenas sorri, Nádia sorriu e perguntou “O pau dele é grande?” eu engasguei com o copo de água e os dois riram, me recompus e disse “Que isso gente?” e Rafael disse “É ou não é Dani?” e eu disse “Sei lá pô” ele disse “Você não pegou no pau do cara ainda?” e eu disse “Claro que não né porra, ta pensando o que?” ele disse “Ah, pensei que você tava mais avançada” e eu disse “Com ele eu tenho que ir devagar” Nádia se levantou pegando os pratos e fez um sinal que demonstrava algo pequeno com os dedos e disse “Com o tamanho do seu pau, pode ir rápido mesmo” eu fiz uma cara feia e disse “Sem graça”. Nos levantamos e arrumamos a mesa.

Como meu carro estava na frente do carro de Rafael, eu esperei que ele saísse para que eu saísse após ele, Rafael e Nádia subiram, fiquei na cozinha organizando algumas coisas, Rafael desceu sozinho e encostou no batente da porta, tinha um olhar entristecido, eu disse “Cade a chata da sua mulher?” e ele disse “Foi tomar banho” eu disse “Ainda?” ele disse “É, vou esperá-la” então eu disse “Fala comigo amor, você ta muito cabisbaixo” ele não falou nada, me aproximei e colei meu corpo junto ao dele “Fala comigo meu amor” ele olhou em meus olhos e sorriu, vi o brilho que eu tanto amava, o rosto com a barba por fazer, olhos e cabelos castanhos escuros, a pele branca levemente bronzeada por sua pigmentação natural, seus lábios grossos e vermelhos, me aproximei mais e nossos lábios se tocaram, senti a respiração dele quente, como se ele se liberasse de algo, minha língua invadiu a boca dele devagar, no meio do caminho encontrei a língua dele, elas se entrelaçaram, quentes, molhadas, senti um arrepio, sempre sentia isso quando beijava ele, juntei meu corpo ao dele e ele me abraçou com força, saindo de meus lábios e colocando seu rosto em meu ombro, beijando meu pescoço me causando mais arrepio ainda, ele disse em meu pescoço “Mesmo com você namorando, vamos continuar a nos encontrar?” empurrei-o contra a parede, coloquei meu dedo indicador em seu nariz e falei “Escuta aqui mocinho, você é o amor da minha vida, eu vou querer seu amor para sempre, isso não vai mudar” ele sorriu e me abraçou novamente e eu perguntei “É isso que te aflige meu bem, meu namoro?” e ele disse “Não, não é, não sei o que me aflige, sei lá, de repente passa” ele pegou meu rosto com as duas mãos e ficou me olhando e disse “Você é minha né?” e eu disse “Só sua” ele me beijou, apertou minha bunda, e foi minha vez de respirar forte, normalmente, quando tomo café e estou me preparando para ir trabalhar não sinto tesão nem vontade de transar, mas só de estar perto dele meu corpo arrepia, sinto meu pau latejar, meu cuzinho piscar, em fim, perco o controle, agarrei-o ele me empurrou para o balcão, eu usava uma calça jeans apertada e uma camiseta verde escura coladinha, ele usava uma caça social preta e uma camiseta social amarela. Eu tirei meu tênis com velocidade, ele se colocou atrás, seu pau forçou minha bunda e ele pegou em minha barriga por baixo de minha camiseta, ele me arranhou com as unhas, arqueei para trás e virei de lado beijando-o na boca, desabotoei minha calça e abri o zíper, coloquei a mão para trás e peguei no pau dele por cima da calça, estava começando a dar sinal de vida, me virei e abri seu botão e zíper, desabotoei rápido sua camiseta e beijei seu peito, ele me colocou sentada no balcão em um só movimento, levantou minha camiseta e abaixou meu sutiã, abocanhou o bico do meu peito, meu corpo todo se arrepiou, puxei ele mais para perto e acariciei sua cabeça, fiquei brincando com seus cabelos, ele apertava um peito com a mão e chupava o outro com vontade, largou meu peito e ficou ereto, eu havia esquecido de desabotoar seu cinto, ele o tirou e suas calças caíram, vi seu pau duro, tentei descer do balcão e ele me empurrou contra a parede, puxou minha calça e eu ergui minha cintura, ele conseguiu tirá-la, fiquei apenas com minha calcinha, ele me puxou contra ele e me pegou no colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e o beijei na boca, estava delicioso, sentia seu pau batendo em minha bunda, duro, quente e molhado, ele andou comigo e eu fiquei zonza, ele me largou no sofá, delicadamente, eu me deitei e ele veio para cima de mim, peguei em seu pau e estava molhado, abri os feiches das laterais de minhas calcinha e ele arranhou minha proteção sussurando em meu ouvido “Quero minha mulherzinha peladinha pra mim”, arranquei rápido meu sutiã e minha camiseta, ficando completamente nua, olhei para ele e sorri, ele disse “Que linda”, arranquei a camiseta dele e ele erguei minha cintura, arranhei seu peito e nossos paus se encontraram, então senti seu pau deslizando entre minhas pernas e pincelando meu cuzinho, apoiei minha perna no sofá e disse com voz dengosa “Vem meu amor, vem pra mim, aqui dentro” ele colocou a cabeça do pau em minha portinha, forçou e eu senti um desconforto, mas eu sabia que iria passar, ele perguntou “Ta doendo” eu disse “Não, fode vai, fode” ele foi entrando e eu tive a sensação de que estava sendo preenchida inteiramente por dentro, uma sensação deliciosa, ele pegou meu pau e puxou a cabeça para fora, sua rola entrou mais ainda em meu cuzinho e eu não consegui me conter, gozei forte e rápido, vi o jato subindo e atingindo-o na cintura, ele sorriu e disse “Isso, assim que eu gosto, ta com tesão meu amor?” eu disse “Sim” com a voz mais manhosa que eu pude, coloquei o dedinho na boca e disse “Me come vai” ele começou a me comer gostoso, sempre que eu gozava e dava o cu sentia essa sensação, um pequeno arrependimento imediato que eu já conseguira superar, pois o tesão vinha em dobro, ele apertou minha bunda e começou o vai e vem delicioso, comecei a ouvir o barulho de minha bunda batendo em suas coxas, ele disse “Amor, seu cuzinho é mais gostoso que uma buceta, mas não fala isso pra meninas tá?” eu ri e fiz um X com meus dedos na frente de minha boca, estava muito gostoso então ele anunciou o gozo e disse “Ai amor, ai” eu disse “Isso, da pra mim, pra mim” tirou o pau de dentro de mim e eu disse “Não amor, não tira, deixa eu sentir você pulsar dentro de mim”ele voltou e enfiou no meu cu com força, senti ele gozar, ele virou a cabeça para trás e meu cuzinho foi inundado por porra, ele se deitou e se deitou comigo, me aninhando em seu braço, eu me encolhei e fiquei quietinha, ele disse “Eu te amo, eu disse “Eu também te amo” ele disse “Vamos nos arrumar, não quero que a Nádia veja, ela pode ficar chateada” eu concordei, ele se levantou e esticou a mão para mim, fiquei em pé e ele me deu um selinho “Você está mais linda a cada dia sabia sua gostosinha” eu sorri e disse “Obrigado meu amor”, comecei a me trocar e ele se vestiu rápido, voltou do banheiro e me deu uma toalha, nos recompomos bem a tempo de Nádia descer e nos pegar na sala conversando ela nos olhou e disse “Vocês tavam se pegando né?” e eu disse “Dei uma alegrada nele” ela disse “Ta bom vai, vamo embora” e saímos para o trabalho.

O Dia de trabalho foi tranquilo, no fim da tarde recebi a ligação de Marcelo, me lembrando do aniversário da mãe, e que gostaria que eu fosse junto, eu concordei, ele queria passar no trabalho para me pegar, mas eu insisti que queria tomar banho, escorria porra do meu cuzinho o dia todo, não tinha como ir direto.

Fui para casa e tomei um banho, vesti uma saia até um pouco depois do joelho, na cor azul escura, uma blusinha branca decotada, sutiã também branco e de rendas com uma calcinha de algodão bem confortável. Marcelo chegou no horário combinado e me pegou, quando me viu disse “Parabéns, você consegue ser mais gata a cada dia que eu te vejo” ele usava uma calça Jeans e uma camisa polo com listras horizontais azuis e brancas, eu agradeci o elogio e me inclinei, ele me deu um beijo nos lábios, eu sorri e fomos em direção à sua casa, ele me perguntou o que tinha na sacola que eu trazia e eu disse que era um kit de perfume, cremes e outras coisinhas para a mãe dele e ele disse “Ah, ela vai adorar, ela fica o dia inteiro passando máscaras, cremes e tudo mais” eu sorri e disse “Essa é das minhas” ele disse “Tomara” senti uma preocupação em sua voz. Chegamos em seu prédio, ele colocou o carro no estacionamento e entramos no elevador, ele pegou em minha mão, tímido, eu quis sorrir pela inocência dele, e eu disse “Que andar é?” ele disse “Décimo” eu apertei os botões do Nono e do Oitavo, ele me olhou com curiosidade, encostei ele na parede do elevador e o beijei, ele correspondeu, me agarrou pela cintura e apertou, sua mão foi descendo e ele chegou à minha bunda, peguei suas mãos e levantei até minha cintura dizendo “Safadinho” ele sorriu e corou, chegamos ao andar, entramos em seu apartamento, era grande para os padrões normais, quase do tamanho do apartamento que Steve nos cedeu para viver uns tempos.

Estava cheio de pessoas, assim que entramos todas nos olharam com curiosidade, havia uma musica ambiente e a TV estava ligada, poucas crianças e mais pessoas de aproximadamente 30 anos, Marcelo se inclinou para mim e disse “São todos da minha família, primos, primas e etc” eu fiz que sim com a cabeça e a mãe dele apareceu, uma senhora baixinha, menor que eu, magra e sorridente “Você é a Danielle?” eu me assustei com a investida e dei um sorriso amarelo afirmando a pergunta ela se aproximou e me abraçou, me dando um beijo no rosto “Você é muito bonita minha filha, por isso meu filho gosta de você” Marcelo disse “Mãe, ela também é muito inteligente, não só bonita” a mãe de Marcelo disse “Eu me chamo Irene, prazer” eu disse “O Prazer é meu Dona Irene” ela então disse em alto e bom tom “Eu com um corpão desses na minha época faria um arraso” eu ri, não que tenha achado engraçado, mas não sei por que me deu vontade de rir, Marcelo desaprovou “Ái mãe” me puxou pela mão e disse “Vem, deixa eu te mostrar a casa” no caminho varias pessoas nos interceptavam e ele dizia “Esse é meu primo fulano, essa é minha prima cicrana” guardei cada nome e cada feição, até que reparei em um rapaz que me olhava ao longe, senti uma sensação que não sentia a tempos, a de que algo me fugia da memória, olhei para ele e achei que já o conhecia de algum lugar, mas não conseguia me lembrar.

Marcelo percebeu o infortúnio e me puxou pela mão, me aproximou do rapaz e disse “Esse aqui é o Carlos, meu primo” o rapaz se aproximou e beijou meu rosto “Oi Danielle”, assim que terminhou om cumprimento ele levantou o dedo e perguntou “Aonde você mora?” eu disse o bairro e ele disse “Hmmm, acho que te conheço de algum lugar” eu disse sem pensar “Também tive essa impressão” me arrependi imediatamente, pois me lembrei de onde eu o conhecia, na escola, Carlos, ou Carlinhos era o único amigo que eu tinha, eu tinha muitos trejeitos femininos e ele era o único que vinha em minha casa brincar comigo, antes de minha memória voltar sonhei com ele. E ele insistiu “Você estou na Campos Sales?” e eu afirmei com a cabeça, me arrependendo de novo e ele disse “Somos da mesma idade, acho que estudamos juntos” e eu disse “Fui para o Canadá muito nova, com uns 10 anos de idade” e ele ficou mudo e falou “Daniel?” levei um Choque no corpo, minha voz emudeceu e eu gaguejei, Marcelo percebeu e disse “Que Daniel rapaz, ta loco?” e ele disse “É que ela se parece demais com um amigo meu” eu gaguejei e disse “Daniel é o nome do meu irmão gêmeo” ele disse “Ah! Então por isso que eu to te confundindo, desculpa” eu sorri amarelo e disse “Não tem problemas” e ele perguntou “Como ele está?” eu disse “Ele quem?” Carlos completou “Daniel” e eu disse “Ah, está bem, bem sim, não mora aqui, está no Canadá” e ele falou, que pena, queria revê-lo, como ele está?” eu disse “Está ótimo” ele falou “Casou-se?” e eu disse “Não, não se casou?” ele sorriu e disse “Ta certo”, a namorada de Carlos chegou, nos cumprimentamos saímos. A festa foi tranquila, conversamos bastante até tarde, Marcelo me confessou que não estava contente com o próprio trabalho, e Dona Irene me disse que Marcelo alugou o próprio apartamento para vir morar com ela e cuidar dela pois tinham encontrado um câncer no estômago, ela insistia que Marcelo era um menino de ouro e apesar de não me conhecer sabia que eu era especial, no momento de ir embora dona Irene me segurou para agradecer o presente, disse que tinha adorado e que eu era uma princesa, eu e Marcelo descemos e quando chegamos no carro, nos atracamos num beijo violento, sem nem falar um com o outro, sentei em seu colo com as pernas abertas, ele foi muito respeitoso comigo, o que me deixou bem contente, passei a mão em seu pau e senti um volume anormal, era seu pau e eu disse “Deixa eu ver isso” tirei o pau dele para fora e era gigante, descomunal, mais largo que meu pulso e quase do tamanho de meu antebraço, agarrei-o e ele estava duro, eu disse “Menino, o que é isso?” ele sorriu e disse “Isso é ruim?” e eu disse “Não sei”, Beijei-o mais, deixei ele roçar o pau por baixo da minha saia entre minha bunda, puxei a calcinha para o lado e ficamos num esfrega delicioso. Resolvi então me acalmar e sai de cima dele, ele estava ofegante e disse “Se você não me por limites eu não paro ein” eu sorri e disse “Que horas são?” ele disse “Não tenho relógio, deixei meu celular la em cima” peguei minha bolsa e olhei meu celular, levei um susto, sessenta e quatro chamadas não atendidas. Peguei o telefone em pânico e olhei, eram ligações de Nádia, Ana Paula, Roberto, Táta, Rafael, Minha mãe e vários números desconhecidos, liguei para o celular de Rafael, uma voz feminina atendeu “Alô?” eu perguntei “Quem é?” a voz disse “Thaís, quem ta falando” eu disse “Danielle” e a voz do outro lado disse “Tia, tia, é a Táta tia, o Rafa foi atropelado”.

--- Três anos depois ---

Eu e Marcelo estávamos indo para o cemitério, faziam três anos que aquela viajem se tornara frequente, amo todas as pessoas que mantenho à minha volta e mesmo aquelas que já se foram teimam em deixar em meu coração um sentimento de saudade, de amor inigualável, não costumo ir em velórios pois gosto de lembrar da pessoa da maneira exata de como ela era comigo, sorridente, sincera, viva, não uma estátua parada.

Chegamos ao cemitério e vi Nádia ao Longe, também Érika, Ana Paula, Roberto com sua esposa, Táta com seu marido, Paulo. Eu disse para Marcelo “Amor, para ali ó” ele estacionou, eu peguei as flores e fui em direção ao túmulo rotineiro, me aproximei Ana Paula estava lá, quieta, com os olhos vermelhos, imagino que sinta algum tipo de culpa em seu coração, as pessoas esperam demais para dizer algo para seus entes queridos e quando essas pessoas se vão, as frases não ditas se acumulam e se tornam mágoas e dores.

Assim que ela me viu disse “Bom dia” se levantou e saiu limpando as lágrimas, Marcelo saiu de perto de mim e eu me ajoelhei, coloquei as flores no túmulo e tirei uns capins que cresciam no Jazido, fui tomada de um sentimento de saudade gigantesco e então comecei a chorar, tirei um lenço da bolsa e limpei meu rosto, sabia que iria chorar e não coloquei nem maquiagem, ouvi então uma voz fininha me chamar “Tiaaaa” me virei e vi meu sobrinho de três anos de idade abri os braços e disse “Vem querido” ele veio correndo e me abraçou “Oi tia, que saudades” eu o apertei e disse “Também tive saudades sua meu gostoso” ele disse “Tá cheirosa” e eu perguntei “Você gosta?” ele disse que sim com a cabeça, eu perguntei “Cadê sua mãe?” ele apontou “Tá alí ó” Nádia nos viu e veio em nossa direção, estava longe, eu perguntei “Ta tudo bem com você meu amor?” ele disse “Ta sim tia, eu ganhei um trator” e eu perguntei “Um trator? Quem te deu?” ele disse “A tia Érika” e eu disse “Me mostra ele depois?” ele disse “Mostro, ta la em casa, a senhora brinca comigo?” e eu disse “Claro meu amor” abracei-o e fiz cócegas em seu pescoço, ele riu e se encolheu, apontou para a lápide e perguntou “Tia, o que é isso?” e eu disse “É um túmulo meu anjo” e ele disse “O que é um tumalo?” e eu disse “Tú-mu-lo, é aonde as pessoas descansam depois da vida” e ele disse “Ai embaixo?” e eu disse “Sim, aí embaixo?” ele ficou pensativo e perguntou “Não voltam mais?” e eu disse “Não querido” ele ficou quieto e eu disse “Mas não pense nisso, por que eu vou te mordeeer” e mordi o pescocinho dele, ele se encolheu e riu, Nádia se aproximou e disse “Oi Dani”, ela se abaixou, eu disse “Oi Nadí” ela me perguntou “Tudo bem?” eu disse “Sempre fico ruim quando venho aqui” Nádi abraçou seu filho e disse “E por que vem?” senti as lágrimas saírem de meus olhos “Sei lá, saudades”, Nádia disse “Por que você quis trazer o túmulo do pai pra cá?” e eu disse “Ah, aqui é tão bonito, tão verde, acho que ele ia gostar desse lugar, e é melhor a família toda ficar aqui, um lugar pra gente centralizar daqui pra frente”

“DANIEL”

Ouvi uma voz grave chamar e um característico som de passos com uma bengala de madeira apoiando, o sorriso veio aos meus lábios instantaneamente, Daniel, que estava sendo abraçado por Nádia levantou a cabeça e disse “To aqui papai” e a voz grave disse novamente “Tem algodão doce e cachorro quente, você vai querer o que?” eu sussurrei “Cachorro quente pra mim” e Daniel disse “Eu quero dois cachorro quenti”. Daniel saiu correndo com dificuldade e Nádia disse “Você e o Marcelo vem almoçar conosco hoje né?” e eu disse “Não sei Nadí, tem que ver se ele vai fazer algo com o Steve, eles ficam se falando por internet e telefone, quando o Steve volta é relatório atrás de relatório que o Má tem que fazer” Nádia brincou, ele já é careca Dani, não vai perder nada. Nádia se levantou e eu olhei novamente para o túmulo de meu pai, sentia saudades, sentia medo de ter que senti aquelas saudades de novo, pensava se ele iria aprovar o que me tornei ou se ia ser contra, ouvi passos e a bengala novamente, o som era inconfundível, as lágrimas desciam devagar, senti ele se aproximar, ele abaixou com dificuldade e me abraçou por trás, senti sua barba grossa roçar com delicadeza e cuidado meu pescoço e ele disse “Eu te amo” peguei sua cabeça e acariciei seu cabelo “Eu também te amo Rafa”

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Meu maninho exibido !

Bom gente o q eu venho relatar hoje aqui pra vcs é sobre as cenas exibicionistas de meu maninho Leandro q eu presencio em minha casa , isso aconteceu há um ano atrás e é verídico. Realmente ele é uma gato , 20 anos , bem branquinho , 1,85 m de altura , corpo bem definido mas nada exagerado , cabelos pretos e olhos verdes , resumindo uma delícia !!!

Aqui em casa moramos somente eu , meu maninho e nossa mãe , mas ela trabalha como engenheira elétrica da petrobrás na plataforma de petróleo , ou seja , ela fica as vezes um mês fora de casa devido ao seu trabalho , então no final das contas quem realmente convive aqui em casa com meu irmão sou apenas eu , além de ficar encarregada dos afazeres domésticos , e ele sempre vai a universidade na parte da manhã e joga seu futebol a tarde , isso são praticamente todos os dias e eu tenho 18anos e ainda estou no ultimo ano do segundo grau então na parte da manhã também estou na escola .

Nós aqui em casa sempre fomos muito liberais com relação há roupas , minha mãe quando está em casa só anda de blusinha e calcinha e eu também só ando assim em casa , já meu irmão é só de samba canção e nisso eu sempre reparei q além de ser um gato era muito bem dotado , pq o volume q ficava balançando em suas cuecas era bem grande , nossa só de pensar fico toda arrepiada !

Um belo dia meu maninho tinha acabado de chegar do futebol e tinha pego sua toalha e ido direto para o banho , enquanto isso eu estava na cozinha lavando um pouco de loça ainda , e qnd meu irmão saiu do banho ele vei beber uma água na cosinha e estava somente com uma toalha branca na cintura e estava marcando muito o formato do seu pauzão , eu estava até meio hipnotizada com aquele ferramenta , e derepente eu vi q ele notou q eu estava olhando pro seu pau e perguntou : perdeu alguma coisa aqui em baixo ? e eu respondi : não , esse negócio aí cresceu muito desde a última vez q eu vi em mano ! e ele disse : é mesmo olha só ! , e nisso tirou a toalha , e eu não acreditei no q via e tive q arregalar os olhos , surpreendida pelo tamanho daquele pau q ainda estava meio mole meio duro , e tive q perguntar quanto media aquilo e ele me disse q ereto batia 23cm , eu eu tive q acreditar pq na meia bomba q estava ali devia ter pelo menos uns 18cm , e naquele momento me confessou dizendo q adorava a cara q as mulheres faziam quando viam seu pau , e realmente eu não conseguia parar de olhar pra aquele mastro q não parava de crescer e já estava duro q nem uma pedra apontando pro alto e pulsando , eu não me contive e comecei a mamar naquele piruzão , q por sinal tinha uma cabeça do tamanho de uma maça , e eu mamando , mamando , mamando e ele nada de gozar e continuei e derrepente ele olhou para mim e disse : maninha o vulcão vai entrar em erupção !!! e nisso vei um jato de porra bem na minha garganta e não consegui aguentar a pressão e tirei a boca do pauzão dele e continuaram vindo aqueles poderosos jatos na minha cara toda e ele não parava de gozar era leitada pra tudo quanto é lado parecia um cavalo gozando , e quando terminou eu disse a ele : benza Deus maninho !!! e depois ele saiu foi se lavar e eu também e nada mas rolou , foi só mesmo aquele boquetão .

Mais tarde neste mesmo dia estávamos sentados na sala vendo tv e resolvi perguntar a ele se toparia pregar uma peça na minha amiga q viria estudar comigo amanhã e ele disse q sim então isso ficou combinado .

No dia seguinte logo no início da tarde minha amiga Nicole chegou e fomos para o meu quarto estudar , e uns trinta minutos depois meu maninho chegou da universidade e foi para o banho e como eu estava com muita dificuldade de colocar algumas caixas em cima do meu armário por estarem muito pesadas , fui pedir a ajuda do meu irmão logo quando ele estava só de toalha após seu banho , ( tudo combinado com ele ) , ele entrou no quarto e a Nicole logo reparou no volume enorme q estava na toalha , e quando ele suspedeu a primeira caixa , a toalha caiu e aquele gigante de 23cm pulou pra fora e a Nicole com a surpresa soltou : meu Deus é enorme !!! , e nisso eu de mancinho saí do quarto e deixei meu maninho com aquele piruzão de cavalo sozinho com ela , pq o apelido dela lá na escola era " manja rola " , por isso preguei essa peça nela , e depois de uns trinta minutos provavelmente de peliminares , começou o estardalhaço no meu quarto , a Nicole gritava muito e a cama rangendo demais pois ja estava meio velha , e eu ouvia ela dizendo : tá doendo , tá doendoooo , calma devagar , devagar , ta machucandoooo !!! e vcs acham q meu irmão parava cada vez a intensidade da foda ficava maior e aquele barulho gostoso do sacão dele batendo na bunda dela naquele ritmo alucinante , ela chamando ele de cavalo , de pauzudo ,de pirocudo e muito mais , e isso começou tipo 1:30 da tarde e eles fuderam assim até 8:30 da noite sem parar naquele ritmo , e quando eles saíram do quarto a Nicole nem conseguia andar de direito , estava toda assada , deu um beijo no meu irmão e falao : até mais pauzudo ! e nisso muitas outas amigas minhas sofreram na mão do meu irmão com peças q nós pregamos nelas , e em relatos futuros eu conto as outras exibições de meu maninho e seu piruzão !!!

 

UM MÊS INESQUECIVEL !!

Tudo aconteceu quando a empresa me despediu depois de mais de 10 anos de serviço, não querendo entrar em depressão procurei uma agencia de viagens , e comprei um pacote para o nordeste, chegando nessa cidade o calor era demais, arrumei minhas coisas e sair pra conhecer a cidade , andando pelas praias , ja cansada e com bastante sede, achei um quiosque lindo, arrumei uma mesa que dava vista pra o mar, lá veio uma moça e me perguntou se eu queria alguma coisa, escolhi uma cerveja e um petisco, fiquei la admirando o mar, a tarde chegou. Paguei a conta e voltei pra a pousada, dormir, um pouco, la pelas 20;00hs , tomei um banho e sair de novo pra comer algo, fui de novo no mesmo quiosque, chegando la vi varias pessoas muito legais, tinha uma moça cantando, e sentei na mesma mesa que tinha ficado a tarde, qdo derrepente a mesma moça que tinha me atendido me deu uma boa noite e perguntou se eu deixava ela sentar-se a minha mesa... respondi que sim, ela se sentou e logo começou a puxar conversa comigo, disse pra ela que eu nao era dali, que tava de ferias e que tava na pousada logo a frente do quiosque, e assim foram passando as horas, ela me perguntou se eu bebia mais, eu disse que sim, e se ela podia pagar uma pra mim, disse que nao precisava, mas ela assim mesmo pediu, rindo disse se nos ficarmos bebadas ela me levaria pra sua casa... dei risada e ficamos trocando confidencias, ela me contou que nao era dali que tinha vindo de outra cidade e que veio pra trabalhar e gostou dessa cidade por ser pequena e as praias lindissimas, assim ficamos ate as meia noite, qdo disse que eu ia pra pousada, ela me acompanhou e disse que no outro dia ela estaria de folga ,se eu nao gostaria de conhecer outra praia, combinamos que ela viria me buscar as 7;00hs. Acordei com uma batida na porta bem sutil, perguntei quem era ela me disse que era a Marcia, porem eu nem tinha perguntado o nome dela, mas eu tinha dito o meu, abrir a porta ela entrou tava com um short de laycra preto e o biquini de praia azul claro, estranhei que ela tava mais bonita, pois eu so tinha visto ela de uniforme do quiosque, disse pra ela ... ela me sorriu e disse vamos logo, vc ta demorando, saimos , tomamos um, suco na pousada e sairmos em direçao a praia, fomos em direçao a umas jangandas , ela falou com o jangadeiro e fomos de jangada pra uma piscina natural, era lindo demais, ficamos bebendo dentro do mar e vendo os peixes virem comer nas nossas mãos, assim ficamos qdo o jandeiro disse que tava na hora de irmos embora. Chegando na praia ela me perguntou se eu nao queria ir almoçar na casa dela prq ela fazia uma moqueca de peixes e que ela ja tinha temperado da noite passada, nao vendo nada de mais , fomos pra casa dela, chegando na casa dela me deparei com uma casa que nao acreditei, era uma casa toda fechada com muros altos , portao automatico, e tinha logo na entrada uma piscina, perguntei pra ela se ela morava com alguem , ai ela me contou que qdo ela chegou nessa cidade, ela encontrou esse emprego e morava na mesma pensão que eu estava, ela conheceu um casal de turista italianos, que ela conheceu no quiosque, e que depois de um mes que eles estavam aqui no brasil compram essa casa , e qdo partiram pediram pra ela cuidar e morar na casa prq gostaram dela e que eles vinham a cada um ano  pra ca, mas ate aquela data eles ja faziam dois anos que nao vinham, mas depositava pra ela toda a despesa da casa. Bem ficamos na piscina bebendo quando ela me trouxe uma dose de wuiske, sou fraca pra beber bebida forte, e sentindo ja que tava ficando alta, pedi pra ela vou entrar nessa piscina, e qdo ela disse vamos entrar ,,, me joguei na piscina e ela tambem entrou, so que pra minha surpresa ela entrou sem a parte de cima do biquini, dei risada, e ela mas que depressa me pegou dizendo que ia me afundar, ficamos brincando , qdo ela consegui me pegar , e me abraçou fiquei toda arrepiada, nunca tinha sentindo o corpo de uma mulher encostada no meu, achei estranho aquela sensaçao , mas foi gostoso, sai da piscina e sentei na cadeira, ai ela me disse tira a parte de cima do biquini aqui ninguem nos ve, tive vontade de tirar mas fiquei com vergonha, apesar dos meu 50anos , me sinto ainda com um corpo legal, mas nao tirei, ai ela me disse se vc nao tirar eu tiro, duvidei dela brincando, qdo ela veio pra cima de mim e como ela veio eu fiquei sem açao, prque ela tava ja sem, qdo ela debruçou em cima de mim, seus seio ficaram quase que na minha boca, ai eu disse deixa entao que eu tiro, assim eu fiz, ela disse olha ta vendo nao foi dificil, fiquei assim tomando sol, enquanto ela foi buscar mais cerveja eu ja tava alta, ela me disse deita aqui na esteira que vou passar protetor em voce, deixei, suas mãos começaram a me alisar e isso começou a me deixar com um tesão,  e eu nao tava me segurando, qdo ela percebeu me virou de novo e me deu um beijo que nao sei como eu retribuir, e assim me vi envolvida nos seus braços, nos seus beijos, nos seus carinhos e me deixei levar, ela foi descendo suas mãos no meu corpo, me tirou a parte de baixo, tirou a dela, e me chupou como nunca nenhum homem tinha me chupado, me levou a loucura gozei como louca, gritei, ela me dizia que coroa gostosa, me deixa eu te fazer mulher, goza mais eu ja nao sabia mais o que eu tava fazendo, tava louca de tesão, meu tesao nao parava, eu queria mais, e ela colou sua buceta na minha e gozamos juntas. Fiquei um mes com ela, todo dia era uma coisa diferente. Passou acabou minhas ferias tinha que voltar e deixei ela la, trocamos telefones, mas ela nunca me ligou, liguei pra ela algumas vezes, e na ultima vez que eu liguei, ela disse que os italianos venderam a casa e que ela ia pra italia com eles.Desejei boa sorte !! e nunca mais sentir um corpo de uma mulher no meu.


Esfolando a xoxota no cinema

Estava ficando com uma garota da faculdade e já tínhamos saído algumas vezes, mas nada de sexo ainda. Um dia ela me convidou para ir ao cinema depois de uma aula, que acabava no meio da tarde. Escolhemos um filme qualquer que havia disponível naquele horário e entramos. Sentamos bem no fundo, porque tem aquelas cadeiras com braço móvel, que são melhores, pra podermos ficar abraçadas enquanto rolava o filme. O filme começou e ficamos atentas para assistir. Mas depois de uns 20min estava extremamente chato. A sala estava meio vazia, umas pessoas aqui, outras ali. Não havia ninguém na nossa fileira. Começamos a trocar uns beijos na boca, bem demorados e molhados. Eu apertava a cintura dela, lambendo seus lábios com vontade, como se fosse a bucetinha. Ela mordia minha boca, passava a mão nas minhas coxas, descia lambendo meu pescoço e passava a mão na minha xana por cima da calça, me enchendo de tesão. Minha xoxota ficou encharcada e eu delirava com cada toque da sua mão por cima da minha roupa. Ela então se deitou com o tronco sobre meu colo, com a barriga pra cima. Me inclinei pra continuar beijando sua boquinha, enquanto dava uns apertões na sua boceta. De repente ouvi um barulho de zíper, parei de beija-la para olhar e quando vi ela tinha aberto os botões e o zíper da própria calça. Fiquei um pouco preocupada, levantei a cabeça pra me certificar que não tinha ninguém olhando. Mas não exitei, entendi bem o que ela queria e deixei minha mão escorregar pra dentro da calcinha dela. Ela soltou um gemido baixinho e eu disse "psssss... silêncio... senão vamos chamar a atenção". Comecei enfiando um dedo na xoxota dela, sentindo ela bem molhada. Enfiava e esfregava o grelho até ela ficar bem encharcada. Passei a enfiar dois dedos dentro da xana. Ao mesmo tempo eu contemplava a cara de prazer dela, mordiscando os lábios e suspirando forte. Quando o movimento da minha mão ficou mais rápido a safada começou a rebolar. Com a outra mão levantei a blusa e o soutien dela pra conseguir acariciar os peitos, que ficaram logo logo beeem durinhos. Tirei os dedos de dentro da xana e masturbava o grelo, com bastante vontade. Fui deixando mais rápido e fazendo mais pressão. Ela soltava uns gemidos as vezes, então eu tapava a boca dela ou dava um beijo demorado pra abafar o som. Fiquei esfolando a bocetinha dela até quase o final do filme, quando ela gozou bem gostoso. Ela pegou minha mão e enfiou dedo por dedo na boca e lambeu tudinho... tava toda melada daquela xana deliciosa... deixou limpinha para podermos sair. Quando as luzes acenderam já estávamos recompostas... mas eu tava louca de tesão, não tinha gozado ainda! Só que tínhamos aula, não deu para ir em outro lugar terminar a transa... e tive que aguentar a aula inteira com um tesão imenso e minha xoxota escorrendo!


Desejo de ser submissa…

Nos meus 19 anos la lia sobre contos eroticos e o que mais me atraia era os de sadomasoquismo, ficava muito exitada lendo! Entao resolvi ter essa experiencia, queria um dono um senhor… Anunciei em um site e recebi alguns e-mails, porem um chamou a minha atencao, era da minha cidade e parecia ser como eu queria, respondi o e-mail e começamos a conversar pelo celular… (vou chama-lo de leao) leao era selvagem e cruel e eu adorava isso nele. Depois de duas semanas chegou a hora de nos conhecermos pessoalmente, fomos a um barzinho bebemos como dois melhores amigos, porem nao era oq eu esperava dele… Entao disse que tinha que ir embora pois ja estava tarde, ele prontamente me levou a o carro e me levou p casa, antes de descer do carro leao me perguntou: ENTAO VC PROCUROU UM DONO, POSSO SER SEU SENHOR? respondi que si, leao arrancou com o carro , pergunte onde ele ia pois tinha que ir p casa, ele parou o carro em uma rua bem escura e me deu um tapa na cara, fiquei com raiva e perguntei : vc ficou louco? ele apertou meu rosto com força e começou a falar o q ele queria: VC AGORA É MINHA ESCRAVA VAI ME OBEDECER COMO UMA BOA CADELA FAZ, JAMIAS VAI ME CHAR DE "VC" E SIM DE SENHOR MESTRE OU DONO! ESSAS SERAO SUAS UNICAS PALAVRAS SO IRA SE DIRIGIR A MIM QUANDO EU MANDAR, VAI SE VESTIR COMO EU QUERO E VAI ESTAR SEMPRE DISPONIVEL P MIM QUANDO EU QUIZER! VC ENTENDEU? respondi apenas "sim" tomei um soko no estomago leao gritou furioso SUA VADIA É SIM SENHOR SEMPRE SENHOR OU VAI APANHAR P APRENDER A SER OBEDIENTE… ENTENDEU AGORA? chorando respondi "sim senhor" leao me deu 3 tapinhas no rosto e disse: ISSO MESMO CADELA ASSIM QUE EU GOSTO! leao voltou com o carro ate minha casa quando fui abrir a porta p descer leao puxou meu cabelo e disse: VC DEVE PEDIR PERMISSAO P TUDO ESCRAVA, NADA VAI SER AO SEU GOSTO E SIM PELO MEU! fechei a porta e com a cabeça baixa respondi sim senhor leao me disse: HOJE NAO VOU TER FUDER VC VAI SE DEPILAR COMPLETAMENTEN NAO QUERO UM FIO NO SEU CORPO E VOU SER BEM SEVERO QUANDO FOR EXAMINAR MINHAS ORDENS ESCRAVA, DE VE ESTAR SEMPRE LIMPA E CHEIROSA E VAI CORTAR TODAS AS UNHAS, FUI CLARo? foi sim meu dono… leao deu um sorriso de satisfeito e dissek BOM, AGORA VC VAI ME XUPAR PQ ESTOU COM TESAO E QUERO GOZAR NESSA BOKINHA! leao tirou o cacete da calça e a essa altura eu ja estava com a xana molhada queria akele cacete grosso e duro, passei a mao devagar e colokei a boka começei a mamar como se fosse uma mamadeira e leao puxava meuas cabelos e falava: ISSO SUA CADELA XUPA DIREITINHO SENAO VAI APANHAR SUA VAIDA akela situacao me dava mais prazer e eu xupava meu dono com mais prazer colokava o cacete ate minha garganta e segurava la no fundo tirava e metia de novo, leao apenas gemia e forçava minha cabeça contra seu cacete, começei a xupar freneticamente sem pausars lambia akele caralho todo e xupava suas bolas ate q leao apertou minha cabeça com força e sokou o cacete na minha garganta num gozo me engasgando com o leite gostoso dele tomei tudo lambia cada centimetro dakele cacete leao ainda ofegante me disse: AGORA SAI DO MEU CARRO CADELA E FAÇA TUDO QUE MANDEI E ESPERE MINHAS ORDENS VADIA! desci do carro e minha xana latejava de tesao eu queria akel homm q agora ra meu dono, minha xana xegou a molhar minha calça mais meus castigos foram piores espero poder contar mais…bjs

Ai filho, queres mesmo?

Vou tentar contar como comecei a minha relação com o meu filho, situação que aconteceu no mês de Julho de 2001, ano em que eu fazia 39 anos.Eu nunca fui fiel ao meu marido mas naquela altura devido a ele estar doente e não poder fazer esforços à 3 semanas que já não fodia nem com amigos pois poucos minutos me podia ausentar de casa mas tudo bem porque iria-mos de ferias para o Algarve. O meu marido é camionista e na quinta-feira o patrão ligou-lhe a pedir muito para ele ir trabalhar pois não tinha ninguém e tinha um serviço muito importante para fazer e ele praticamente sem me consultar aceitou, revoltei-me e disse que mesmo ele não indo de ferias e já que tinha-mos a casa alugada eu iria sozinha com o meu filho uma vez que as filhas já não iam connosco por causa dos empregos e para ficarem com os namorados. Fiquei furiosa mas na sexta-feira de manhã ele lá foi trabalhar e eu tratei das malas para mim e para o meu filho, à noite as minhas filhas saíram com os namorados e eu sozinha com o meu filho e já com tudo preparado para no sábado de manhã sair para ferias revoltada por o meu marido não ir e por saber que iriam ser mais duas semanas e pouco sem foder porque com o meu filho por perto nem com estranhos o poderia fazer entrei numa crise de choro.O meu filho muito carinhoso como sempre foi estava à minha beira preocupado e sempre a perguntar o que eu tinha, se precisava de alguma coisa e eu zangada, revoltada, cheia de vontade de foder virei-me para ele, abri o robe e nua usando um tipo de palavras que nunca tinha usada para com o meu filho disse-lhe:O que que quero é levar umas fodas que já não fodo à muito tempo, queres foder-me?Nunca me tinha passado algo do género pela cabeça e fiquei até com remorsos do que tinha dito num acto de raiva mesmo mas ele que estava só de calção de pijama imediatamente ficou com a piça dura como aço virada para mim respondeu logo sem reserva alguma.Quero sim mãe, quero sim.Enquanto tirava o robe fui-me aproximando dele e completamente nua abracei-o e imediatamente senti aquela piça mesmo por baixo do calção dura encostada da minha cona que naquela altura já queimava de tanto tesão com que eu estava.Sem mais nada beijei-o na boca enquanto lhe agarrava a piça por cima do calção e ele com uma mão me apalpava o rabo e me apertava contra ele e com a outra me apalpava uma mama, o tesão era tanto que nunca mais pensei que era ele que ali estava comigo e ajoelhei-me na frente dele, baixei-lhe o calção e comecei a fazer-lhe um broche, quase de imediato encheu-me a boca de esporra que pela primeira vez engoli tal era o estado de tesão que eu estava. Como ele continuava super teso e eu até escorria pelas pernas a baixo, levei-o para o meu quarto, deitei-o na cama e aos pouco fui-se sentando naquela maravilhosa piça que mais parecia de aço que me fez vir 2 vezes e ele veio-se mais uma vez enchendo-me agora de esporra a cona de onde tinha saído. Depois de ser vir manteve-se deitado sobre mim bem agarradinho e eu a ele a saborear o corpo do meu próprio filho 19anos sobre o meu e a pensar no que tinha acabado de fazer e resolvi conversar com ele para que entendesse o que tínhamos feito, percebe-se que seria no nosso segredo para o resto da vida e prometendo-lhe que iríamos ter umas ferias divinais só nós os dois, depois na nossa conversa ainda acabamos a foder mais uma vez e já foda mais demorada onde me virou do avesso, fez de mim o que quis durante mais quase meia hora. Apesar dele querer ainda mais não deixei e obriguei-o a ir dormir porque as irmãs estariam a chegar a casa a qualquer momento e também porque no dia seguinte tínhamos uma viagem longa para fazer bem cedo e antes de partir para ferias eu ainda tinha todas aquelas coisas normais numa mulher tipo cabeleireiro, esteticista, acabar de fechar as malas, etc. Mesmo sem me arrepender de nada que tinha feito quase não consegui dormi a pensar no passo que tinha dado, no que seria a minha vida daquele dia para a frente, o meu relacionamento com o meu filho e a magicar na minha cabeça mil e uma coisa para as nossas ferias a dois. Sou portuguesa e moro mesmo em portugal

É muito bom transar com meu dog

Oi!!! me chamo Michelly e estou de volta dessa vaz pra contar a minha segunda experiencia com o meu dog Scooby. como já disse no final do primeiro conto que eu estava doida para poder ficar sozinha com o Scooby de novo. isso demorou um pouco, e nesse intervalo o Scooby ficou mais atencioso comigo e me seguia toda vez que ia ao quintal. eu tambem já não aguetava mais eu queria ter o Scooby de novo dentro de mim. Quando foi ontem a tarde minha mãe saiu para ir na casa da minha tia e eu finalmete fiquei sozinha com Scooby, e rapidamente tomei um banho bem gostoso, fui no meu quarto coloquei somente uma camisola fui até a sala sentei no sofá e chamei o Scooby. quando ele chegou e me viu sentada de pernas abertas no sofá veio rapidamente e começou a me lamber, eu gemi de prazer com aquela lingua grossa e aspera na minha bucetinha. Já não aguentando de tanto tesão deitei o Scooby no chão e começei a masturba-lo, quando mais eu punhetava a pica do Scooby mais grande ela ficava, sem pensar coloquei aquela pica enorme dentro da minha boquinha e começei a chupar loucamente aquela pica deliciosa. nossa era uma sensação maravilhosa sentir a pica do Scooby atejando dentro da minha boquinha, fiquei chupando por uns 10 minutos e começei a sentir uns jatos bem finos na minha boquinha, na primeira gozada que o Scooby foi direto na minha garganta e acabei engolindo um pouco do seu leitinho, então senti que o gosto do gozo do Scooby era muito bom e continuei chupando a pica do Scooby e bebendo todo seu leitinho gostoso. Depois de uns minutos o Scooby tentou trepar em mim. mas como da outra vez a posisão não era muito boa pra ele, já que era de frente e o sofá aqui de casa é um pouco alto, mais eu fiquei ali olhando a carinha de desespero dele tentando me foder. mais eu deixei de zoar com a caradele, e como tambem já estava louca de tesão resolvi dar pra ele. como não estava querendo ser fodida de 4 dinovo, então levanteiafastei as coisas da mesinha de centro da sala e deitei nela. ali era maiss baixo e ele coseguiria me foder de frente. logo que deiteiele veio desesperado pra cima de mim, subiu e tentou me fofer na segunda ele conseguiu, eu senti aquele pau grosso entrandoem mim e gemi forte de prazer, parecia que dessa vez o pau dele estava maior, ele foi entrando mais e mais toda vez que o Scooby mefodia, então percebi que como a posição agora era mais favoravel a ele, o Scooby ia finalmente me mostrar tudo que ele tem. logo fiu sentindo o nó dele entrando em mim e me arrombando por dentro, dei outro grito de prazer e depois de dor. fiquei ali sentindo o bafo dele dessa vez no meu rosto, olhei para cara dele ele parecia estar gostando muito, e nesse momento ele deu uma gemidinha e gozou dentro de mim, foi muito doloroso por causa do seu nó, mais foi ainda mais prazeroso sentir aqule liquido quentinho e maravilhoso dentro de mim, e escorrendo depois pelas minha pernas. depois que o Scooby terminou o "serviso" dele, acorreu um problema, ele tentou sair e como o nó dele havia entrado todo e inhachado bastante, nós ficamos ali grudados na sala, o desenpero começou a tomar conta de mim com medo de que alguem chegase em casa e me visse fodendo com o cachorro. tentei puxar um pouco o meu corpo mais não deu porque doia muito, o Scooby tambem tentou puxar mais tambem não consegui, ainda bem não deu tempo de ninguém chegar em casa, ficamos ali acho q mais uns 4 ou 5 mim,fui sentindo o nó dele diminuir até que eu puxei mais uma vez meu corpo e conseguimos nos desgrudar, levei o Scooby de volta pro quintal e fui me lavar, pensando no pau gostoso e grosso do Scooby, agora depois da segunda vez q trepo com o Scooby acho já estou gostando disso. agora quero sempre ter o Scooby dentro de mim. Amigas a melhor coisa e ter um dog em casa, pois quando ficamos sozinhas podemos chupar e transar com nossos dogs que nossos pais não descobri nadinha...rsrsrs! Amigas se quizerem me add para falar sobre o assunto aki meu email: michelly_castro_16@hotmail.com

 

Caso Real (Presente de Natal)

Caso real (presente de natal) em Manaus O que passo a lhes contar aconteceu na semana passada em Manaus, sou um empresário jovem e bem sucedido, estava com muito tesão neste dia e afim de algo diferente, sai de meu escritório e um amigo, diretor de uma CIA da cidade, ficou de me ligar para irmos a um coquetel e depois sairmos para noitada, mas ele demorou e eu fui pegar minha noivinha, uma morena muito gostosa e bem safadinha, temos um relacionamento muito aberto, e já há algum tempo venho lhe pedindo que arranjasse um amigo ou amiga para fazermos uma brincadeira a três, mas ela sempre se esquivava. Nessa noite ao pegá-la a safada parece que adivinhou que eu estava programando sair para a farra e entrou no carro com uma mini-saia sem calcinha, como eu estava taradão fiquei babando e quis ir logo para um motel. No caminho passamos por uma escola e muitos estudantes pela praça, ela me olhou e eu tive uma idéia....; e disse: que tal chamarmos um desses estudantes para te comer junto comigo? Ela quase gozou, mas ficou com medo e me disse que não tinha coragem de chamar. Ficamos rodando e eu estava decidido mesmo, até que ela achou um rapaz simpático e eu sem piscar parei o carro do seu lado, ele estava só e pedi a ela que pedisse uma informação, só para começar um papo, o rapaz se aproximou da janela do carro, eu não perdi tempo abri as pernas dela e perguntei a ele se ele topava comê-la (ela tem uma bocetinha peladinha e linda), o rapaz não conseguia tirar o olho e não respondia, parece que estava em transe, até que demorou, mas concordou em dar uma volta conosco no banco de traz com ela, pedi a ela que desse um trato no rapaz, ela meio tímida começou a acariciá-lo e eu falei para ele não ter medo e dar-lhe um amasso, passar a mão naquela xana, chupar aqueles peitinhos, e dar a pica para ela chupar, mas ao ver a pica dele ela enlouqueceu e me pediu licença, mas ia mamar mesmo, alguns minutos de chupada ela pediu uma camisinha para que o rapaz não gozasse na sua boca, mas eu de propósito falei que não tinha e que era melhor ela parar, pois só continuaríamos se fossemos para um motel. Nessa altura o rapaz concordou desde que fossemos para o motel mais próximo dali. Para entrar no motel ele teve de se abaixar no banco traseiro. Ao chegarmos no quarto, o rapaz quase travou e ela para minha surpresa me perguntou se eu ia mesmo deixá-lo meter a pica nela, disse que sim e ela pediu para o rapaz tirar a roupa ai ele foi perdendo a vergonha, ela fez um strip para nós e ele babando.... Foi quando eu lhe mandei dar uma chupada naquela bocetinha, ele caiu de boca e ela começou a gemer, eu não agüentando de tesão coloquei minha pica em sua boca, mas a sacana tava gostando tanto da boca dele que nem chupava direito, ai eu pedi para inverter a posição, e ela gozou na minha boca mamando a pica dele, dei um tempinho e pedi para o rapaz meter na bocetinha dela. Coloquei-a de quatro fiquei por baixo dela (num 69) chupando sua buça e ele meteu (a visão do caralhão do rapaz, entrando..., alargando..., sua vagina e eu sentindo seu clitóris vibrar, em minha língua) ela, indo as nuvens...., chorava..., gemia..., e me chamava de corno filho da puta, pude sentir seu gozoooo... escorrendo de sua vagina, para minha língua, ela tremia e o rapaz gozou muito, a camisinha ficou muito cheia, quando vi o cacetão dele saindo de sua bucetinha, não agüentei e meti a pica na sua buceta ensopada e a enchi de porra e ela gozou novamente, o rapaz veio do banheiro já de pau duro de novo, não perdoou seu cansaços, meteu-lhe a pica, até gozar novamente, só que desta vez ela quis que ele gozasse em sua cara, pois ela adora sentir o cheiro de porra, e o rapaz lhe deu um verdadeiro banho de porra. Fomos tomar banho, ela estava com as pernas bambas de tanto gozar, eu lhe pedi para dar o cú para o rapaz, mas ela me pediu se poderia ser em outro dia, pois já estava acabada..., não tinha mais forças para nada. Concordamos e ficamos de nos encontrar em uma outra vez para o anal e quem sabe uma dupla penetração, que outra fantasia dela. O mais interessante, foi o comentário do garoto, ele me disse que nunca iria poder contar isso aos amigos, pois ninguém iria acreditar.

 Conto Erótico enviado 21/11/2007 00:03:05 por: Flavio

 

 

Adoro Sexo Anal

Meu nome é Hingrid. Sou nascida no interior de São Paulo. Moro por estas bandas até hoje. Atualmente, estou noiva, e trabalho como vendedora numa loja de bolsas, malas e acessórios. Sou evangélica. Freqüento a CCB. Bem, sempre notei que os homens têm olhares desejosos e maliciosos pra mim. Por puro capricho, eu sempre gostei de provocá-los. Por exemplo, quando saio pro Trabalho, eu vou de bike. Costumo usar umas saias justas acima da altura dos joelhos. Daí, eu sei que muitos taradinhos gostam de olhar minhas pernas e minha calcinha. E eles ficam com cara de bobos... Em Dezembro de 2002, aconteceu um episódio que marcou e mudou a minha vida. Eu perdi a virgindade da bundinha. Tive um caso secreto e proibido com um homem mais velho do que eu. Um cara que me seduziu com seu charme e sua lábia irresistível. Por mais de seis meses seguidos, eu transei com ele. O "Tiozão" me iniciou no sexo anal. A partir daqueles meses, eu fiquei viciada na prática do anal. Enlouquecia de desejo, tesão, gozo e orgasmo, quando ele me dava chupadas, lambidas, dedadas , metidas e violentas socadas no meu reguinho. Ai que tempo delicioso foi aquele... Passei a transar com outros carinhas de fora da cidade. Meu noivo continuava a rejeitar a prática de anal. Eu sempre pedia a ele, mas nada de ele me satisfazer, ficando só no tradicional. Cheguei até a transar no mato escuro com um estranho. Foi num lugar mais deserto da minha cidade, pertinho da Avenida "Perimetral"... Algum tempo depois, Uma amiga chamada Elisângela me contou sobre os programinhas que ela costumava fazer com homens e adolescentes. Ela é uma negra bonita e atraente, e tinha toda experiência no ramo de programas sexuais. Apesar de ser evangélica que nem eu, minha amiga dava um jeitinho de se virar no sexo com estranhos. Formávamos uma dupla legal. Enlouquecemos muitos e muitos homens e moleques estudantes. E a graninha que rolava era boa... Recentemente, eu fui contratada por um grupo de cinco estudantes para "divertí-los" numa festinha de final de ano. Tudo aconteceu num Rancho, fora do centro da cidade. Aquilo virou uma das maiores putarias que já vi e participei. Uma verdadeira suruba. Naquele dia, eu fiquei surpresa ao encontrar uma outra mulher no esquemão de sexo anal. Era uma conhecida professora. Seu nome é Ester. Juntas, nós duas fizemos de tudo com eles. Sempre sem preservativo, nós levamos varadas no rabo . Era delicioso sentir os jatos de esperma grossa e quente, invadindo e queimando o reguinho . Ester também levou os moleques à loucura... Ontem, uma colega de trabalho chamada Viviane me contou que tava de "rolo" com um coroa. Disse-me que era um sujeito de fora que sabia tudo de sexo. Segundo ela, O tal cara é maníaco por sexo anal. Já desconfiada, eu perguntei a ela sobre o tipo físico do "coroa" em questão . Ela me respondeu, dizendo inclusive o nome e sobrenome dele. Por questões óbvias de segurança, eu vou preservá-lo - ele é casado. Fiquei enciumada pra valer, pois se tratava do mesmo cara que tirou minha virgindade anal. Nossa ... Aquilo me deixou louca de tesão.... Que droga de coincidência... Que mundo pequeno...

 Conto Erótico enviado 8/1/2008 13:52:28 por: Hingrid

 

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