Minha Mãe e Eu - Parte -1 O Inicio
O conto que irei narrar começou quando eu tinha 18 anos, me chamo Edu e minha mãe, uma mulher de 42 anos de nome Tania.
Ela, de estatura mediana, morena, com seios médios e um bumbum bem gostoso típico de coroas enxutas e apetitosas que vemos na rua, ou seja, uma mulher comum, mas boazuda.
Eu nunca tinha reparado em seu corpo até então, nem mesmo desejo por ela, absolutamente nada, relacionamento de adolescente e mãe como de todo mundo.
Meu pai, trabalha em um banco e minha mãe e dona de casa, como eu estudo em período integral , somente vejo os dois a noite. Nunca tinha reparado no relacionamento deles pois me parecia super normal até o dia do flagrante.
Fui para a aula e quando cheguei no colégio fomos dispensados por falta de energia elétrica, voltei para a casa e como tenho a chave fui entrando, achei que meu pai já tivesse saído para trabalhar, mas conforme fui subindo as escadas para chegar ao meu quarto ouço um sussurro vindo do quarto dos meus pais. Fiquei curioso e fui espiar para ver do que se tratava, como eles acreditavam que eu estaria ainda na aula , deixaram a porta entreaberta, que me deu uma visão do que acontecia por lá.
Meu pai em pé, abraçado com minha mãe de costas pra ele, beijando seu pescoço e roçando seu pênis semi ereto por baixo da cueca samba canção na bunda de minha mãe, que vestia uma calcinha branca e uma camisolinha da mesma cor. Quando vi aquilo pensei em sair de lá correndo, mas algo me segurou e fiquei bem quieto só admirando o “pega” dos dois.
Ele beijando o pescoço e acariciando suas mamas e a barriga por cima da camisola com a mão direita, descendo as vezes para a calcinha com a esquerda. Eu comecei a ficar tremendo, num misto de medo, de que me vissem ali, e de tesão (coisa que até então nunca tinha sentido por ela).
Meu pai desce a camisolinha dela e começa a mamar em seus seios, mas como ele estava na frente não consegui enxergar aquela que seria a minha primeira visão de um seio ao vivo. Ele desce ela na cama e continua a dar umas esfregadas nela com roupa e tudo, nessa hora eu já estava maluco de vontade de gozar, minha cueca estava toda melecada só de ver aquilo tudo, mas minha alegria não durou muito. No meio da ralação minha mãe tenta caçar o pênis dele ao qual a surpresa, ele não estava duro totalmente, sendo que quando ele deitou de costas na cama e ela veio por cima para chupa-lo, virando a bunda de quatro para onde eu estava, tive uma visão maravilhosa, um bumbum delicioso com uma calcinha que nem era pequena , mas por causa da pegação estava com a metade atolada e a outra metade no lugar. Mas minha mãe insistiu o que pode para poder deixar ele duro mas não conseguiu, meu pai falhou bonito.
Quando percebi que a transa já tinha falhado, sai dali da mesma forma que cheguei, bem quieto, desci as escadas e dei uma chamada para que minha mãe ouvisse que eu estava la, fazendo com que nada tivesse acontecido.
Após alguns minutos meu pai desce, já arrumado para ir trabalhar e conversamos rapidamente sobre o porque de eu ter voltado antes do colégio. Ele sai e após uns 10 minutos minha mãe desce agora com um roupão que usava após ter tomado uma ducha, nunca tinha reparado no cheiro delicioso que ela tinha após o banho, o cabelo molhado estava molhando a saída de banho que ela usava. Eu fiquei tremulo, conversei com ela sobre a escola e não via a hora de subir pro meu quarto pra pensar mais sobre o que tinha visto e esvaziar meu tesão que estava enorme.
Me despedi dela e subi para o meu quarto, tranquei a porta e entrei na net pra começar a sessão punheta do dia, mas dessa vez somente a net não estava dando conta, eu precisava de algo mais agora, estava com tanto tesão que resolvi abusar, fui ao banheiro do quarto dos meus pais e peguei a calcinha de minha mãe, a que ela usara momentos antes quando estava na esfregação.
Levei a calcinha pro meu quarto e cheirei o quanto pude, esfreguei-a em mim, no meu pau, foi demais, acabei gozando em tudo , teclado do pc, mesa de estudos e calcinha dela principalmente, foi a melhor gozada da minha vida. Mas logo após, quando ainda estava com os olhos virados, ouço o trinco da porta mexer, por minha sorte ela estava trancada. Escondi correndo a calcinha dentro de uma gaveta, subi minha bermuda e fui abrir a porta correndo. Minha mãe me chama dizendo para que eu, como estaria em casa, escolhesse o que queria pra almoçar, ela entra no quarto e logo pude notar que estava ainda com o pau meia bomba por dentro da bermuda, tentei arrumar mas como estava sem cueca não deu pra esconder a semi ereção, ela chega perto do pc todo melado, olha e não diz nada.
Desci para almoçar ainda com pensamentos excitantes sobre minha mãe, chegando na cozinha, olho ela lavando umas folhas de verduras na pia, começo a olhar na bunda dela, que vestia um shortinho branco, as coxas delineadas ali na minha frente, eu secando mesmo .. continua
Jantamos e fomos ver tv, ela senta no sofá e eu, que estava babando por ela, vou e deito com a cabeça em seu colo, ela começa a fazer carinho em meus cabelos, e eu sentindo o cheiro do creme em suas pernas, apesar que esta com a cabeça metade sobre o roupão, começo a passar a mão na parte de cima de seu pé, vou subindo pelo tornozelo, canela e batata da perna, isso pra mim era demais, eu deitado de barriga para baixo não mostrava o tamanho da minha excitação, tocando aquela perna lisinha aquele pezinho, estava me matando de tesão.
Ficamos um tempo ali, vendo tv, ela massageando meus cabelos e eu com minha mão tentando a todo momento explorar novas partes da perna dela, o ponto mais alto que cheguei foi por trás do joelho. Escudo um barulho, era a porta de casa se abrindo, meu pai estava de volta, ele nos cumprimenta e vai pro seu quarto tomar uma ducha para dormir, minha mãe se levanta logo depois e me chama também para ir pra cama que amanhã eu teria aula, porém eu não poderia me virar naquele momento pois estava com tanto tesão que minha vara estava uma rocha, não parecia pois o tempo todo fiquei de barriga para baixo me mexendo devagar para dar aquelas esfregadas no sofá, mas ela insistiu e deu a mão pra me puxar pra levantar dali, não tive como negar, me virei, fiquei sentado e depois em pé, que vergonha!!!! uma barraca armada em frente a minha mãe, e o pior, estava uma mancha na bermuda, uma bola úmida do mel que saiu durante o tempo que fiquei ali.
Vi que minha mãe olhou com uma cara de poucos amigos, logo se virou e saiu. Fiquei pensando, 2 vaciladas no mesmo dia, que ela tinha percebido era certeza, mas será que ela se ligou que estava daquela forma por causa dela? Fui pra cama dormir pois noutro dia cedo teria que ir pra aula novamente pois era uma sexta feira.
Logo de manhã fui para a aula como normalmente faço, chego às 17:30 encontro minha mãe na cozinha, dei aquela secadinha, dei um beijo e logo após meu pai chega. Ele tinha novidades, nos disse que tinha conseguido um apartamento no litoral norte e que iriamos na semana que vem pra la, eu e minha mãe se quiséssemos poderiamos ir já na segunda, que ele apenas iria na quinta feira de feriado, pois tinha que trabalhar até quarta. Combinamos eu e minha mãe de sairmos mesmo na segunda para aproveitar melhor a semana toda de praia. Jantamos , fomos dormir, quando deitei na minha cama não parava de pensar em como seria com minha mãe na praia, vendo ela de biquininho todo santo dia, iria me acabar de tanta punheta.
Sabado de manhã, acordei e fui tomar meu café, meu pai e minha mãe estavam me esperando pois éo unico dia que podemos tomar café juntos, conversamos, falamos da viajem e logo após meu pai saiu pra ir ao clube jogar um futebol com os amigos, ele me convidou mas não quis, queria ficar em casa vendo a dona Tania o dia todo .. hehe. Vi TV com ela um pouco e fomos ao shopping fazer algumas compras de supermercado para levar e tambem gostaria de comprar duas bermudas para levar. No supermercado pegamos várias coisas , bolacha, frutas, frios para o café etc. Quando chegamos na prateleira de bebida peguei umas cxs de cerveja e uma garrafa de saque, ela assustada me perguntou o pq, ai eu disse que era pra fazer umas caipirinhas, pois ja que estavamos levando frutas eu poderia preparar algo para bebermos. Ela concordou.
Pedi para irmos ver umas bermudas para mim, entramos na loja , experimentei algumas e ela veio pra me olhar no vestiario. Deu os palpites dela e me perguntou pq eu não levava uma sunga. Eu disse que não gostava, pois me apertava muito, mesmo assim ela insistiu para que eu experimentasse uma . Pedi ao vendedor que me trouxesse algumas para dar uma olhada, escolhi uma e experimentei, chamei minha mãe para ver (com um pensamento de sacanagem deixei o pau fazendo um volume grande). Ela olhou e disse que tinha ficado ótima e que se eu quisesse poderia levar também, consenti e vi ela olhando meu volume bem rapidamente. Saindo da loja vimos uns maios de mulher , em seguida perguntei a ela se não iria comprar um biquini pois eu gostaria de ajudar a escolher também, ela refutou e me disse que ja tinha comprado , olhando algumas que estavam no cabide, peguei um biquini minusculo e disse que ficaria lindo nela, pedi para ela experimentar, ela se negou novamente e mais aspera me disse que aquilo era pra mocinha e não para uma mulher casada, tomou da minha mão e colocou de volta, eu pedi pra ver os biquinis dela quando chegassemos em casa, ela logo , sem imaginar a minha intenção, disse que depois mostraria. No carro indo pra casa, ela me disse que usar bermuda pra nadar era ruim pois ela teria que ficar lavando roupa na praia e ela não queria isso, com a sunga eu mesmo lavaria no banheiro na hora do banho e pronto, concordei mas insisti que me incomodava pois apertava muito, ela com vergonha e inibida diz que achava estranho ficar apertada pois era pro meu tamanho… continua
Bom, passado o final de semana, acordamos na segunda de manhã, carregamos o carro, nos despedimos de meu pai, que só iria para a praia na quinta feira pois trabalharia durante a semana, fomos eu e minha mãe ao rumo ao litoral, durante o caminho nada sobre o nosso assunto do ultimo sábado, estava um sol de arrebentar, paramos para almoçar em um restaurante a beira da estrada, sentamos e conversamos sobre algumas coisas, mamãe estava com um shorts jeans e uma camisa manga curta de fechar com botão e eu de bermudão surfista sempre sem cueca (odeio usar) e camiseta, eu fiquei atendendo a mesa enquanto ela foi tirar comida, percebi que tinha um homem que estava secando a bunda da minha mãe, e o mesmo estava acompanhado de sua mulher, eu comecei a ter ciúmes mas também sequei o bumbum charmoso de minha mãe ela balançava sem intensão mas isso me fazia ficar excitado, e para o meu desespero vi que ela me olhava por um espelho que tinha acima da mesa de frios, fiquei nervoso, pois tinha prometido para ela que não a olharia mais daquela forma, ela fez seu prato e voltou a mesa, eu me levantei quieto e fui fazer meu prato de comida também. Chegando a mesa minha mãe já antes de mais nada me fala para eu parar de olha-la daquela forma, que meu pai iria perceber uma hora ou outra ou ela mesma iria contar, e que ela não gostava daquilo, eu novamente pedi mil desculpas, disse que para ela não contar para o meu pai, e que eu tentei me segurar mas não sei o que aconteceu, eu realmente estava me descontrolando e pedi desculpas mais uma vez, ela me disse que isso já estava ficando chato e que se isso continuasse ela iria acabar se afastando de mim.
Terminamos o almoço, fomos para o carro que estava fervendo pois ficou no sol o tempo todo, tirei a camiseta, ligamos o ar condicionado e pegamos a estrada novamente. Enfim chegamos no litoral norte, eram umas 14:30, descarreguei o carro, levei tudo para o apartamento e decidimos eu e minha mãe aproveitar o restinho da tarde que ainda tinhamos.
Ela foi se arrumar e eu já comecei a ficar nervos, pois de ve-la com roupa eu já ficava duro, imagina de biquíni. Eu coloquei minha sunga (apesar de não gostar) pois fiquei com medo de usar apenas o bermudão e o volume ficar aparecendo, minha mãe sai do quarto vestindo uma saia e uma blusinha branca com o biquini ja por baixo, fiquei tenso, pois das outras vezes que tinha ido a praia com ela não tinha esses pensamentos que me rondam. Peguei as coisas e fomos a praia, como o AP ficava pertinho, fomos a pé mesmo, tirei a esteira e o guarda sol, montei e fiquei sentadão esperando algum garçom aparecer para nos atender.
Minha mãe começa a tirar a blusinha e a saia, por mais que eu tentasse desviar meu olhar ele sempre se dirigia a ela, eu já estava nervoso mas a imagem me deixou hipnotizado, minha mãe que nunca tinha reparado no corpo dela desde a noite do flagrante, estava somente com duas peças de roupas em minha frente, nem a parte de cima nem a de baixo pequenas e pretas, normais e discretas para uma mulher da idade e casada como ela. Mais uma vez ela me viu olhando e novamente me repreendeu dizendo para eu parar de olha-la, disse que tinha centenas de mulheres de biquini, bem mais jovens e da minha idade para eu olhar e paquerar, pedi mais uma desculpa (que já estava ficando chato) me virei e chamei o garçom, pedi uma cervejinha e dois copos, tomamos, pedi uma porção de camarão e comemos, logo após falei que ia entrar no mar e minha mãe resolveu também ir, ficamos um pouco na água e logo mais saímos, pegamos as coisas e fomos embora, chegando no prédio estavamos sujos de areia e fomos tomar uma ducha logo atrás do hall de entrada pois o porteiro nos havia informado que era procedimento do condomínio.
Minha mãe foi para a ducha, tirou a camiseta e o shorts e se banhou, eu fiquei louco na mesma hora, ela saiu , vestiu a roupa que estava e eu entrei pra esfriar a cabeça, fomos pelo elevador de serviço, mas uma visão me fazia ficar elétrico e tremendo, a blusinha de minha mãe marcada com o desenho do biquini molhado, não tive como não dar uma boa olhada, mas dessa vez consegui não ser pego no flagrante, a blusinha grudada e os bicos enrijecidos ficam um pouco a mostra na blusinha, imaginem o meu estado nesse momento.
Entramos no AP e fui tomar banho por primeiro pois não estava aguentando de vontade de gozar, fui, fiquei no chuveiro mas não percebi o quanto, só escuto minha mãe gritar falando que eu já estava a meia hora embaixo dagua, estava com tanto tesão que perdi o time do banho kkk, disse que estava saindo, terminei e sai mesmo , voando. Minha mãe estava aguardando na porta já pra entrar pois estava grudando de sol e mar. Antes dela entrar me chama a atenção pela demora e me fala pra limpar bem o chão quando fizer “essas coisas”, eu baixei a cabeça e disse que não aguentava ficar sem fazer, e como iriamos ficar a semana toda la continua…
Ela se banhou, fizemos um lanche e dormimos pois estavamos cansados da viagem. Logo de manhã, isso na terça feira, acordei e la estava ela, com um shortinho branco e uma blusinha de cotom da mesma cor, ela estava linda demais. Tomamos nosso café e fomos para a praia, chegamos la e da mesma forma do dia anterior, montei as coisas e ficamos por la, a manhã toda e a tarde também, tomamos uma cervejinhas, comemos umas porções e até lemos nossos livros. Pouco antes de irmos embora meu pai liga pra ver como estavamos e para avisar que não poderia ir mais na quinta a noite, apenas no sabado, minha mãe ficou possessa, já tinha uma certa desconfiança para com ele, e agora acontece uma pisada na bola dessas, ele botou a roupa, e fomos embora.
No caminho todo ela foi reclamando e dizendo que iria ver o motivo do meu pai não poder ir mais na quinta (ele falou que teria que trabalhar, NO FERIADO), ela disse que queria ir embora, ai eu disse que não, que já estavamos la mesmo que deveriamos aproveitar o tempo bom que estava. Chegamos no prédio fomos á ducha, ela tirou a roupa e se banhou como sempre, e eu logo depois, de bermudão, mas novamente fiquei hipnotizado com a cena, o shortinho branco colado de minha mãe com ficou marcado com a parte de baixo do biquini, molhado apenas onde estava o tecido de baixo, eu fiquei tarado, não sei se estava mesmo ou foi minha visão obscena, mas pra mim estava aparecendo até a rachinha dela no shortinho com a frente molhada. Fomos para o elevador de serviço, ela na frente e eu atrás somente olhando a bunda, o shortinho e a marca do biquini preto molhado, a porta do elevador se abriu e como era todo espelhado fui pego novamente com os olhos onde não deveria. Minha mãe veio me repreender mas antes eu pedi pra falar;
- Olha, antes de me chamar a atenção veja como a senhora esta.
- Você é meu filho, não pode e não deve
- Todo mundo olha a senhora desse jeito, me desculpe, eu sei que estou errado mas esse shortinho está me incomodando, a senhora sabe como eu sou, vendo a senhora assim fico imaginando coisas, não pensando na senhora como minha mãe , mas como MULHER, me perdoe mas eu não consigo resistir.
Ela me olha, me fala que depois daquele dia ela parou de usar certas roupas mas que na praia não tinha como, e era pra eu me controlar, ela me fala que já estava brava com meu pai e não queria ficar assim comigo também. Entramos no AP, ela tomou seu banho primeiro e fui logo depois, como ela tinha usado o mesmo biquini do dia anterior, creio que precisasse lavar e ali estava ele, no cesto do banheiro, não pensei em mais nada, peguei-o e comecei a cheira-lo, que delicia o suor daquela mulher, eu estava maluco, e mais uma vez , meia hora no banho. Ela novamente grita;
- Já não está bom?
Eu respondo mais uma vez que já estou saindo. Logo sai e fomos lanchar, conversa vai , conversa vem e logo ela começa a reclamar do meu pai, que ele ja estava pisando na bola demais, que por causa das “brochadas” recentes dele, ela acha que esta tendo um caso e que só não está tão sozinha por minha causa, e por isso ela insiste para que eu pare de ficar olhando para ela, pois isso só nos afastaria, e isso não seria justo com nenhum de nós. Mas eu como bom filho, fui elogia-la;
- Mãe, eu já te falei, que tenho certeza que o papai vai mesmo trabalhar , ninguem iria abandonar uma mulher como a senhora, alem de linda é inteligente e muito sensual, somente um imbecil faria algo pra te magoar. E para esclarecer de uma vez por todas e para a senhora parar de implicar comigo, eu olho a senhora e vejo como mulher, não tenho desejo nenhum com a senhora, somente fico excitado quando vejo o teu corpão de mulher ,eu não consigo aguentar, a senhora não sente desejo quando fica sem sexo com o papai? Então, imagina a minha situação que sequer vi uma mulher nua ao vivo na minha frente, uma calcinha , um biquini no banheiro ja é o bastante pra que eu imagine muita coisa e mate minha vontade.
- Você é maluco sabia, usou meu biquini? Não acredito nisso
- É Infelizmente eu não tenho alguem pra me ajudar com isso como a senhora tem o pai. Eu tenho que me virar sozinho e com o que tenho em mãos, e com as mãos kkkk.
- Não acredito que estou ouvindo isso
- la em casa eu tenho a internet, como aqui não tenho, preciso arrumar algo para a minha imaginação melhorar. Posso te perguntar uma coisa pessoal?
- Ai Ai viu, só não sei se vou responder ok?
- OK, quando a senhora está a tempo sem sexo senhora não faz nada pra matar a vontade? não pensa em nada nem em ninguem? pode falar a verdade
- Du, claro que eu tenho minhas necessidades, principalmente agora que seu pai parece estar correndo de mim, “que vergonha de estar falando nisso com você”, mas quando estou com muito vontade mesmo eu faço como você, no banho, não sou igual a você que dorme sozinho e pode fazer tudo o que quer e na hora que tem vontade.
Continua …
- Mas aqui a senhora pode ué, la tem que deixar o banheiro aberto para o papai entrar , mas aqui deixa a porta trancada ou mesmo no quarto e mata a vontade como quiser.
- Chega desse papo filho, isso não é coisa pra se falar com uma mãe
- Porque não? meu pai nunca tocou nesses assuntos comigo, da mesma forma que ele te abandonou de certa forma fez o mesmo comigo, se não falar isso com a senhora vou falar com quem?
- Desculpa filhão, nunca tinha visto dessa forma, eu sei como o seu pai é, ele nunca iria entrar nesses assuntos com você. Então ficamos assim, quando você tiver alguma duvida pode me perguntar ok
- Ok , obrigado e me desculpa também pela minha falta de respeito.
Nos despedimos e fomos dormir.
Na manhã seguinte, me levantei, como dormia na sala sozinho, trocava de roupa ali mesmo, tirei minha samba canção e fui vestindo a sunga quando ouço o barulho da porta, a sunga deu uma enroscadinha e quando minha mãe entra na sala deu pra ela me ver de costas com a sunga ainda no joelho, levantei depressa e ela riu e disse pra eu me trocar no banheiro. Mas eu fiquei com aquele riso na cabeça, das outras vezes ela me deu bronca, agora um sorriso, vesti a bermuda e fui tomar café. Uma outra coisa me deixou curioso, porque ela estava de pijama ainda, e que pijama, não deixava nada a mostra mas me levou a loucura já de manhã. Ela percebeu que eu a olhei e me repreendeu. MENINO. …
Tomamos o café e ela peme pediu pra esperar que iria trocar de roupa e esperimentar 2 biquinis novos que tinha comprado em São Paulo e como o outro estava sujo (não é mesmo garoto?) teria que vestir um dos dois novos.
PQP, eu nem estava acreditando naquilo, alem de não ser repreendido ainda poderei olhar e dar palpite, era muito bom pra ser verdade, vou me ferrar se meu pau ficar duro, mas não tenho como me segurar… vamos ver no que vai dar.
Deu uns 5 minutos, minha mãe me chama,
- Du , venha ver o primeiro;
Entrei no quarto tive uma visão maravilhosa, minha mãe com um biquini, sempre discreto, mas incrivelmente sensual, aquele com lacinhos nas laterais, e na cor branca, que com uns dias de praia realçava o bronzeado que ela havia conseguido, durante os dias de sol. Fiquei embabacado, só consegui dizer LINDO, demais mesmo. Minha mãe me fala;
- Gostou desse ?
- Adorei
e Eu na maior cara de pau peço
- da uma voltinha
- que folgado, ja não ta bom assim não é ?
- kkkk , é que da pra ver como fica por tudo né , achei que iria tomar uma bronca daquela mas ele cede e vira.
- E agora?
- Esta ótimo mamãe
- Espera la fora que eu vou colocar o outro pra você ver
Sai e depois de uns minutos ela me chama
- Pode vir
Esse outro era azul na parte de cima e preto na de baixo, sem alcinha, aqueles de fechar apenas atrás, parecia que os seios dela estavam até maiores, esse estilo de biquini aumentava o volume, estava com vontade de dizer isso a ela , estava sem coragem mas comentei…
- Mãe , gostei de ambos, mas esse , com todo respeito, deixa seus seios maiores do que os outros. E o outro mostra bem seu bronzeado, ambos ficaram lindos na senhora, pode apostar… não preciso falar que meu cacete estava durão, fiquei louco de vontade de socar uma, mas fiquei com vergonha de ir no banheiro e ficar um tempão la, ela iria sacar na hora
- vou com esse então filho amanhã vou com o outro.
Saimos, e fomos á praia. Novamente a mesma rotina e após tudo armado pedi a cervejinha de sempre, mas dessa vez ela mudou o pedido, pediu duas caipirinhas de saque, uma de kiwi e outra de morango. Ficamos la bebendo a manhã toda, paramos para almoçar e voltamos a tomar umas a tarde, eu meio já alto resolvo falar umas besteiras pra ver no que da;
- Mãe posso te perguntar uma coisa? é sobre as coisas que falamos ontem e tenho uma curiosidade
- pode filho , ve se não abusa OK
- Ta bom, de quanto em quanto tempo a senhora faz amor com o papai?
- Porque você quer saber isso menino, o que te interessa?
- Estou curioso , somente isso (mas na verdade estava com outra pergunta na ponta da lingua)
- Olha, como você é meu filho vou dizer, faço sexo uma vez por mes, as vezes duas …
- Nossa mãe, que pouco hem, vou fazer mais uma, e a senhora vai matar a vontade no banheiro de quanto em quanto?
- Que abusado você , ta maluco perguntar isso pra sua mãe.
- É que gostaria de saber sobre o comportamento dos homens e das mulheres ué .
-Ta bom faço uma vez por semana, ta contente agora?
- Obrigado kkkk
Ficamos la na praia mais um tempo e fomos embora, no caminho fiquei com vontade de propor algo para ela, mas estava tenso, nervoso e com medo de perguntar, mas como estava já com umas cachaças na cabeça e ela mais liberal resolvi arriscar ….
Mãe , a senhora já pensou em sair com outros homens?
- VOCÊ TA LOUCO? nunca menino, nunca sai com ninguém enquanto estou com seu pai, que pergunta é essa? ta maluco já é?
- Desculpa, é que fiquei pensando que a senhora fica muito tempo sem sexo, ai poderia matar a vontade com alguém
- Menino, já te disse que quando estou com muita vontade , mato ela sozinha e somente isso.
Estava adorando a conversa, mas com medo da reação dela as minhas perguntas, mas prossegui;
- A senhora já matou sua vontade aqui na praia?
- Não é da sua conta
Calei na mesma hora, ela percebeu e me perguntou o porque das perguntas, eu respondi que queria vê la feliz, e ela parecia não estar contente pelos problemas ocorridos com meu pai. Ela logo fala que só está preocupada com o relacionamento e consequentemente comigo também, pois tudo que ela fazia era pensando em mim , mas que tudo dará certo, que tudo com o tempo ira se resolver.
Resolvi mais uma vez voltar ao assunto e disse que se ela quisesse ficar sozinha em casa pra ficar a vontade pra fazer o que desse na cabeça eu sairia a noite pra dar uma volta, ai quando ela terminasse era só me ligar. Dona Tânia me olha e disse-me que estava com vergonha de estar falando aquilo comigo, que não precisaria sair, mas qualquer coisa ela me falaria. Eu insisti , disse que seria um prazer ajuda-la a relaxar , a ficar feliz … Ela me responde que já era feliz, que eu era o filhão, que eu já fazia tudo de bom, etc etc , coisas de mãe… E eu ali com a rola ardendo , queria entrar mais no assunto, não queria deixar acabar esse papo tão bom, e insistente, falei mãe, posso te falar uma coisa? ela consente. Ai eu falo que adorava essas conversas mais “picantes” que tinha com ela, pois estava aprendendo muito, e que toda hora que eu falava disso ficava imaginando como eu me sairia com as mulheres, se eu seria bom , se eu não passaria vergonha . Ela me disse que essa insegurança era normal para a minha idade, que logo iria aparecer alguém que iria matar essa curiosidade que eu tinha. Eu continuei a conversa dizendo que não aguentava mais esperar, que já estava me acabando nas mãos kkkk , ela da um sorriso rápido e explica que isso é normal, e que só não poderia ficar mexendo nas coisas delas pra fazer isso pois que ela era sua mãe, e eu falando novamente que só fiz isso pois pegava as coisas pensando na mulher e não na mãe, pedi desculpas mais uma vez envergonhado, e disse que adorava sentir o cheiro dela (um estalo veio em nossas mentes) eu logo me recompondo , disse que adorava sentir o cheiro da calcinha (puts, não sei se melhorou ou piorou) mas continuei mesmo assim, falando que era curiosidade mesmo, e que eu não fazia por mal. Ela meio confusa, e apreensiva disse que nunca imaginaria que eu estivesse fazendo isso, ela ficou horrorizada com minha declaração, me disse que por mais que eu não pensasse nela como mãe, nessas horas, o fato de ser a peça que ela acabara de usar , sendo feita de objeto de prazer pelo próprio filho, acabava deixando-a com a cabeça confusa.
Eu estava cada vez com mais tesão e vontade de ir cada vez mais adiante na conversa e assim fui.
Olhem o que a bebida não faz! Disse à ela que o cheiro da calcinha me deixava louco, e pedi desculpas mais uma vez por fazer isso, mas é que por nunca ter sentido o odor de uma menina de verdade, tive que “apelar” com as coisas dela por ser as mais fáceis pra eu conseguir conhecer o cheiro de uma mulher de verdade.
Chegamos em casa, após a ducha excitante (pra mim claro) , ela foi tomar um banho e depois fui eu, louco pra gozar novamente sentindo o cheiro da xaninha deliciosa de mamãe. Quando fui a cesta de roupa um SUSTO, ela não tinha deixado nenhuma peça de roupa no banheiro, fiquei branco, tremulo e até meio broxa na hora, nem consegui tocar “uma” pensando no motivo dela ter tirado as peças intimas do banheiro, seria pelo meu desabafo da tarde, será que ela ficou brava? chateada? será que tinha perdido a “mamata” da calcinha dela no banho? minha cabeça foi a mil, fiquei tenso e logo sai do banho. fomos jantar. Minha mãe estava na cozinha com uma blusa de cotom e um shortinho jeans , estava deliciosamente sensual, sem sutiã os bicos de seus seios apareciam um pouco saltados na malha, continuei na minha e ela pergunta.
- Filho, foi rápido o seu banho hoje, o que ouve?
Fiquei gelado quando ouvi e respondi gaguejando e tentando dar alguma descupinha.
- Mãe, eu tomei um banho gelado pra esfriar meus ânimos, sei que a senhora não gosta que eu faça isso , to tentando me controlar….
Ela me pergunta se eu não fiz nada porque eu não tinha achado nada dela no cesto de roupas sujas. Eu tremendo respondi que nem tinha procurado por isso e que estava mesmo tentando me segurar, ela me disse que iria deixar o cesto de roupas sujas na lavanderia pois não achava certo o que eu estava fazendo e tentou colocar um ponto final . Continua
Fiquei rodando igual barata tonta pelas ruas, tentando achar alguma “Mina” sozinha pra tentar algo, até que fui comprar uma breja e vi uma gata na fila, puxei um papo e ela curtiu, pegamos as “geladas” e fomos dar uma volta , o nome dela era Daniela (Dane) papo vai, papo vem, lasquei um beijão. Fomos para uma rua mais escondida e ficamos na ralação um bom tempo, tentava fazer ela pegar na minha vara, QUE TESÃO, mas nada, tentei passar a mão na bucetinha dela e também nada. Ela de repente me corta e diz que tem que ir embora, na mesma hora, fiquei careta, achei que fosse dar uma ralada TOP, e nada, sai nem mesmo com o cheiro dela em meus dedos, nada, somente beijos …
Me despedi, marquei com ela no mesmo bar as 20 hrs do dia seguinte, estava com muita esperança de perder a virgindade nesta viagem. Olhei pro relógio e vi que já era 1:30 da manhã. Fui correndo embora, chegando em casa, encontrei com minha mãe na cozinha bebendo água. Quando a vi meu “pau” deu um pulo, ela com um vestidinho de dormir maravilhoso, como o filtro da agua era um pouco alto, ela tinha que ficar na ponta do pé, fazendo com que seu vestidinho subisse mostrando quase tudo, pois ela estava de calcinha preta , que combinava com o robe também na mesma cor, fiquei secando sem dó, estava com tanto tesão que iria me acabar na punheta, no minimo umas 3 gozadas. Ela se vira e me pergunta o porque da demora, eu respondo que sai com uma garota e fiquei na ralação até aquela hora, pedi desculpas pelo atraso e disse que iria tomar um banho e dormir. Ela pede pra eu esperar e queria que eu contasse como foi, me perguntou se eu queria contar, estava louco pra me masturbar, mas olhando ela de frente , sem sutiã (porém não dava pra ver nada, o robe era transparente porem preto na parte dos seios), eu continuava a seca-la , disse que poderia conversar, e perguntei o que ela gostaria de saber.
Ela me disse que o que eu tinha conseguido conquistar naquele dia, fui contando como foi, o agarra – agarra e disse que fiquei mais na vontade ainda pois não tinha conseguido ver nada e por a mão em nada, somente beijos mesmo e mão no bumbum algumas vezes. Contei que tinha marcado um encontro noutro dia na mesma hora, e achava que dessa vez iria conseguir algo a mais. Minha mãe me olhou e num tom de diferente me perguntou;
- Ta me traindo é menino?
eu não sabia o que responder, não sabia se era sério ou brincadeira, não poderia ser de verdade, ou poderia? pensei um pouco e resolvi cutuca-la na resposta mesmo sabendo que não sairia daquilo,
- imagina Mamãe , nunca iria abandona-la, a senhora é que me deixa de lado, esconde suas coisas de mim, me faz te deixar sozinha a noite toda, queira muito ter ficado aqui com a senhora, mas agora talvez eu consiga realizar meu sonho em pelo menos ver uma mulher nua.
Ela com uma cara um pouco fechada diz que está tudo bem , que estava feliz por mim, que gostaria muito de me ensinar tudo mas essas coisas somente a vida mesmo poderia se encarregar de me ensinar. Ela me perguntou se nunca tinha visto uma mulher nua de verdade na frente, eu envergonhado disse que não, somente em revistas e internet, e disse que a mulherada de biquini na praia foi o que eu tinha visto mulher com menos roupa e que ela com aquela camisola era o que de mais sensual tinha visto ao vivo uma mulher, por isso que era pra ela não ficar brava comigo pelas coisas que eu fazia. No meio da conversa pergunto o por que da cara fechada e triste dela; Ela me disse que o meu pai não iria mais pois eles brigaram ao telefone, fiquei chateado mas falei que ficariamos bem, e iriamos nos divertir muito ainda juntos pois teriamos mais 3 dias de sol pra curtir, ela me disse que agora eu tinha arrumado uma namorada e que iria larga-la sozinha. Eu disse que não e que se ela preferisse eu iria ficar em casa ou sair com ela noutro dia e não sairia com a Dane. Minha mãe me agradeceu, me deu um abraço apertado, me disse que eu era tudo pra ela, e que faria tudo pra me deixar feliz. Nos despedimos e fui tomar meu banho.
Quando entrei no banheiro vi uma coisa que não acreditei, minha mãe tinha deixado uma calcinha pendurada no esguicho intimo, ADOREI, de cara tirei minha roupa já com o cacete igual uma pedra. Peguei a calcinha preta, ela estava molhada, um pouco melada, será que Dona Tânia me pediu pra sair pra ficar sozinha pra matar sua vontade? me esqueci na mesma hora da gata que tinha “pego” momentos antes e só fiquei com minha mãe na cabeça, imaginando ela na cama, se tocando, se acariciando, apertando seus seios deliciosos, eu cheirando e passando a calcinha no pau pensando que aquele mel seria o gozo que minha mãe teria deixado , não deu nem tempo de nada e um jato de esperma melou toda a calcinha que já estava grudando com o mel de minha mãe. Que delicia de gozada, estava prendendo a porra desde a tarde, com o papo com minha mãe, depois a ralação , e depois a outra conversa com ela ..
Bruna tinha acabado de tomar banho e desfilava pela casa enrolada na toalha. Estava sozinha com meu irmão mais velho, minha família estava fora e não se deu conta do perigo que estava correndo.
Depois de pegar uns biscoitinhos na cozinha, sentou-se ao lado dele no sofá da sala para assistir televisão e na posição em que ficou suas coxas ficaram inteiramente à vista. Meu irmão, que nunca foi santo nem com a mãe dele, ficou de olhos grudados nas pernas dela. Se ela não pudesse confiar no próprio irmão, confiaria em quem? Pensou.
Depois de notar que ele a comia com os olhos, levantou e foi para o quarto se trocar. Enquanto escolhia uma calça, estava pensando em sair, tirou a toalha que cobria o corpo justamente na hora que meu irmão entrava pegando-a totalmente nua. Não deu outra. Ele já foi com a turbina ligada. Pegou-a no colo jogando com força em cima da cama, deu uma tremenda chupada nos seios rosados e calientes, um banho de língua nas nádegas bronzeadas e sensuais mostrando aquela marquinha gostosa mais clara do biquíni, enfiou a língua no seu cuzinho angelical, lambeu seus pés como ninguém tinha feito antes, virou-a na cama, desabotoou o zíper e quando baixou a cueca, a vara já estava armada apontada para ela.
Sem rodeios deitou por cima, lambeu e mordiscou mais uma vez seus seios durinhos, grandes e sedentos , umedeceu a xoxota com um óleo que ela passava no corpo , cuspiu na ponta do cacete envergado de excitação e a penetrou com vontade. Ela gemeu de dor e prazer naquele momento fatídico. Afinal, ser possuída pelo próprio irmão não é muito comum.
Deu estocadas leves para não machucar sua xoxotinha e tirou de dentro de uma vez para gozar nos seus seios, apertando um contra o outro no seu cacete, para que o esperma rolasse para sua boca. Colocou-a de quatro com a bunda empinada para cima, roçou o pau sujo de porra no seu cuzinho e penetrou-a com dificuldade. Ela nunca tinha feito anal antes e sentiu uma dor profunda na penetração.
Com paciência e calma, foi bombeando de leve até guardar o pênis todo naquele rabinho passivo e depois que sentiu que estava no talo, bombeou com mais força em movimentos ininterruptos de entra e sai até que ele gemeu mais alto sentindo um tesão filho da puta. Ela acabou gozando primeiro do que ele, rebolando como uma égua no cio e ao sentir que ela chegava a um orgasmo total, gritou que ela era uma putinha deliciosa e ele era fascinado para deflorar seu rabinho empinadinho e carnudo.
Deitou na cama de costas e fez com que ela ficasse de joelhos sobre seu corpo e tornou a penetrá-la, desta vez deixando os movimentos por conta dela. Subiu e desceu deixando a vara atolar no fundo da buceta molhada implorando por caricias e voltaram a gozar praticamente juntos soltando urros de prazer.
Comeu como quis aquela bucetinha e o cuzinho gostoso e no final, ao tirar o pau melado de porra, ainda fez com que ela mamasse o leitinho quentinho que escorria na cabeça. Lambeu até a última gota para não desperdiçar nada e foi tomar um banho para tirar o suor e o banho de porra que tinha levado. Ela sentia o esperma saindo do cu com pressão escorrendo por suas coxas e respingando no chão.
Trocou de roupa e quando passou pela sala para sair, meu irmão estava recostado no sofá com a barraca ainda armada. Ela perguntou se não tinha saciado depois daquela trepada e ele respondeu docemente, com a calma dos gatos: “O resto é para quando sua cunhada chegar.”
Entrando Na Vara Do Padrasto
Meu padrasto foi me dar um corretivo depois que levei pau no colégio e se empolgou com minha bunda carnuda, empinada e cheia de sensualidade e ao invés do castigo acabou comendo meu cu. Puto da vida me trancou no quarto, me mandou baixar a calça, tirou a cinta e quando pensei que levaria uma puta surra de cinta na bunda, acabei levando uma ferrada no rabo que até hoje sinto meu toba latejar quando lembro.
Sempre tive um corpo feminino e muito delicado, as pernas muito bonitas, malhadas e lisas, uma bunda carnuda e muito sensual, além de empinada e muito substancial e meu padrasto era fã número 1 daquele meu rabinho de adolescente manhoso. Depois de trancar a porta com chave e estar completamente despido e ele com a cinta na mão, as coisas mudaram da água para o vinho.
Deitei na cama de bruços esperando pela sova e para a minha surpresa, ao invés da surra, ele deitou ao meu lado, mordeu minha bunda, atolando a língua no meu cu e disse no meu ouvido que eu tinha uma bundinha deliciosa e que ao invés de entrar na cinta ia entrar na vara. Entre um e outro é claro que minha opção foi pelo caralho grande e grosso do meu padrasto que estava a ponto de explodir de excitação.
Depois de deixar meu rego umedecido de saliva, me colocou de quatro com os cotovelos apoiados no colchão deixando a bunda empinada para cima e roçando a cabeça da pistola na porta do meu cu, começou a bombear devagar até deixar a cabeça escorregar como na maionese.
_ Aiiiiii, pai!!! Isso dói!!! _ Disse com a voz manhosa, típica de um gayzinho filho da puta querendo enganar o padrasto velhaco. O velho que sabia tudo de sacanagem já foi logo me dando um tapa com força que estalou alto na bunda dizendo:
_ Deixa de ser vadia, filha da puta! Você pensa que eu não sei que você solta esse rabo para o primeiro que chega?
Sem ter argumento diante daquela afirmativa verdadeira, sempre fui um gay assumido mesmo, mandei logo ele socar a piroca com força no meu cu que eu estava a fim mesmo era de dar uma boa de uma gozada. E ele não fez muitos rodeios, com a cabeça penetrada, começou a dar estocadas fortes penetrando todos os 19 centímetros e uma grossura fenomenal que chegou a sair lágrimas de meus olhos quando senti aquela fartura no talo. Fez movimentos de vai e vem com a experiência de quem sabe tudo do assunto e em poucos minutos senti o primeiro jorro de porra escorrendo no meu rabo.
Sem tirar de dentro, mandou que eu empinasse mais a bunda, já estava quase deitado de tanta dor que sentia não pelo tamanho da magoara, mas pela grossura. Voltei à posição de catar cavaco e sem muito esforço, rebolando como uma putinha com o caralho atolado enchendo meu rabo de tesão, ele arregaçou minhas pregas com vontade me fazendo gozar gostoso sentindo meu cu mordendo seu cacete a cada estocada firme que dava.
O leitinho escorria pelas minhas coxas enquanto ele tirava e colocava o pau no meu cu olhando a rodela que aquela jiboia proporcionava no meu anelzinho delicado.
_Gostou da pistolada pivete safado? _ Ele perguntou me mandando limpar o cacete sujo de esperma anal com a boca. Lambi cada gota até ficar completamente limpo e depois disse bem dentro do meu ouvido.
_ Hoje foi só o início, amanhã tem outro castigo filho de uma égua. Enquanto eu não arrombar esse seu cu delicioso não vou te dar descanso putinha malandra. E se não fizer direitinho como eu gosto, depois de cada foda vou colocar pimenta malagueta nesse seu rabo para ver o filho boiola rebolando como uma puta.
Meu padrasto pode não ser muito romântico e um pouco bronco ao tratar dessa questão, mas uma coisa não nego, a pistola dele é fantástica e sempre que ele quiser me castigar, vou estar pronto com a bunda empinada à inteira disposição daquela manjuba cada vez mais atolada no meu cu.
Sono Profundo
Em janeiro de 2013, em São Paulo, eu, Marcos, e minha esposa Carla: 25 anos, esbelta, cor clara. Estávamos com mais de dois anos de casados. Como já relatei antes, Joel e Virgínia, amigos desde os tempos de solteiros, Ele, 30 anos, era um negro de 1,90 m de altura, corpo atlético; Virgínia sua esposa de 25 anos também, cor branca, cabelos lisos e corpo esbelto. Tinham apenas quatro anos de casados. Pois bem, outro dia sai com Joel, tomamos algumas cervejinhas em um restaurante perto de nossas casas, pois moramos perto um do outro, depois de muito tempo de conversas, lá pelas tantas, eu e Joel tivemos uma ideia, pois na última vez quando vemos nossas duas mulheres juntas dormindo, no mesmo quarto, quase nuas, ficamos muito excitados. Fizemos um sorteio e Joel saiu vencedor, ele iria primeiro em meu quarto, quando Carla estivesse dormindo e depois outro dia, eu iria ao quarto dele fazer a mesma coisa com Virgínia. Preparamos tudo, conferimos os exames de saúde nossos, e uso dos anticonceptivos do casal. Estávamos muito bem e liberados para penetrar a mulher do outro sem camisinha com o marido presente no quarto para fotos. Ficou para o final de semana seguinte. Confesso fiquei toda semana excitado pensando na situação excitante que iria submeter minha esposinha. Chegou o final de semana, logicamente combinei com ela para dormir sem calcinha para não haver risco dela acordar…; minha cama é um pouco alta (tipo box) que facilita a penetração. Como já disse antes ela tem o sono muito profundo e de vez em quando ao chegar em casa, penetro-a sem que ela acorde, e pela manhã quando acorda só ver a porra que escorre da xoxota dela. Tudo certo, até a luz não poderia ser muito forte para que ela não acordasse. Encontrei com ele no mesmo bar e ficamos conversando até a meia noite de sábado. No horário marcado fomos para minha casa, ele entrou comigo no meu carro. Entramos em casa com muito silencio para que ela não acordasse. Deixei Joel na sala e fui olhar como estava Carla, realmente foi muito obediente estava sem a calcinha sumária que gosta de usar antes de dormir. Estava trêmulo de tanta tesão em saber de ver minha Carlinha ser penetrada por outro homem. Vi que não era a oportunidade, Carla estava com as pernas pouco abertas e estava de peito para cima e próximo das bordas da cama que era muito bom para penetração. Dei sinal para que ele viesse, liguei a luz do abajur que regulava para mais ou menos, quando Joel entrou, o safado já estava de pau duro, mas nervoso, e quando viu Carla sem calcinha ficou trêmulo de tanta excitação, pedi que ele se acalmasse, fiquei de pau duro, olhei para Joel, que já estava com o pau duríssimo. Lembrei-o mais uma vez que só autorizaria a penetração na xoxota, até porque na hora da empolgação tendemos a nos exceder, o que ele aceitou. Tomei a iniciativa e fui lubrificar a xoxota de Carla, chupei-a levemente com cuidado para que ela não acordasse, mas logo estava meladinha. Joel estava inquieto e queria penetrar de repente, pois já estava totalmente lubrificado, e que baita de um pau reto de uns 22 cm com a cabeça grande, ele abriu as pernas dela e colocou levemente a cabeça que entrou com dificuldades, pensava que ela iria acordar, fiquei um pouco preocupado que ele poderia arrombar minha mulher, mas ele movimentou um pouco e socou levemente, fiquei trêmulo de tanta tesão em ver outro homem fudendo minha esposa dormindo, fiquei me punhetando enquanto ele fazia movimento suaves em cima dela de peito para cima, percebia que ele estava urrando de tanto tesão, quando aumentava o movimento. Ele falou para mim que iria gozar um pouco, pedi para ele gozar um pouco fora para que pudesse registrar, que não deu outra, jorrou em cima da xoxotinha dela que mescorria pelo cuzinho virgem (foto 1). Joel continuava de pau duríssimo e falou que tinha mais porra para ela. Pediu que eu mudasse Carla de posição, pois só eu conseguia fazer sem que ela acordasse e para que penetrasse-a de costas. Peguei Carla virei de costa enquanto ele preparava-se sua picona para penetrar Carlinha. Joel colocou na entrada da xana dela e foi metendo lentamente que ela se retorcia (foto 2), metia sem dó na xoxotinha branquinha dela, enquanto isso, perguntei para ele, se ele aceitava alguma bebida para relaxar, ele disse que aceitaria uma cerveja. Deixei-os no quarto e fui buscar uma cerveja para mim e outra para ele, demorei mais ou menos cinco minutos. Quando retornei, Joel estava com movimentos mais acelerados, gemia de tanto prazer. Pediu a cerveja para tomar um gole, continuou o movimento e me falou que já estava perto de gozar de novo, pedi para ele que gozasse um pouco em cima dela que ficaria mais excitante, o que ele fez urrando de prazer e cobrindo de porra a xoxota e o cuzinho virgem de Carla.
Marido Da Minha Prima Se Aproveitou De Mim
Ola, sou nova aqui, isso aconteceu a alguns meses, sou gordinha, pele branca rosada, cabelos negros, 1,68 de altura e um rosto angelical.. tenho 18 anos. Após minha prima se mudar para uma nova casa com seu novo marido, ela começou a me chamar para passar uns dias na nova casa, pois somos muito amigas, depois de duas vezes q fui la, nada aconteceu, fui muito bem tratada pelo novo marido dela, passávamos a noite batendo papo os 3.. da ultima vez que fui cheguei numa sexta feira a tarde, fiquei na sala com a minha prima ouvindo um som, tomando jurupinga, fumando uns cigarros e papeando.. umas 4h da manha fomos dormir, no sabado, o marido dela teria tirado o dia de folga, mas minha prima trabalharia das 1h da tarde até as 22h da noite.. estava num sono maravilhoso quando acordo sentinho uma mão passar pelo meu corpo, fiquei assustava e logo me virei, minha prima ja nao estava em casa, estava apenas eu e o marido dela.. quando virei assustada estava ele massageando meu corpo, olhei para ele e ele disse “quer uma massagem?” e eu disse “NÃO!” mas mesmo assim ele continuo… tentei fazer ele parar mas ele não parou, até que ele começou a me masturbar e eu comecei a gostar daquilo, estava apenas de calcinha e uma blusa simples de dormir, depois de um longo tempo ele me masturbando e beijando meu corpo, puxou minha calcinha e começou a chupar minha xaninha loucamente, e eu gemendo alto, subiu lambendo minha barriga, meus seios, e me beijou, levantou e pediu para q eu chupasse aquele pau grosso e longo, olhei aquele tamanho de rola maravilhosa e cai de boca! depois de uns minutos, ele me jogou na cama de barriga para baixo, subiu em cima e começou a passar a cabeça do seu pau na minha xaninha, estava louca para que aquela rola grossa entrasse em mim, entao, ele colocou a cabeça devagarzinho, foi enfiando tudo bem de vagar, e depois começou a socar com força.. estava delirando, puxava meu cabelo e beijava meu pescoço, eu ia explodir de tanto tesão, depois de um longo tempo, socando como um louco em minha xaninha, ele tirou o pau grosso e gozou na minha bunda, e deitou sobre mim, ficamos um tempo deitados e depois fui tomar um banho, depois disso ele ficou no quarto dele e eu na sala vendo tv e fumando meus cigarros até que minha prima chegasse, depois desse dia nunca mais fui a casa dela.. fiquei com remorso por ser minha prima… eu gostei muito, mas n queria que tivesse acontecido… isso realmente aconteceu e me sinto mal até hj… queria muito compartilhar isso, mas n sabia com quem, então resolvi contar para vcs, espero que tenham gostado.
O Desejo Da Enteada
Tudo estava muito bem em meu convívio familiar, até que um dia, algo aconteceu inesperadamente. Tenho 48 anos, minha esposa Márcia tem 45, e já estamos juntos, há mais de seis anos, estamos tendo muitos momentos felizes. Márcia teve uma filha de um relacionamento anterior e que hoje está com 19 anos. Michelle é uma simpatia, alta, esbelta e um corpo escultural. Sempre observei suas curvas em casa quando está de shortinho e principalmente na praia, mas tudo com muita discrição, pois jamais desejaria causar problemas com minha esposa. Certa vez, estava conversando com minha enteada, após o almoço, enquanto Márcia tirava uma sesta, e ela acabou confidenciando que já não era mais virgem. E para minha para minha surpresa, falou que tinha algumas fantasias sexuais que gostaria de realizar. Depois de muita insistência da minha parte, disse que de uns tempos para cá, imaginava ter relações com um homem bem mais velho que ela. Naquele momento eu fiquei pasmo com a objetividade de suas palavras e logo minha excitação foi imediata. Durante a noite, do mesmo dia, eu não conseguia dormir. Para aliviar meus desejos, tive ralações com minha esposa e acabei deixando-a exausta, pois meu desempenho sexual havia chegado ao máximo. No dia seguinte, passei a olhar para Michelle de outra forma, ou seja, com um desejo quase que incontrolável em querer possuí-la. Ela logicamente percebeu e sem muito pensar, perguntei se poderia lhe fazer uma visita em seu quarto, quando sua mãe estivesse dormindo. Ela cinicamente respondeu que sim. Somente após as 23:00h, tive a certeza que a Márcia estava realmente dormindo e sabia que não acordaria tão cedo, pois havia tomado remédio para insônia. Então, fui ao quarto da Michelle e quando empurrei a porta, que estava somente encostada, quase tive um infarto. Ela estava na cama, deitada de buços com seu biquíni preferido, destacando daquela bundinha linda que tanto desejei. Meu pau que já estava endurecido dobrou praticamente de tamanho e não resistindo mais, fui pra cima dela beijando sua costa. Foi então que ela falou: – Vai paizinho, come minha bundinha! Então, abri suas nádegas e passai a chupar e salivar o anel rosado da linda enteadinha. Ela gemia, se contorcia, falava palavras desconexas e quando já estava tudo bem lubrificado, iniciei a penetração. Sou bem dotado, mas ela aguentou tudo com muita vontade de quem quer ser enrabado. Poucos minutos depois eu já estava bombando em seu reto. Não pude resistir por muito tempo, até porque Michelle mandava encher seu rabo de porra e logo comecei a gozar. Parecia que meu pau não parava de esguichar e ela parecia estar em convulsão, falando: – Isso velho safado…! Goza gostoso no meu cu..! Em seguida retirei meu pau do seu ânus, bem lentamente, e percebi que estava bastante sujo de porra e merda. No outro dia, parecia que nada havia acontecido, mas ela falou discretamente que ainda existem outras fantasias. Será que devo continuar com essa putaria?
Bom gente me perdoem os erros de ortografia pq eu to escrevendo por celular e é complicado mais vamos ao que importa.
Meu nome e pablo e tenhu 18 anos e um pau normal 18cm, minha vó é uma coroa bem gostosa pra idade dela 58 anos tem um peitos enormes porem caidos devido a idade a bunda nao é gigante mais é bem gostosa, bom td Aconteceu a alguns dias, eu fui passar o fim de semana prolongado na casa da minha vó que mora em um sitio.quando cheguei la ja logo fui bem recebido, e ja parti pro banho.
Costumo rapar o saco e em cima aparar os pentelhos mais como fazer isso la se eu nao tinha levado meu prestobarba intao chameu minha vó e pedi u pra ela ja que eu sei que ela se depila (temos uma liberdade pra falar dessas coisas)mais nunca transamos .... intao pedi o a gillete pra ela e ela me pergunto pra que ? Ja qe eu nao tenhu muita barba e eu falei pra ela pra que que era e ela abri a porta e me viu peladao com o pau meio duro ela deu um sorriso safado e me deu a gilleete e quando fui começaa ela pergunto se eu queria ajuda jaa qe faz muito tempo qe ela nao ve e nem pega em pau (ela e divorciada a muitos anos e nunca mais se envolveu com ninguem) bom a essa hr eu ja tava louco de tesão e quando ela pego no meu pau prarapa meu saco ele começo a cresce na mao dela e ela comento nossa que pauzão hein safado eu logo implorei pra ela chupa ela nao aceitou mais pedi dnv pq tava com muito tesão intao ela caiu de bocaa nossa que tesão que boca gostosa chupava cada cm devagarzinho ia ate na garganta ee tirava ate na pontinha do meu pau.
Quando falei que eu ia gozar ela paro e me levou pro quarto me deitou na cama e veio em cima de mim ja tirando suas roupas, deitou em cima de mim e começamos um 69 alucinante ela tava com sede de rola, a buceta dela tava pingando ela rebolavva na minha caraa é muito bom aquele melado na minha cara a essa altura eu ja taava quase gozando e gemendo muito intao anunciei minha gozada em um grito de prazer e ela bebeu td.
Nao dando nem tempo do meu pau amolecer ela ja sentou com sua boceta todda melada no meu pau ae ela começo a rebola e eu chupando os peitoes dela e ela gemendo muito, intao mudei de posiçaão e a coloquei na posição de frango assado e a chupei a buceta qe delicia ela gemia muito gostoso quando ela falo qe ia gozar ja pensei vo beber todo esse mel mais ela me surpriendeucom uma trenedeira e jatos e jatosdevgoza na minha cara parecia qe tava mijando. E ela ficou flacida na cama sem forças intao coloquei ela de lado na cama e dei o meu pau pra ela chupa ate eu gozar, quando gozei ela so falo qe adoro isso e caiy no sono e dormimos .
Quando acordamos fomos tomar um banhu onde voltei a comer aquela boceta naquele box apertado cada bombada eu tirava os pés dela do chão intao gozei e ela sai do banho e me xamou pra limpar o quanto e tirar o lençol qe tava ensopado da gozada ddelaa da noite passada ... depois de td limpo fui em bora e mal posso esperar pra voltar la ...
Desde que a filha casou, moro com meu filho, Roberto. Ele tem 20 anos, estuda farmácia e trabalha num laboratório. Estou sem marido há quatro anos. Nesse interim, só alguns flertes.
Tudo começou com uma suspeita. Estranhava que Beto, alto, moreno e encantador, nunca trouxe nenhuma namorada para casa.
Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado. Restou o computador. Ele me ajudou a abrir meu e-mail e senha. Usei o mesmo critério para descobrir o dele.
Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências. Na caixa de entrada, muitos mail. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe! E pior, incentivava meu filho a fazer o mesmo!
Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se fosse banal! Abalada, fui na caixa de mail enviados. Foi mais estarrecedor! Neles Roberto me descrevia, dizia da tesão por mim e até fantasiava relações sexuais!
Antes não soubesse! Meu filho me queria como mulher! Nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desse!
Vá lá que não sou de jogar fora. Meu jeito jovial disfarça os quase quarenta. Não arranjei homem porque não quis. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe?
Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei como uma femea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos.
Lí e relí todos os mail. Já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido. ¨-Pôxa, o que está acontecendo comigo?¨ pensei.
Devo falar com Beto? Teria que confessar que lí os mail. Que pelos padrões morais, é errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?
A situação confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos mail martelavam na cabeça: ¨Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!¨, ¨Aquela bundona me deixou de pau duro¨, ¨Toquei uma punheta hoje, pelas coxas brancas e lisinhas¨, ¨Ví ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter naquelas carnes!¨.
A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a frequentar cabelereiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei o guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres, sensuais. E quando comprava lingerie nova, sexy e ousadas, ao estreá-las, pedia opinião de Beto.
Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos seios e coxas.
Beto fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, percebia ele mais excitado, numa escalada de tesão. Eu estava dando corda! Quando Beto era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face.
Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Me desvencilhei perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer!
Nossos contatos físicos aumentando. A princípio como brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais frequentes. Foi questão de tempo acontecer.
Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estavamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos enrijecerem na hora. E a onda de prazer chegou na xaninha, causando umidade e até contrações.
Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu membro rijo. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama de Beto e peguei no mastro ereto.
Era delicioso o contato daquele pau grosso e quente na palma da mão. Masturbei suavente. A respiração arfante de Beto denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:
- Ahhh, bom. Ahhh, mãe, muito bom. Não aguento, não agueento, ahhhhh, vou goooozaaar!!!
A porra espirrada melecou tudo pela frente. Seu cacete ficou a pulsar, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos. Morta de vergonha, corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. Beto veio atrás, com a pica balançando, ainda duro. Me agarrou por trás, acariciando freneticamente seios, coxas e boceta.
Me fez virar de frente, beijando na boca. Resisti cerrando os lábios, mas a boca foi se abrindo e acabamos num beijo de língua, intenso, molhado. Beto pedia para eu dar para ele, implorava para meter em mim.
A ponta do pênis dele encostava na minha vulva, tentando me penetrar. E eu recuava o quadril e ele me puxava, acho que a cabecinha até entrou um pouco na minha xoxotinha. Meu filho, louco para me comer e eu lutando para não ceder, com a boceta encharcada, pronta para dar!
Para acalmá-lo, acabei fazendo sexo oral. Agachada, abocanhei seu pau ainda com gostinho de porra. Nossa, fazia muito, mas muito tempo que eu não chupava uma rola. Olhei para meu filhinho. De olhos fechados ele gemia. E começou o vai-e-vem com o quadril.
Gozou rapidamente. Apertei com a língua e céu da boca aquela vara pulsante, de onde saia a porra, mais rala e líquida. Suguei tudo, sofregamente, até esvaziar o pau de Beto, só soltando aquela lindeza totalmente limpa, brilhando com a saliva.
Me refugiei no banheiro da suite. Tranquei a porta com o coração acelerado, caindo em sí pela maluquice perpetrada. ¨Céus, o que que eu fiz? Tá louca mulher?¨ pensava. Mas o tesão continuava. Apoiada na parede, toquei uma siririca até ter um orgasmo arrebatador. Me sentia péssima, mas, aliviada.
Num romance, a coisa termina por aí. Na vida real é diferente. Tem o dia seguinte. Sabe o que é estar carente e viver com um rapaz te desejando, de pau duro todo dia? Cortejando, agarrando, suplicando, querendo te meter! Dá para aguentar?
Acordar, tomar café, banho, jantar, circular semi-nus, ver TV, dormir, sempre excitada, com a pessoinha que se ama ao alcance da mão? Esse era nosso dia a dia. Ah, como é difícil parar no meio dos amassos!
Beto sempre insistindo. Inovando nas táticas. Passou a me chupar, a primeira vez meio à força. Sempre forçando a barra. Por pouco não me comendo na marra.
A nossa luta de todos os dias. Mas eu também atiçava. Passei a depilar a xaninha, deixando ela lisinha e bem visível, inchada e volumosa. Beto chupava a ostrinha com muito mais apetite.
Eu vivia na ilusão de que se ele não metesse na bocetinha, eu não estaria me entregando. Se o pau do meu filhinho, não entrasse no buraco de onde ele saiu, a mesma gruta por onde o pai dele tinha plantado a semente, não seria transa.
Muitos contos narram o fato mas não o depois. Minha história é longa, porque, demorou a acontecer. Lutei bastante com meus sentimentos. Sobrava culpa e contrição.
E como amaldiçoei o dia em que cedí pela primeira vez. Perdí a conta das vezes que cobrei uma candidata a nora. De que não havia futuro para nós. E ele sempre retrucando que importante é o dia de hoje.
Se por um lado tinha vergonha, de outro me sentia uma nova mulher. Mais alegre, solta e feliz.
Sugerí ao Beto conhecer uma casa de swing. Além da curiosidade, queria que Beto arrumasse outra mulher. E foi um desastre. Quem acabou sendo assediada fui eu, o que provocou ciumes no filhote.
Na volta, o clima estava pesado. E Beto possesso, transfigurado:
- Pô mãe. O cara tava quase te comendo! Aquele sujeito asqueroso! Não dá pra mim e abre as pernas para o primeiro bosta que aparece!
Beto estava obcecado demais. Argumentei que não ia acontecer nada. Que meu amor era ele. Que discordava, enraivecido.
Discutimos feio. E Beto dizia que já estava cansado de pedir para eu dar. Que me amava e nenhuma outra mulher lhe interessava. Que não comíamos na casa dos outros e ninguém tinha nada a ver com nossa vida.
No anseio de acabar a briga, fiz o que fazia quando Beto era criança, prometendo coisas para o natal ou aniversario:
- Tá bom! No dia do seu aniversário, eu dou prá você!
Pronto, o mal estava feito. Me arrependí na hora.
Observei meu filho dirigindo. Estava alegre, feliz. Sua mão direita fazia carinhos em minha perna. Tive de chamar sua atenção para o transito. Até cantarolava. Meu querido estava de bem comigo. Só isso importava naquele momento.
Meio de janeiro. Eu com as minhas mudanças. De coroa, quadradona, auto-aposentada para o sexo, cada vez mais liberal. Deslumbrada com coisas desconhecidas, excitantes. Já falava besteira com naturalidade.
No começo morria de vergonha. Parecia que todos sabiam do caso. Sentia como se estivesse escrito na testa
31 de janeiro. Data em que Beto completou 20 anos. Não queria que esse dia viesse nunca. Não. Na verdade estava ansiosa esperando esse dia. Tanto quanto ele. Me lembrava todos os dias do
Nesse dia não seria só sexo oral. Intimamente, gostava da desculpa para me entregar ao meu amor. Estava no limite da relutância. Não aguentava mais. Queria dar para o meu filho! Queria que ele me comesse gostoso, metesse e enchesse minha boceta de porra, como escrevera em alguns e-mail!
E chegou o bendito dia! Acordei com Beto me beijando na testa. Tentou me beijar na boca ,mas, desviei pois não tinha escovado os dentes. <-feliz anivers="" rio="">, disse dando um abraço apertado. Ele com a mão entre minhas coxas, subindo pelas virilhas, buscando a rachinha.
Já queria seu presente. Disse que só à noite eu daria, tentando protelar. Queria acreditar que não fosse acontecer. Ainda que já estivesse tomando pílulas anti-concepcionais há três dias.
Todavia, a tensão sexual daquele dia era diferente. Mesmo no café da manhã, na despedida quando Beto saiu para o trabalho, não era como sempre. Sentia um calorzinho estranho lá embaixo, a umidade contínua.
As horas não passavam. Liguei a TV. Nada me interessou. Tentei ler uma revista. Lia e não entendia o que estava escrito. Olhei várias vezes para o relógio. Finalmente o entardecer. Tomei outro banho. Me deu uma vontade irresistível de manipular o grelinho. Sem pensar em nada gozei. Mas ainda faltava algo.
Vestí uma calcinha minúscula. Ela entrava no meu rego. Aumentava a aflição. Os biquinhos dos peitos endurecidos até doíam. Desistí do soutien. Joguei apenas uma camisola verde garrafa por cima.
Estava meio aérea. Ora uma femea se preparando para receber o macho. Ora a mulher apaixonada esperando seu amante. Expulsava qualquer pensamento de que era uma mãe, prestes a se entregar para o filho! Sentimentos de adolescente antes da primeira transa, no corpo de uma mulher madura. O coração batia descompassado.
A ansiedade me levou frente ao espelho várias vezes. E via refletido uma morena de estatura mediana, cabelos castanhos, liso escovado a cada espiada. O corpo um tanto cheinho, de pele branca sedosa. Seios medios. O rosto comum, mas atraente, mesmo sem maquiagem. Calçei sandálias de salto alto. Deixaram mais longas, as pernas torneadas.
Ao passar o batom vermelho e mover os lábios espalhando a cor, ví meu sorriso no espelho, ao me imaginar como uma puta se preparando para receber o cliente predileto. Nada mais importava. Só Beto, Beto!
Quando Beto voltou, o recebí com um beijo apaixonado. Nos atracamos como dois esfomeados, desvairados de paixão. Assim grudados, fomos nos livrando das roupas em direção ao nosso ninho. Chegamos alí quase nús, ele de cueca e eu só com a calcinha.
Ele quis ir tomar uma ducha. Não deixei. Queria sentir seu cheirinho delicioso. Enquanto lambia seu peito e barriga, abaixei a última peça. Sentí o aroma de semen seco. Ele tinha se masturbado no trabalho. Fiquei feliz ao constatar que ele tinha tocado umazinha, pensando em mim.
Abocanhei seu pau ereto. Deslizava os lábios pela glande. Parava e lambia as bolas do saco. Chupava suavemente. Desta vez sem masturbá-lo. Não queria que gozasse. Não desta vez. Queria seu esperma em outro lugar. Meu filhinho gemia. Aquilo sempre me deixava louca! Sentia a vagina ensopada. O mel já escorria melecando tudo.
Se quiserem condenar alguém, que seja eu. Nunca tinha deixado ele tirar minha calcinha. Mesmo quando ele me chupava, era de calcinha, toda esticada para o lado da virilha. Muitas vezes Beto tentou arrancar essa ultima barreira.
E fui eu quem rompeu o limite. Abaixei a peça rebolando e deixei cair nos pés, enquando caíamos na cama. Ele deitado de costas, barriga para cima. Eu de cócoras. Fui me abaixando. Meu buraquinho piscava incontroladamente.
A pontinha da vara encostou na entrada. Por um instante queria que fosse só uma fantasia, um sonho. Foi uma sensação indescritível! Tremí, como se tivesse levado um choque! Eu que já tinha renunciado ao sexo, alí estava, prestes a ser penetrada! E pelo meu filho!
Sem mais hesitações, peguei naquele membro apetitoso e abaixei mais. A cabeçona deslizou meio forçada, esticando os lábios inchados da minha xaninha. Doeu um pouco. Os anos sem uso parecia ter estreitado minha grutinha. Rebolei devagar, recebendo dentro de mim, pouco a pouco, o mastro de Beto. Ele pegou meus quadris e forçou para baixo. Tentava enfiar logo, como se ainda não acreditasse, temendo uma fuga.
Eu reagia. Firmava a pelvis, tentando retardar. Queria prolongar aquela ardência da rola dura, grossa, me invadindo, abrindo caminho dentro de mim. Devia ter entrado bastante. Há quanto tempo não sentia isso!
Parecia um sonho: Eu estava dando a bocetinha para o meu filho! Não, era verdade mesmo. Meu filho estava me comendo, eu, a sua mãe! A mulher que tinha colocado o Beto no mundo!
Em êxtase, começei a subir e descer. Nada mais importava. Eu era apenas uma mulher faminta de sexo, fazendo amor com seu amante. Dando e recebendo prazer!
Beto arfava. E socava de baixo para cima. O orgasmo estava vindo. Começei a rebolar com mais vigor. Ia para frente e para trás. Numa subida mais vigorosa, sua estaca saiu, escapou. Desesperada peguei o fujãozinho e rápidamente, coloquei alí de novo.
Acho que gritei pois o gozo foi forte, intenso. Depois da explosão sentei com tudo e fechei as coxas. Queria prender meu amorzinho, alí em mim. Para nunca mais soltar.
Trocamos de posição. Eu por baixo, toda aberta. Meus fluídos vazando, me melando toda. Entrou fácil desta vez. Segurei as pernas, apoiando as em seus ombos, como um franguinho assado. Beto metia com vontade, com vigor. Enlouquecido, gritava coisas obscenas:
-Ai, te amo, gostosa! Ai,uh,uh, que buceta gostosa, mãe! Mexe, mexe, tesão, gostosa! Ah, uh, te amo! Dá essa buceta mãe, dá! Uh,uh, gostosa! Você é minha, gostosa, só minha! Ah, ah, ah, ah, uh ah! Aperta, aperta meu pau! Uh, mãe, você é gostosa, gostosa demais! Ah, ah!
Por incrível que pareça, aquela verborragia pornográfica me excitou mais ainda. Outro orgasmo estava vindo! Enquanto eu tinha um orgasmo atrás do outro, Beto acelerou as estocadas e ejaculou enquanto me beijava sofregamente. Escutava seus ¨uh, uh, uhhh¨ guturais, do fundo da garganta.
Sentí o jato de semen morno na bocetinha. Já tinha me esquecido dessa sensação. Contraindo os musculos da xoxota, ¨mastiguei¨ aquele pau gostoso, tentando extrair toda gala lá no fundo, para dentro do útero.
Beto relaxou, soltando todo o peso em cima de mim. Enlaçei meu filho, sim, só meu, com as pernas. Apertei prendendo-o, e também com os braços, firmemente.
E assim ficamos parados, exauridos. Eu dizendo: ¨-Te amo, filhinho, te amo! Te amo !¨.
Seu pau já estava meio mole, mas dava para sentí-lo se encolhendo, ainda dentro de mim. Olhei em seus olhos. Já não tinha o olhar esbugalhado de momentos atrás. Talvez fruto de desejo meu, ví neles, muita saciedade e ternura. Desta vez o beijo foi carinhoso, agradecido.
Começei a rascunhar sentada no computador, só de calcinha e um pedaço de papel como absorvente. O leitinho de Beto ainda escorria da xaninha. Tantas foram as vezes. Minha grutinha ardendo, toda esfolada.
Depois disso, não sei o que vai acontecer, vivendo como dois pombinhos. Eu segurando meu cíumes. Sei que um dia, Beto será de outra. Ele é quem não se controla. Não posso nem olhar para outro homem.
Ultimamente ele anda cobiçando a minha bunda. Beto, quer comer o meu cuzinho virgem. Começou insinuando e agora de forma insistente. Sempre tive curiosidade, mas tenho medo da dor.
Vendo filmes pornôs, deve ser bom, pela cara das atrizes. Os gays e muitas mulheres adoram, o que às vezes me faz pensar, porque não? Talvez no natal, quem sabe?
Brigamos feio às vezes. Mas somos obrigados a fazer as pazes. Afinal além de namorados, somos mãe e filho. E nos amamos muito!
P.S.- Publiquei o conto ¨Meu filho meteu atrás e eu gostei¨. Para achá-lo, é só clicar encima do meu nome. Beijos
Quando casei, tinha 18 anos. Minha familia era contra, pois Giba tinha 36 e um filho pequeno. A paixão triunfou, porém, os quinze anos juntos, aos poucos, solapou os alicerces do matrimonio.
Pensava que desproporção na idade não seria problema, mas, o tempo se encarregou de mostrar meu equivoco. Suas viagens e a rotina foram razões secundárias.
A causa maior era a ejaculação precoce, as rapidinhas do meu esposo, me deixando insatisfeita sexualmente. Várias vezes sugerí que ele procurasse ajuda especializada. Foi em vão, a ponto de causar brigas.
Há pouco, minha mãe teve um AVC. Quando fui visitá-la, ela já havia recebido alta e acabei ficando, para ajudar nos afazeres da casa. Meu pai, mesmo idoso, ainda trabalha como motorista de taxi. Meu irmão do meio foi estudar na capital e só sobrou o caçula.
Podem me chamar de irmã coruja, mas, Rodrigo virou um lindo rapaz. Sua postura comigo era retraída, talvez por não termos convivido. Ele era criança quando me casei.
Meu pai mandou ele dormir no sofá da sala, me devolvendo o antigo quarto. Me senti um tanto intrusa na casa dos meus pais. Eles estavam felizes com minha presença. Só meu irmão agia como se eu fosse uma estranha.
Resolvi me esforçar para cativa-lo. A convivência com meu enteado, em especial depois de transarmos, me deu subsídios para lidar com um adolescente. No início, nossos diálogos eram assim:
- A Dona Terezinha ainda é a diretora do colégio?
- É.
- Ah, e ela continua chata como no meu tempo?
- É.
- Ela vivia pegando no meu pé. Quando não era a saia do uniforme, era o batom, o cabelo solto e vivia me chamando na diretoria por qualquer motivo. Ela já te chamou também?
- Já.
Meu irmãozinho era bastante tímido. E quando conversava comigo, não me encarava. Suas respostas monossilábicas no início me desconcertava e depois me agastava. Certo dia não aguentei e explodi:
- Maninho, você não gosta de mim? Eu te fiz alguma coisa?
Ele olhou assustado pelo meu tom de voz. E sempre de cabeça baixa respondeu apressado:
- Não, Dé. É claro que eu gosto!
- Mas não parece. Você não fala comigo! Nem beijar me beija! Só eu que te abraço e beijo! Quando você era neném, eu te carreguei muito no colo, sabia?
Rodrigo parecia irresoluto e acuado. Eu eu por impulso, o abracei firme, dizendo:
- Se você me ama como eu te amo, me dá um beijo! Vamos!
Aninhado nos meus braços, acanhadamente beijou meu rosto e sussurou um ¨Desculpa, Dé¨. E depois disso, ao ir para a escola e voltar, sempre me beijava, como fazia com a mamãe. Passou a soltar-se um pouco mais, falando do colégio e dos colegas.
Certo dia, entrei no banheiro e dei de cara com ele sentado na patente, a calça arriada, segurando o pinto. Pega de surpresa, fiquei sem reação. E ele, mais do que depressa, puxou o papel higienico do rolo, tentando dissimular. Saí, fechando a porta.
Rodrigo estava se masturbando. Para mim, sem novidade, já que meu enteado também fazia e eu fingia não perceber. Só que agora, tinha dado um flagrante constrangedor.
Meu irmãozinho, envergonhado, se fechou de novo. Cabia a mim dissipar os bloqueios. E na primeira chance, puxei conversa, abordando o assunto diretamente, dando a entender que aquilo era a coisa mais normal do mundo. E ele ruborizado, só escutando.
- Eu também me masturbo, de vez em quando. Sabe? Tenho até um vibrador. Meu marido viaja muito e quando dá vontade, eu faço. Não tem nada demais. A maioria das pessoas fazem isso, viu? É muito gostoso, eu sei.
Lembrei que meu enteado contou quantas vezes se masturbou pensando em mim. O quanto queria comer uma mulher, um sonho difícil de realizar. A imaturidade e timidez impedia de tentar as meninas, fora o receio de não conseguir fazer direito. Meu irmãozinho estava vivenciando essa fase.
- Olha, Rô, sou tua irmã. Te amo e pode contar comigo, tá? Não precisa ter vergonha de falar as coisas. Sexo é bom, natural. Não é feio e nem vergonhoso. As pessoas fingem, falam isso e aquilo, mas, todos eles fazem. Escondido, mas fazem, tá? É como cagar e mijar. Ou tem alguém que não caga e nem mija?
Ele até sorriu, mais desafogado. Eu também ri e aconselhei:
- Da próxima vez, não esqueça de trancar a porta do banheiro, tá?
E depois disso, nosso relacionamento ficou ótimo. Conivência de verdadeiros irmãos que éramos. Nossa conversa era sobre tudo, filmes, futebol e sexo. Rodrigo me contava das garotas por quem ele tinha interesse. Certa vez, até confessou que tinha ¨tocado uma¨, em homenagem da Dona Terezinha.
Aquilo me chocou. Dona Terezinha? Já no meu tempo era uma loira feia, gorda e enrrugada para seus trinta anos. Agora na casa dos ¨enta¨, deveria estar muito mais horrorosa. O que aquele moleque via nela? Incrédula, ouvi ele dizer que as pernas e a bundona dela davam tesão. Só pude dizer:
- Ela é muito feia! E se ela desse para você, você transava com ela?
E ele respondeu de pronto:
- Ela nunca ia dar pra mim, mas, se ela deixasse, eu comia!
Para desejar aquilo, meu irmãozinho estava mesmo necessitado, pensei. Não sei se foi o espirito de competição, ou o ego de mulher, me levantei nos meus 1,64m, 55kg, no apice como mulher, joguei os cabelos negros, longos e lisos para trás, menei o corpo como uma modelo em desfile e perguntei desafiadora:
- E eu? Que você acha? Você transava comigo?
Agora quem estava perplexo era Rodrigo. Me encarou, avaliando da cabeça aos pés, balbuciando:
- É claro! Isso é, se não fosse minha irmã!
A brincadeira me causava uma excitação paradoxal. Seu olhar agora cobiçoso já dizia a resposta, mas, mesmo assim, só pelo prazer de ouvir a resposta em alto e bom som indaguei:
- Então eu sou gostosa? Ou não sou?
Dei uma rebolada, descendo as mãos sensualmente pelos seios, cinturinha e quadris largos, simulando carícias provocantes. Escutei um tímido ¨- É sim¨. Mas continuei insistindo:
- Não escutei. Como é que é? Sou gostosa mesmo? Fala, vai, fala!
Eu estava feliz. Minha mãe já quase recuperada, com pequenos problemas na fala. Graças a terapia com a fonoaudiologa, melhorava a cada dia. Tinha reassumido o comando da cozinha e me ajudava na faxina. Meu pai, volta e meia trazia o bombom sonho de valsa, tal como quando eu era criança. E meu irmãozinho se tornara um grande amigo.
Nossos cumprimentos, eram selinhos. Me apertava o coração, pensar que eu teria de ir embora. Voltar para meu marido e enteado. Talvez porisso, queria viver intensamente aqueles momentos com mamãe, papai e Rodrigo.
Com meu maninho, tudo era motivo para entrarmos em lutas corporais. Nas apalpadelas, sentia que ele sempre ficava com o membro duro. Não me surpreendeu constatar que ele me amava como irmã e desejava como mulher.
Quando fiz amor com meu enteado, me senti verdadeiramente mal. Tinha a impressão que meu marido iria descobrir tudo. Por muito tempo, foi difícil conter o remorso de ter feito algo errado, vergonhoso.
Mas pouco a pouco, passei a aceitar como normal o incesto e infidelidade em família. Afinal, até uma tia do meu marido, tinha ¨roubado¨ o marido da outra tia, a própria irmã. E estava vivendo feliz com o ex-cunhado.
Foi num dia que meu pai levou mamãe para novos exames no hospital. Ficamos apenas eu e Rodrigo em casa. Ele assistindo um filme na TV da sala. Era uma chance única. Talvez não tivesse outra. Estava decidida a ser a primeira mulher da vida dele.
Pelo jeito, iria demorar para ele deixar de ser virgem. Poderia ser com alguma prostituta ou ter uma experiência ruim. Não me custaria nada dar para ele. Com amor, ternura e carinho de irmã. Pensando bem, apenas deixar ele colocar seu penis dentro da minha carne, meter até gozar. Depois, lavando, era como se nada tivesse acontecido.
Tomei uma ducha e me aproximei dele, toda nua, só envolta na toalha.
- Que calor, hoje, né Rô ? Olha, mal saí do banho e já estou toda melada. Pega aquí, ó!
E direcionei suas mãos para minhas coxas alvas. A bermuda estufada não deixava dúvidas que ele estava com o bilau rijo, pronto para o sexo.
Deixei a toalha cair e ante seu olhar incrédulo e estupefato. Apalpei seu penis e abrí o fecho da bermuda. Ele reagiu e como sempre, entramos em luta corporal.
- Para, Dé! Você é minha irmã! Isso não pode!
- E dai? Sei que você me quer, querido! Olha como esse passarinho tá duro!
Sua resistência era fraca. Tanto que conseguí tirar a peça e embaixo dela, havia ainda uma cueca diminuta, tipo zorba. Essa foi mais facil ainda. Uma piroca dura e ereta se soltou, apontando para cima.
- Mas, Dé, nós somos irmãos, Dé!
- E dai? E dai? Tô vendo que você tá louco para me comer, amor. Eu vou te dar, viu? Olha, tá duro duro! É só meter na minha bocetinha, olha! Vem, amor, vem!
Dizia isso sentada encima dele, esfregando minha pombinha no seu membro inchado, enquanto dava um beijo lascivo e molhado, de mulher para amante. Ele já estocava por baixo, de forma estouvada, tentando me penetrar.
Facilitei rebolando e apesar da grutinha ainda quase seca, fui deixando sua vara entrar em mim, descendo devagar, controlando seu ímpeto, seu desejo, sua vontade. Até entrar o bastante.
- Está gostoso, Rô ? Estou dando prá você, viu? Te amo, maninho, você me ama?
Ele começou a gemer e a falar de forma desconexa:
- Te amo, Dé! Ah, ah, te amo demais! Não acredito! Estou metendo! Ah, Dé, tá gostoso, Dé! Ah, ah!
- Só avisa quando for gozar, viu? É pra gozar fora, tá bom, amor?
Não deu tempo. Ele gemeu guturalmente, enquanto sentí dentro de mim o jato quente. Dei um pulo e ainda assim, as ejaculadas seguintes me encheram a entrada da bocetinha de esperma. Corrí para o banheiro e lavei depressa.
Rodrigo me seguiu preocupado, se desculpando. Eu é que deveria ter me cuidado mais. Assim, o tranquilizei:
- Tudo bem, Rô. Eu nunca engravidei mesmo. Não vai ser desta vez, né? Quer tomar banho comigo?
Meu irmãozinho não disse nada e saiu do banheiro, apavorado com os acontecimentos.
Me sequei e fui atrás dele. Ele já tinha vestido a bermuda de novo e estava sentado no sofá, cabisbaixo. Sentei ao seu lado, o abracei dizendo:
- Querido, o que que há? Você não gostou? Fala, amor, fala, não gostou?
- Não é isso, Dé. É que é errado, Dé. A gente, nós, somos irmãos, não pode, sabe? E...
Eu o interrompí:
- E daí? Não foi bom?
- Foi, foi demais! Eu nem acredito! Foi a coisa mais gostosa deste mundo. Só que...
- Para, querido! Não tem nada de errado, tá! É só você não contar pra ninguem e não tem nada demais. Fui eu que quis. Se alguém tem culpa sou eu, tá. Se você gostou mesmo, vem comigo, vem, vamos tomar banho.
Ele se deixou conduzir. E mais feliz fiquei quando ao desnudá-lo de novo, notei que ele estava de novo em estado de ereção. Sob o chuveiro, ficamos mais nos amassando do que banhando.
Quando agachei e dei um beijo leve na glande, todo seu corpo sacudiu como tivesse levado um choque. Envolví a chapeleta com os lábios, abocanhando e tentando envolver com a boca toda extensão da piroca. De respiração arfante, meu maninho começou a gemer. Parei com o boquete antes que ele gozasse de novo.
Fomos para o quarto e transamos, desta vez com calma, com ele me comendo de quatro, papai e mamãe e franguinho assado. Rodrigo parecia estar em transe, maravilhado. A grutinha começou a arder, mas, deixei ele continuar metendo até se saciar por completo.
Acabei tendo dois orgasmos, até ele gozar, desta vez em cima do meu ventre. Abocanhei a piroca dele, que ainda pulsava, soltando esperma. E chupei, engolindo tudo, até ficar todo limpo, só úmido com a minha saliva. O menino ainda continuava meio ereto, sem amolecer.
Rodrigo disse que me amava ainda mais. O pouco que eu lhe dera, para ele, tinha sido a coisa mais importante da sua vida. A primeira boceta na vida dele era a minha. Sensibilizada, apesar de saber que tudo aquilo, para ele já seria inesquecível, resolví dar tudo então.
Sei que os homens tem fixação pelo sexo anal. Rodrigo ainda iria comer muitas, porém, poucas deixariam meter atrás. O primeiro cuzinho dele, também, teria que ser o meu. Afinal, quando solteira, já tinha dado o rabinho para dois namoradinhos. E se até meu enteado se banqueteava alí, porque não o meu irmãozinho?
Na ultima noite, peguei margarina num pires e levei para o quarto. Já tinha combinado que ele viria, depois de nossos pais terem dormido. Peguei um saco plástico e cobrí uma caneta. Untei a ponta com a margarina e enfiei no anus. Repetí até lubrificar bem.
Rodrigo entrou no quarto silenciosamente. Tirou a cueca e já veio querendo meter na xoxotinha. Disse para ele que só ia deixar se ele me chupasse bastante. Até quando eu dissesse que estava bom. E em troca, eu daria um presentinho para ele.
Tarado, doido de tesão, ele chupou com vontade. Susurrando, fui ensinando como fazer de forma prazeirosa para mim. ¨-Passa a língua. Isso! Iiissso! Devagar agora, lambe mais, enfia a lingua, isso, isso! Beija, beija a xerequinha, assim, assim, forte agora, vai!¨. E o orgasmo veio intenso, delicioso.
Peguei no seu penis duro e untei a margarina. Passei bastante na cabeçorra. Fiquei de quatro, abrí as maçãs da bunda e chamei:
- Vem, vou te dar o cuzinho! Vem, mete, vem!
Mal contendo a ansiedade, ele tentou penetrar, mas, a ponta escorregava pelo rego. Peguei no mastro, direcionei no botãozinho e mandei empurrar. Estava tão lubrificado que ao passar pelo anelzinho, a dor foi mínima. O avanço é que foi mais penoso. Mesmo eu colaborando, a reação era involuntária. Ele forçou metendo, até entrar tudo.
Tomando mil cuidados para não fazer barulho, coloquei a sua mão no meu grelhinho, guiando os dedos aumentando meu tesão. Não sei se consegui gozar pelo cuzinho, porém, tive um orgasmo diferente, com ondas de prazer percorrendo todo meu corpo.
Meus dois buraquinhos piscavam em contrações involuntários. Acho que mais pelo anelzinho arrombado, apertando a vara do meu irmãozinho, enterrada lá no fundo. Tive de me segurar para não gritar e acordar meus pais. Me deixei cair toda mole e recobrei então o sentido da audição. Pude ouvir Rodrigo bufando e falando sem parar:
- Ai, Dé, ai, uh, delícia, Dé, delícia! Ai, uh, que cu apertado, Dé. Ai, apertadinho, uh quente, vou gozar, uh, vou te encher o cu de porra, vou...
E ejaculou de forma abundante. Começei a contrair as preguinhas, sugando toda gala para dentro de mim, até o membro amolecer de vez. Foi delicioso sentir a hora que ele saiu de mim, de forma abrupta, expulso pelos meus musculos anais.
Sei que para os outros, o que fiz é errado. Mas, para mim não é. Há muito me libertei dessas convenções sociais que impõem tantos tabus às pessoas. Pode parecer estranho para muitos, mas, para mim, foi como se eu fizesse sexo com meu marido. Não, foi muito melhor. Entre quatro paredes, só vale o que nós dois sentimos.
Nos amamos como irmãos e também, como homem e mulher. Adorei dar para ele e estou ansiosa por mais. Bem mais. As minhas visitas aos meus pais, agora, serão bem frequentes...
Sou Lucas e com a ajuda do meu amigo Cris vou descrever em detalhes como foi minha primeira vez.
Desde a adolescência me senti diferente dos colegas da escola e isso acabou fazendo com que me tornasse um pouco introspectivo e principalmente sem muitas amizades.
Por causa de uma mistura muito louca de raças minha aparência é totalmente andrógina e quando tinha 7/8 anos de idade muitas pessoas perguntavam a minha mãe se eu era menino ou menina. No começo essas observações me incomodavam um pouco, mas depois deixaram de ter importância.
Meu avo era sueco e minha avó mulata e dessa união nasceu minha mãe que era uma mulher de uma beleza bem exótica. Loira de olhos verdes e cabelos bem enroladinhos e corpo de negra. Ela se casou com meu pai que é nissei e então nasci loiro com olhos esverdeados puxados, boca com lábios bem grossos e uma bunda grande e arrebitada.
Apesar de sentir os olhares curiosos das pessoas sobre mim e me sentir realmente bem diferente dos outros quando me olhava no espelho gostava do que via e minha mãe me incentivava a freqüentar cursos de modelos e enviava books com minhas fotos para as agencias de publicidade.
Meu pai era dono de varias farmácias de manipulação na região e dava pra notar que era um sujeito que vivia para o trabalho e muitas vezes percebi que minha mãe vivia brigando com ele pedindo mais atenção e querendo sair pra se divertir.
Papai dizia que só depois que se aposentasse ia poder viajar bastante.
Logicamente que pra uma mulher bonita, sexy e bem alegre como mamãe esse tipo de comportamento de meu pai não a deixava feliz.
Sexualmente nada havia me atraído ainda, nem mulheres e nem homens, mas isso eu sabia que logo iria se manifestar principalmente depois que passei a assistir filmes pornôs pela internet. Quando olhava para aqueles paus enormes dos atores pornôs sentia meu cuzinho se contrair quase sem controle.
Meus banhos eram super demorados, quase um ritual, eu gostava deles com muita espuma e quando terminava ficava me olhando no espelho e passando cremes pra que minha pele sensível ficasse sempre bem macia e sedosa.
A única coisa que acontecia todos os dias era me masturbar. Sentir meu corpo tremer sem controle e ter um orgasmo intenso me deixava totalmente relaxado.
Apesar de meu pênis ter apenas 8 centimentros a todo instante ficava durinho e pedia pra ser manipulado.
Tinha uma coisa que sempre fazia em frente aos espelhos do meu quarto que era esconder entre as coxas meu pintinho pequeno. Como tinha poucos pelos no púbis parecia que eu tinha um bucetinha de adolescente e então ficava andando pra la e pra ca e isso me fazia rebolar de um jeito bem feminino e achava graça daquelas brincadeiras bobas.
Minha bunda toda empinada era um caso a parte por chamar muito a atenção e por diversas vezes levei cantadas de homens tarados que diziam querer me comer.
Algumas lindas garotas dos cursos de modelo também me assediavam e por diversas vezes me agarravam querendo me beijar. Algumas vezes até tentei corresponder, mas senti que não adiantava querer forçar a barra.
Quando completei 17 anos ganhei uma viagem para o nordeste junto com mamãe.
Ficamos em um hotel fantástico de frente pro mar e saímos pra dar uns passeios de catamarã pra conhecer várias ilhas paradisíacas da região.
Eu passava bastante protetor solar pra não queimar demais à pele, mas em apenas 3 dias já estava todo dourado pelo sol intenso.
Mamãe então ficou linda com um bronzeado incrivel e dava pra notar os olhares gulosos dos homens em seu corpo sensual e cheio de curvas.
Com 37 anos mamãe tinha um corpo perfeito e que se mostrava ainda mais sexy com biquínis pequenos completamente enterrados no reguinho de sua bunda enorme e durinha pela academia que nunca deixava de freqüentar.
Com certeza estando longe dos olhares de papai minha mãe se mostrava bem menos recatada e notei que alem dos biquínis extremamente pequenos quando a gente saia para os passeios seus vestidinhos era tão curtinhos e colados ao corpo que mais mostravam do que escondiam. Sem contar que também nunca colocava calcinhas. Eu olhava para o corpo perfeito de mamãe e tinha o maior orgulho de sua beleza sexy e extremamente sensual.
Apesar de ainda “bobinho” quanto ao assunto sacanagem não demorei a perceber que ela estava “dando lado” para um camareiro mulato bonitão que atendia o nosso quarto. Os sorrisos e olhares entre eles não deixavam duvida.
Sai pra dar um passeio sozinho e comentei que iria demorar, mas como o ônibus que me levaria quebrou tive que voltar.
Nem me surpreendi muito quando abri a porta da suíte de nosso hotel e flagrei mamãe nuazinha de 4 na cama levando pau na buceta do camareiro bonitão.
Era incrível ouvir os gemidos altos de prazer que saiam da garganta de minha linda mamãe com aquele macho forte socando com força sua pica grande na buceta sedenta dela. O tesão deles era tanto que nem perceberam minha presença ali na porta entreaberta. Nem me preocupei em sair dali e fiquei assistindo tudo em detalhes. Era uma cena fantástica de se ver.
Quase nem dava pra reconhecer que ali naquela cama estava minha doce mamãe sendo fodida por aquele macho taradão metendo com vontade aquele pauzão na bucetinha e que ela gemendo sem pudor sussurrava tesuda dizendo:
-mete...tudo...seu safado...fode minha buceta com força seu cachorro...ahhh... assim...me fode...ahhh...quero gozar...mais...mete esse pauzão gostoso...ahhh... que delicia pau na buceta...ahh... vou...vou...gozar...ahhh...deliciaaaaa!
Foi então que pela primeira vez senti um calor intenso percorrer toda minha coluna cervical e meu cuzinho piscou que nem louco e cheio de tesão desejei estar ali naquela cama no lugar da mamãe tendo um macho como aquele engatado no meu bumbum empinado. Meu pintinho estava tão duro que parecia que se batesse em alguma coisa iria trincar.
Mamãe gozou se contorcendo como uma cobra em cima daquela cama e em seguida o camareiro puxou-a pelos cabelos e todo macho disse:
-agora é minha vez...chupa minha pica sua vadia safada...quero gozar na sua boca...puta tem que tomar leitinho na fonte...mama...sua cadela safada!
Foi incrível assistir mamãe pegar aquela pica grande toda melada e engolir até o talo sem frescura. Ela era uma boqueteira de primeira e passou a mamar naquela pica com volúpia. O mulato todo tarado fodia sua boca como se tivesse fodendo sua buceta e logo deu um berro ejaculando como um cavalo na boca da mamãe. Era muita porra que chegava a escorrer pelos cantos da boca mas toda safada lambeu tudinho...não deixou uma gotinha escapar.
Gozei so relando no meu pintinho e quase desfaleci de tanto tesão.
Apesar de gozar bem pouquinho meu short ficou todo molhadinho na frente e sem saber direito como fazer dei meia volta pelo corredor e fui até um banheiro da recepção do hotel passar uma água no rosto pra me recuperar de todas aquelas emoções pelas quais passei.
Depois de alguns minutos, mais calmo, voltei ao quarto e dei de cara com o camareiro saindo da nossa suíte. Quando entrei encontrei mamãe ainda nuazinha deitada na cama de bruços e quando me viu deu um sorriso e disse:
-ué...o que aconteceu querido...pra vc voltar tão rápido? Vc disse que ia demorar!
-bem...o ônibus que ia levar a gente quebrou...transferiram o passeio pra tarde!
-então tá bom...acho que a gente vai junto então!
Naquele instante resolvi ser bem safado e brinquei dizendo:
-To vendo que minha linda mamãe quando esta longe do papai é bem diferente né? Quando cheguei encontrei o camareiro saindo do quarto e pelo jeito tenho quase certeza que vc atendeu ele peladinha né? Rss.
Mamãe deu um sorrisinho bem safado e disse:
-bem...to vendo que vc apesar de quietinho é bem obsevador né? Acho que não preciso dizer que vc não deve comentar nada disso com ninguém...principalmente com teu pai né? Hehe!
-Claro que não faria isso...de jeito nenhum...revelar os segredinhos sexuais de minha mãe maravilhosa! Fica tranqüila! Mas...pelo jeito...acho que deve ter sido muito bom! Vc tá com um sorriso tão grande de felicidade que nem consegue disfarçar!
Minha mãe caiu em risos e então me chamou pra junto dela e me abraçando encheu meu rosto de beijos e disse que ia tomar um banho pra se refrescar.
Dava pra sentir o cheiro de sexo que exalava de seu corpo sensual.
Ela se levantou da cama e saiu rebolando sua bunda enorme para o banheiro e me chamou para tomarmos banho juntos enquanto conversavamos.
Isso sempre acontecia em nossa casa quando estávamos sozinhos, mas dessa vez debaixo daquela ducha maravilhosa ficamos trocando confidencias e com certeza nos tornando mais cúmplices.
Depois que voltamos da praia mamãe com minha conivência constantemente colocava um de seus vestidinhos justíssimos com uma sandália de salto alto dizendo que ia passear no shopping, mas isso era apenas uma desculpa pra safada dar a buceta pra algum macho bonitão e de preferência de pau bem grande como ela gostava.
Quase sempre ela me chamava pra ir junto ao shopping mas era só pra disfarçar porque me deixava no cinema e depois me pegava pra voltarmos juntos pra casa.
E foi então que numa dessas vezes que estava assistindo filme quando senti vontade de fazer xixi e fui ao banheiro e entrei em um Box sem me preocupar em fechar a porta e foi ai que senti braços fortes me agarrando por trás e senti um pau grande e duro roçando em meu bumbum empinado e o sujeito dizendo:
-seu viadinho safado...vc tem um bundão muito gostoso...dá pra mim seu safado... adoro bunda grande que nem a sua...quero te comer...viadinho gostoso!
O tarado me agarrava com força e tentava abaixar minha bermuda mas apesar de todo medo joguei meu corpo pra trás e ele perdeu o equilibrio e consegui escapar dos braços dele e sai correndo do banheiro.
Nem voltei pra assistir o resto do filme. Hihihi!
À noite antes de dormir foi incrível sentir meu pintinho completamente duro lembrando do pauzão do tarado cutucando minha bunda tentando me estuprar. Com certeza se isso acontecesse novamente acho que eu não iria fugir. Hihihi!
Mas foi então que aconteceu uma coisa que ia movimentar minha casa.
Mamãe disse que seu irmão Jorge que morava na Canada estava voltando ao Brasil e iria se hospedar em nossa casa durante o tempo que ficasse por aqui.
Ela ficou muito feliz com a noticia e comentou que já fazia 13 anos que não o via. Jorge era seu único irmão e tinha 33 anos.
Com 20 anos tinha ido estudar e depois de se formar acabou arrumando bom emprego e ficou por la.
Como eu tinha apenas 4 anos na época que ele fora embora nem me lembrava como era esse tio.
Minha mãe estava numa ansiedade danada e quando tio Jorge chegou foi uma festa incrível. Ele era bem diferente de mamãe, havia puxado a parte de minha avó mulata. Moreno alto e bem forte e pelo jeito praticava musculação, pois tinha um corpo cheio de músculos bem definidos.
Com certeza era um belo exemplar de macho que chamava a atenção das mulheres por onde passava.
Meu pai tinha ido participar de um congresso sobre farmácias e ficaria 4 dias fora de casa e minha mãe até comentou que isso seria ótimo pra poder dar toda atenção para seu querido irmão.
Como tio Jorge veio em um vôo na parte da tarde assim que chegou a nossa casa logo quis tomar um banho e colocar uma roupa adequada para o calor que estava fazendo no Brasil porque quando saiu do Canadá estava um inverno de lascar.
Tio Jorge após tomar banho veio pra sala só com um short de lycra tipo desses de lutadores e uma camisa de algodão toda aberta e em segundos notei que dentro daquele short justo tinha um volume enorme.
Mamãe assim que chegou do aeroporto entrou no quarto passou uma água no corpo e veio pra sala com um vestidinho que mais parecia uma camiseta e logo notei que nem colocara calcinha. E sem se importar comigo ali na sala mamãe toda cheia de dengo se sentou no colo do irmão e se agarrando ao pescoço dele disse que ia ficar assim grudadinha vários dias pra matar a saudade.
Percebi que mamãe queria ficar sozinha com o irmão e resolvi tomar um banho e fui para meu quarto dizendo que navegar um pouco na NET.
Já que papai não estava em casa coloquei um shortinho de malha curtinho e uma camisetinha que deixava minha barriga toda de fora.
Como morávamos em um sobrado após ligar o computador resolvi buscar um suco na geladeira da cozinha e quando comecei a descer as escadas dei uma olhada pra baixo e notei que mamãe continuava sentada no colo do irmão, mas seu vestidinho já estava na cintura e sua buceta e sua bunda estavam toda de fora.
O incrível foi que vi a mão do tio Jorge enfiada entre as coxas dela brincando com sua bucetinha fazendo-a rebolar.
Sentei-me no alto da escada e fiquei quietinho assistindo o que estava rolando naquele sofá.
Mamãe estava tão tarada que em segundos tirou o vestidinho e se ajoelhando entre as pernas do tio Jorge e puxou o short dele liberando sua pica e então pude ver por inteiro o que estava preso dentro do short.
Tio Jorge parecia um cavalo reprodutor.
Um pica grande, grossa e com uma cabeça enorme que parecia uma bola de bilhar. Nem em filme pornô ja tinha visto uma daquele tamanho.
Meu cuzinho até tremeu de medo só de imaginar aquilo entrando no meu cuzinho virgem.
Em segundos mamãe lambia e enfiava um pedaço da cabeça na sua boquinha sedenta e ele todo tarado dizia:
-isso...lambe sua vagabunda...tava com saudades né...lambe meu saco sua puta...ahhh...isso...assim...isso...lambe...sua cadela viciada!
Tio Jorge pegava aquele monstro e de vez em quando batia com ele no rosto da mamãe que toda tesuda gemia alto.
Foi então que mamãe então se levantou e se sentando de frente no colo do tio Jorge colocou uma perna de cada lado do corpo dele e encaixando a cabeçona enorme da pica na entrada da sua bucetinha foi soltando o corpo bem devagar.
Quando aquilo começou a entrar dentro dela ela gritou dizendo:
-aiiii...ta me rasgando...que pau grosso...ahhh...tanto tempo sem dar pra um desse tamanho...ahh...devagar...nossa...como é grosso...ahhh...mano...que saudade! Ahh!
Tio Jorge mostrou ser um macho que sabia como lidar putas igual mamãe e todo tarado puxou o corpo dela pra baixo com força de encontro ao seu púbis e aquele monstro desapareceu por completo dentro da bucetinha tesuda e disse:
-deixa de frescura...sua vagabunda tarada...rebola essa buceta tesuda na minha pica grossa...eu sei que vc gosta assim...com força...da gostoso pro teu macho vadia...dá gostoso pro teu mano sua puta vagabunda metedeira...rebola vadia... ahhh...que buceta quente...safada...ahhh!
Mamãe em segundos cavalgava naquele mastro imponente sendo penetrada até o talo e tio Jorge enchia a safada de tapas...na bunda e alguns no rosto e ela gemia e pedia pra apanhar mais.
Logo ela foi colocada de 4 no sofá e aquela bunda enorme ficou exposta e ele continuou a foder sua buceta com força. O barulhos de seu corpo batendo no traseiro dela era inebriante! Mamãe rebolava como uma louca espetada naquele monstro duro como aço e sua bunda era estapeada sem dó.
Ela gritava de prazer e tinha um gozo atrás do outro.
Durante quase uma hora mamãe levou pica grossa e cabeçuda na buceta e foi tratada como uma vadia que era e então tio Jorge colocou-a ajoelhada diante dele e então gozou na cara dela e depois disso encheu seu rosto de tapas.
Mamãe urrava de prazer sendo tratada como uma escrava sexual.
Meu tesão estava a 1.000 assistindo aquela foda selvagem e então voltei pro meu quarto e fui passar uma água no corpo pra me acalmar. Apesar de achar que nunca iria agüentar uma pica grossa como aquela no meu cuzinho virgem eu o sentia piscar loucamente só de imaginar aquilo e todo tesudo me masturbei enfiando os dedos no meu cuzinho e gozei deliciosamente.
Coloquei meu shortinho e desci até a cozinha pra buscar meu suco e assim que comecei a subir as escadas escutei a voz do meu Tio Jorge dizendo:
-Lucas querido...queria te pedir pra deixar usar seu computador um pouquinho... preciso ver meus e-mails...é rapidinho...prometo que não vou demorar!
Quando vi meu tio Jorge só com uma toalha enrolada na cintura...cheguei a me arrepiar...ele estava todo molhado ainda do banho e sorri dizendo:
-claro que pode tio...pode usar o tanto que quiser...quer subir no meu quarto agora?
-sim...querido...tua mãe...foi tomar banho e disse que ia descansar um pouquinho!
Subi as escadas bem devagar com tio Jorge atrás de mim e logicamente como meu shortinho era bem curtinho as popinhas da minha bunda estavam de fora e então ele disse todo safado:
-Lucas...vc tem um corpo lindo e também uma bunda muito bonita...vc é quase uma copia de sua mãe por trás...se tivesse uma bucetinha entre as pernas...seria uma garota perfeita!
Dei um sorrisinho bem safado e virando o rosto disse:
-é...ja ouvi isso algumas vezes das pessoas...na verdade acho que até gostaria de ter nascido com uma bucetinha...até brinco de esconder meu pintinho entre as pernas e me olho no espelho me imaginando uma garota!
-tenho certeza que vc ficaria linda...como menina...gostaria de ver isso!
Meu pintinho voltou a ficar duro com aquela conversa e todo safado terminei de subir as escadas rebolando acintosamente e assim que entramos no quarto tio Jorge já foi se sentando na poltrona em frente ao computador e começou a fazer o que precisava.
O cheiro de macho do meu tio após o banho entrava em minhas narinas e então todo safado fiquei de pé ao lado da poltrona olhando o que ele fazia no computador e percebi que a toalha enrolada em sua cintura estava bem aberta e logicamente fiquei de olho esperando que talvez abrisse ainda mais.
Depois de responder seus e-mails tio Jorge abriu um site pornô e todo safado perguntou se gostava de ver filmes de sacanagens e claro que respondi que sim e ele disse pra me sentar no braço da poltrona pra assistirmos alguns juntos.
O safado então colocou um fime gay na tela onde um garoto era enrabado com força por um negro pauzudo e logo senti sua mão em minha cintura e seus dedos deslizavam pelas minhas costas quase tocando meu bumbum.
Arrepiei-me por inteiro quando olhei entre suas coxas e a toalha estava toda aberta e seu pauzão enorme e cabeçudo estava duro como aço e ele então pegou minha mãozinha e levou-a até ele e disse:
-pega na minha rola...viadinho...brinca com meu pau...eu sei que vc tá louquinho pra sentir...ele na sua mão!
Em segundos eu segurava aquele monstro quente e duro demais e quando me dei conta à mão do meu tio Jorge estava enfiada por baixo do meu shortinho e ele disse todo sensual:
-levanta um pouquinho...viadinho...vamos tirar esse short...quero meu viadinho peladinho...pra que eu possa te acariciar todinho.
Fiquei peladinho e voltei a me sentar no braço da poltrona e em segundos os dedos grossos do meu tio já se enfiavam no meu reguinho e mais rápido ainda os senti penetrando meu cuzinho virgem.
Meu pintinho soltou gotinhas de sêmen e gozei com 2 dedos grossos enterrado no meu rabinho virgem.
Eu segurava com força no pauzão grosso do meu tio e então ele todo tarado foi me puxando e me fez escorregar para o seu colo.
Quando senti o calor daquela pica majestosa tocando meu bumbum gemi alto e sussurrei:
-ahhh...tio...nossa...que delicia...mas...eu...eu...to com medo...eu sou virgem ainda!
Ele então me abraçou forte me encaixando perfeitamente em seu colo e sua pica cabeçuda deslizou entre minhas nádegas tocando de leve meu cuzinho virgem e então ele sussurrou mordiscando e beijando minha nuca:
-pode deixar...que vou tirar seu cabacinho bem gostoso...vc vai adorar que o tio seja teu primeiro macho...teu cuzinho vai adorar sentir minha pica grossa...vc vai virar meninda de verdade...depois que vc der seu cuzinho virgem pro tio...ele vai virar uma bucetinha...como vc sempre sonhou...rebola...devagar e bem gostoso no colo do tio...viadinho safado...adoro tirar cabaço de viadinho tesudo e lindo que nem vc...isso assim...rebola...seu safadinho!
Eu estava entregue no colo e nos braços daquele macho forte e então ele me levantou do colo e me levou até minha cama e me deitou de bruços com o bumbum pra cima e quando senti sua língua deslizando pelas minhas costas e chegando ao meu cuzinho quase gritei de prazer. Sua língua quente e áspera penetrava em meu cuzinho e meu pintinho voltou a ficar completamente duro quase gozando de novo.
Foi então que tio Jorge mostrou que ia comandar meu tesão e então colocou um travesseiro embaixo de mim se encaixou atrás de mim e começou a deslizar aquela pica enorme no reguinho do meu bumbum sussurrando em meus ouvidos:
-rebola viadinho na pica do teu macho...mostra que vc ta louquinho pra virar minha menina...sinta minha pica toda melada tocando seu cuzinho virgem...rebola viadinho safado...teu macho vai te comer...e vc vai gozar gostoso...isso...assim... putinha... ahhh...não para...se entrega...vc ta quase virando uma menina...que bunda gostosa...to louco de vontade de estar dentro de vc! Ahhh!
O tesão tomava conta de meu ser e quando a cabeçona enorme do meu tio safado pulou pra dentro do meu anelzinho virgem apesar de gritar de dor eu queria e desejava sentir tudo aquilo dentro de mim e ele sabia disso pois foi enfiando aquela pica grossa até o talo e colou seu púbis no meu bumbum sussurrando:
-ahhh...que delicia tirar o cabaço de um cuzinho tesudo... ahhh...pronto...querido... seu cuzinho virou a bucetinha do tio...da gostoso...pra mim...rebola...e seja minha putinha...mostra que vc gosta muito de macho...ahhh...rebola...putinha safada!
Senti-me rasgado ao meio mas o prazer de ter um macho como aquele logo me fez perder qualquer resquício de medo e me entreguei e passei a rebolar igual a puta da minha mãe com aquele macho engatado atrás de mim e então dei um grito lancinante e gozei como nunca havia gozado. Meu cuzinho piscava loucamente beijando aquele pauzão enorme dentro dele. Tio Jorge aproveitou e me puxando pelos quadris me fez ficar de 4 na cama e passou a socar com força e logo senti sua mão pesada enchendo meu bumbum de tapas fortes. Logo o tesão voltou ainda mais forte e gozei copiosamente de novo.
Meu corpo tremia e se convulsionava empalado com aquela pica grossa e dura.
Tio Jorge então fez comigo o que havia feito com minha mamãe puta e me fazendo ajoelhar entre suas pernas gozou sua porra fervente e caudalosa em meu rosto e todo tarado ainda me deu uns tapas me deixando todo vermelho.
Com meu cuzinho todo arrombado e dolorido fui tomar um banho gelado e tio Jorge
saiu do meu quarto sorrindo todo safado dizendo que tinha adorado comer minha bundinha virgem e que iria querer repetir a dose rapidinho.
Durante o banho notei que meu pintinho tinha diminuído ainda mais de tamanho e até parecia um grelinho entre minhas coxas.
Depois de ter gozado tantas vezes deitei na cama peladinho e apaguei. Só acordei no outro dia bem cedinho e ao passar pelo corredor dos quartos escutei os gemidos altos de prazer que saiam da boca da mamãe que certamente estava levando pica grossa do tio Jorge novamente.
Todo curioso girei a maçaneta da porta do quarto dela e a safada nem tinha passado a chave e em cima da cama onde dormia com papai ela estava deitada de bruços com um travesseiro por baixo e tio Jorge enrabava a puta sem dó. Mamãe gemia e dava gritinhos safados dizendo:
-mete...seu tarado...come o cu da sua irmã putinha...ahhh...isso...mete tudo...fode meu rabo...seu safado tarado...ahh...que delicia...vou...vou gozar...ahhh!
Mamãe gozava e rebolava loucamente espetada naquela pica majestosa.
Desci pra cozinha e fui tomar um café reforçado pra recuperar as energias. Rss.
Logo em seguida tio Jorge apareceu na cozinha e todo safado já me fez sentar em seu colo e pelo jeito aquela pica enorme não ficava mole nunca porque já ficou cutucando minha bunda e logo estávamos em meu quarto e meu cuzinho era arrombado novamente sem dó.
O tesão de ter um pau enorme e grosso atoladinho no cu não deixava nem sentir dor e o prazer tomava conta de meu corpo recém deflorado.
Durante os 4 dias que papai ficou viajando tio Jorge se revezava em foder eu e mamãe. O tarado logo passou a nos foder juntos na mesma cama e o safado me fez usar calcinhas. Gostava de viadinhos bem femininos e eu amei fazer isso.
Eu e mamãe viramos “escravas sexuais” do meu tio taradão e passamos a ser suas putinhas exclusivas.
Aguardem que tem muito mais!!!!!
crisnuber@outlook.com 01/04/2013 ---------------
Meu nome é Rodrigo e desde meus 14 anos percebi ser bem diferente dos meus amigos.
No meio das minhas pernas tinha um pau de tamanho considerável que não tinha como esconder.
Meu pau com essa idade já tinha 16 cm, grosso, cabeçudo e ficava duro praticamente o dia inteiro.
E como nessa idade dificilmente se arrumava mulher vivia me masturbando constantemente.
Perdi meu cabaço com D. Rosa uma viúva de 46 anos que morava na chácara onde íamos nadar nos fins de semana. Ela me viu nadando pelado e ficou toda entusiasmada com o tamanho do meu pau e me chamou na casa dela e foi tirando a roupa e todo tarado soquei a pica na coroa safada.
Praticamente quase todo dia visitava a D. Rosa e adorava sentir o calor daquela buceta peluda que me fazia gozar que nem louco. Demorou um pouco, mas consegui comer o cu da coroa tarada.
Ela gritou, esperneou, chorou, mas apesar de contrariada acabou dando o cuzinho e pude sentir aquele buraquinho apertadinho na minha pica grossa. Depois de algumas fincadas naquela bundona a coroa começou a gostar de levar pau no cu e então viciei no sexo anal.
Também apareceu uma outra coroa, tia de um amigo que também gostava de dar pra garotão pauzudo e passei a foder a safada e aprendi com ela um monte sacanagens deliciosas.
Só que em função da minha cara de moleque e também não ser nenhum galã, as garotas não davam bola pra mim e passei a ser o fodedor de coroas carentes.
Quando completei 18 anos meu pau já media 21 cm, bem grosso e sacudo.
Morava com minha mãe Sandra que tinha 35 anos e era divorciada.
Ela ficou casada com meu pai durante 3 anos e depois que se separaram nunca mais ficamos sabendo noticias dele.
Eu era obcecado em mulheres e prestava atenção em tudo que me chamava a atenção e de uma maneira quase natural desde que comecei a sentir tesão passei a reparar no corpo da minha mãe.
Minha mãe aos 35 anos era uma tremenda gatona e chamava a atenção de todos os homens.
Morena de cabelos longos, seios médios, coxas grossas e bundão arrebitado deixavam qualquer homem com tesão e mesmo com toda discrição com que ela se portava dentro de casa por muitas e muitas vezes bati punhetas pra ela. Por varias vezes ela se deitava no sofá ou na cama do seu quarto com vestidos ou shorts curtinhos e bastava eu ver sua calcinha aparecendo que corria pro banheiro e batia uma deliciosamente. Apesar de ter tentado varias vezes nunca tinha visto minha mãe nuazinha.
Sandra minha mãe era muito carinhosa comigo e vivia beijando meu rosto e trocando abraços quando chegava em casa.
Logicamente que mamãe saia com homens, mas nunca fiquei sabendo de nada. Com certeza isso acontecia durante os fins de semana quando ia para os bailes e nos barzinhos com as amigas do supermercado onde trabalhava.
Foi então que o destino resolveu dar uma ajuda nas minhas safadezas.
Já passava das duas da manhã de uma véspera de feriado quando escutei tocarem a campainha de casa e quando fui atender vi que mamãe estava sendo carregada pra dentro de casa por duas amigas.
Fiquei preocupado, mas logo me tranquilizaram dizendo que ela tinha apenas tomado umas cervejas a mais em uma festa de despedida de solteira e acharam melhor trazê-la pra casa antes que piorasse.
Deixaram-na recostada na poltrona da sala e uma das amigas me disse que devia fazer com ela tomasse um banho gelado pra melhorar do pilequinho de vez.
Mamãe estava bem alegre e ria muito. Ainda bem que ela não era daquelas que ficava bêbada e começavam a chorar.
Quando tentei convencê-la a tomar um banho ela caiu em gargalhadas dizendo que não conseguiria fazer isso sozinha, sua cabeça estava rodando demais e a conversa ficou cheia de brincadeiras:
-vamos então mãe...eu te ajudo a tomar banho...fica tranquila...eu não deixo vc cair!
-humm...então meu filhão vai ajudar a mamãe a tomar banho é?
-claro que sim...assim...vc melhora mais rápido...vc escutou sua amiga mandando vc tomar banho!
-opa...então agora meu filhão vai retribuir os banhos...que a mamãe deu em vc é? Rss.
Ela abraçou meu pescoço e segurei-a pelos quadris e fomos para o banheiro e em segundos já comecei a imaginar que ia ver minha mãe peladinha tomando banho e meu pauzão já começou a dar sinal de vida.
Foi então que lembrei que estava com um short de malha branco sem cueca, afinal estava deitado em minha cama quando mamãe chegou. Nem me importei com isso e assim que entrei no banheiro fiquei atrás dela e abri o zíper de seu vestido nas costas. O vestido era de alcinha e como num passe de mágica ele caiu no chão e mamãe ficou só de calcinha toda enfiada no rego de sua bunda arrebitada.
Minha boca secou olhando aquele corpo maravilhoso por trás e então falei:
-quer...que ajude a tirar a calcinha mãe?
Ela virou o rosto pra trás e dando um riso alto disse:
-claro que sim né...se me agachar acho que não consigo levantar de novo!
Ela colocou as mãos na porta do box e deu uma empinada no corpo tipo "tira minha calcinha" e em segundos enfiei os dedos pelos lados e comecei a abaixar aquela pequena peça. Em segundos ela foi jogada de lado. O chuveiro estava ligado e ela entrou comigo junto.
O jato de água do chuveiro era forte e respingava em mim deixando meu short todo molhado.
Não consegui conter a excitação mas aproveitei pra pegar o sabonete e comecei a esfregar o corpo de mamãe pelas costas tentando disfarçar a barraca armada no meu short.
Ela colocou as duas mãos na parede e sua bunda toda empinada era majestosa e sem pudor nenhum desci o sabonete entre suas nádegas e antes que ela falasse alguma coisa ensaboava sua buceta depilada por trás.
Minha pica parecia que ia furar o short principalmente porque mamãe com uma voz toda safada sussurrou:
-nossa...como meu filhão sabe dar banho...gostoso...assim desse jeito...vou querer de novo!
Foi incrível quando ela se virou de frente e sorrindo disse:
-continua...meu querido...termina...o que vc começou...acho que vc sabe como fazer isso...depois vou querer saber...quem ensinou meu filhão a fazer isso tão gostoso!
Nem titubeei e deslizei minha mão com o sabonete pelos seus seios mas logo o sabonete estava entre suas coxas ensaboando sua linda buceta depilada.
Mamãe deu um sorriso bem sacana e disse:
-nossa filhão...to vendo que vc ta adorando dar banho na mamãe hein...garoto...se quiser...pode tirar o short...querido...mamãe deixa!
Em instantes fiquei nu e meu pau batia no meu umbigo de tão duro.
Eu estava adorando mostrar minha pica enorme e grossa pra minha mãe e sem dizer nada ela abaixou as mãos e pegou nele com vontade. A minha excitação era tão intensa que ao sentir as mãos da minha mãe deslizando pelo meu pau duro como aço dei um gemido e comecei a gozar esguichando porra que nem um cavalo. Tive o gozo mais fantástico de todos e quando recobrei os sentidos mamãe já estava se enxugando e sorrindo saiu do banheiro dizendo:
-acho que vc tá precisando de um banho também meu querido...vou me deitar...obrigado por ajudar a mamãe...durma bem filhão!
No outro dia quando acordei mamãe me disse bom dia e me tratou de um jeito que parecia que não tinha acontecido nada demais na noite anterior e deu pra notar que não queria tocar no assunto e resolvi ficar na minha.
Nada de diferente aconteceu nos dias subsequentes mas não consegui desviar os olhos do corpo da minha mãe sempre que passava perto de mim e até perdi as contas de quantas punhetas bati pensando na sua buceta depilada e na sensação de ter sentindo suas mãos na minha pica durante aquele banho.
O calor estava ficando cada vez mais intenso e para minha alegria os vestidinhos de minha mãe e seus shortinhos enfiados no rego diminuíram de tamanho e passei a ter visões mais privilegiadas de seu corpão e também de suas calcinhas.
Mas tudo ficou ainda melhor quando de uma hora pra outro mamãe disse que no outro dia cedo sua irmã Márcia que não se viam há 14 anos estava vindo nos visitar.
Tia Márcia tinha 2 anos a menos que mamãe e depois que se casou foi morar na Espanha e durante todo esse tempo só se falaram algumas poucas vezes por telefone.
Quando tia Márcia se casou e foi embora eu tinha apenas 4 anos e então nem me lembrava dela.
Porém quando ela chegou em casa foi uma surpresa muito boa.
Ela era morena bem parecida com mamãe só que tinha cabelos bem curtinhos, seios enormes com silicone, coxas torneadas e bundão também arrebitado. A maior diferença entre mamãe e tia Márcia era suas roupas bem provocantes e tinha uma cara de mulher bem safada contrastando com o jeito mais recatado de minha mãe.
Duas gostosas dentro de casa me deixaram ainda mais tarado e logo percebi que minha Tia Márcia tinha
uma coisa que me deixou mais louco de tesão que era quase não usar calcinha dentro de casa e a todo o momento quando se sentava sua bucetinha totalmente depilada igual da mamãe se mostrava.
Uma semana depois estava tomando meu banho a tarde e achando que estava sozinho em casa aproveitei pra bater uma punheta gostosa debaixo do chuveiro quando minha Tia Márcia entrou no banheiro e me pegou no flagra.
Percebi que ela ficou surpresa com o que estava vendo mas ela sorrindo antes de sair brincou dizendo:
-eita...que sobrinho mais taradão hein...batendo uma no chuveiro né safadinho! Vê se não demora...to louca pra tomar um banho também...to toda suada!
Por alguns segundos parei de me masturbar mas logo voltei ao que fazia e gozei deliciosamente.
Sai do banho enrolado numa toalha e ao passar pelo quarto onde tia Márcia dormia vi que a porta estava aberta e coloquei a cara pra dentro e foi uma surpresa vê-la só de calcinha fio-dental com a toalha de banho na mão e todo safado brinquei dizendo:
-oi tia...pode ir tomar banho... já terminei...to vendo que vc tava com pressa mesmo!
Ela nem se importou comigo ali na porta do quarto e se virando de frente mostrou seus seios enormes e imponentes e sorrindo disse:
-obrigado...meu querido...nossa...é mesmo...to louca por uma água gelada...estava acostumada com a Espanha...bem mais frio la...aqui tá um calor danado...da vontade de andar completamente nua!
Todo safado fiquei ali a encarando e continuei dizendo:
-bem tia...por mim...se quiser fazer isso...vou adorar...com certeza!
Ela deu um sorriso bem safado e vindo em direção à porta nem se preocupou em se cobrir com a toalha e saiu rebolando pelo corredor dizendo:
-to vendo que tenho um sobrinho...muito...muito safadinho...mas...eu gosto assim!
Depois desse acontecimento percebi que minha tia gostosa passou a me olhar com outros “olhos” e 2 dias quando voltava da rua quase na hora do jantar ao entrar em casa resolvi ir pelos fundos porque meu tênis estava todo sujo de barro e ao passar pelo corredor que dava na cozinha escutei um dialogo interessantíssimo entre minha tia e mamãe que me fez ficar estático e bem quietinho pra escutar tudo.
-Sandra...vou te falar uma coisa...mana...ando numa maré de azar com homem que dá dó...de quando cheguei aqui já sai com 3 caras e todos eram uns frouxos...nossa...to precisando de um macho com uma pica bem grossa e que me coma de verdade...tá doido! Um tinha um pintinho de merda...o outro nem colocou na minha xana já gozou...o outro então...acho que nunca pegou uma puta tarada que nem eu...o pau nem ficava duro direito! To precisando ir a uma benzedeira! Rss.
-Marcia...vou te falar uma coisa...acho que vou ter que ir junto com vc na benzedeira! Rss. Também to do mesmo jeito... já faz uns 6 meses que não arrumo um macho gostoso pra foder minha buceta tesuda do jeito que gosto e necessito...também só encontro homens meia-boca! Toda semana pego um nos bailes e nos barzinhos...mas...não da pra sair de novo com nenhum...não sabem como tratar uma puta tarada que gosta de trepar de verdade!
-Engraçado mana....a gente vai ficando mais velha e vai ficando mais tarada...nossa...parece que meu tesão tá mais intenso do que quando tinha 15 anos e ficava batendo siririca o dia inteiro! Nossa...to de um jeito que se o cara tiver cara de macho e me cantar...entro no carro e vou ao motel na hora!
-Marcia...realmente somos irmãs de sangue e de safadeza também...na verdade...eu ando tão fácil que na semana antes de vc chegar fui a uma festa de inauguração de uma boate e logo pintou um cara legal e saímos pra fora e dei pra ele dentro do carro no estacionamento...uma rapidinha...ele saiu e fiquei me arrumando quando apareceu o segurança do lugar perguntando se estava tudo bem...ele com certeza tinha visto e logo vi que o safado queria me comer...era bonitão...dei pra ele também...e antes de vir pra casa...encontrei outro cara interessante e acabei indo pro motel...trepei com 3 na mesma noite...só que nenhum...foi la essas coisas...mas...foi gostoso pela farra!
-Sandra minha irmã... já que estamos falando de sacanagem...vou te falar uma coisa...sobre meu sobrinho...seu filho! O rapaz é um cavalo hein...eu entrei no banheiro e peguei-o tomando banho e batendo uma punheta...que pau era aquele mulher...uma delicia...grande e grosso! Socorro! Rss.
-Nossa...que irmã mais puta que eu tenho! Não perdoa nem o sobrinho! Rss. Já ta de olho no rapaz é?
-Mana...vou te falar uma coisa...se ele quisesse era só ter me chamado pra dentro do box que não ia precisar bater punheta...dava gostoso pra aquele pauzão...nossa...do jeito que gosto...bem grosso...pra entrar rasgando...na minha xana! Menina...vc caprichou na hora de fazer ele...o rapaz vai fazer a alegria de muitas putas!
-é verdade...o pai dele tinha pauzão...mas o do meu filhão é bem mais grosso e cabeçudo! Lindão!
-sua safada...também já ficou de olho nele né? Me conta vai... já deu pra ele...sua puta?
-Claro que não sua tarada...mas...que já deu vontade...deu! Já o peguei se masturbando algumas vezes...mas...fiquei com receio...meu filho! Apesar de que há uns 10 dias atrás tomei umas a mais em uma festa e umas amigas me trouxeram pra casa e meu filhão teve que me dar banho pra curar meu pilequinho...ele tirou minha calcinha e esfregou meu corpo todinho...ele tava de short e molhou todo...e também ficou peladão...quando peguei naquele pau completamente duro...ele gozou...e eu também...na verdade teria dado pra ele a noite inteira...meu tesão foi a 1.000!
-deixa de ser boba...dá logo sua tonta...antes que outra puta pegue ele...com certeza todas as punhetas que ele bate...é pra vc...deve ser louco de tesão de te comer...dá logo...porque se vc bobear vou dar antes pra ele...alias depois dessa conversa...acho que nem vou esperar mais...essa noite vou fazer uma visitinha no quarto do meu sobrinho...a não ser que vc fique com ciúmes de sua irmã dar pra ele! Rss.
-Marcia sua puta safada...nem adianta falar pra vc não fazer isso...vc não vale nada mesmo!
As duas caíram em gargalhadas e então fui me dar conta que meu pau estava completamente duro de ter ouvido aquela conversa altamente reveladora.
Me dei conta que tanto minha tia quanto minha mãe eram muito putas e isso me deixou ainda mais excitado e tive certeza que ia comer as duas safadas.
Esperei um pouco e entrei em casa pela cozinha como se tivesse acabado de entrar e logicamente beijei as duas no rosto dizendo que ia tomar banho e mamãe sorrindo falou:
-Vai lá filhão...tava esperando vc chegar...to pensando em pedir uma pizza pra gente jantar mais tarde!
-humm...por mim...tudo bem...adoro pizza mesmo!
-então tá...vai tomar seu banho querido...to vendo que vc tá todo suado...e sujo de barro! Tava jogando futebol ou tomando banho de lama?
-é que choveu...a noite passada...virou um lamaçal danado...o banho vai demorar hoje!
Foi ai que tia Marcia toda safada deu um sorrisinho e disse:
-é...pelo jeito meu sobrinho vai precisar de ajuda pra ficar bem limpinho...se quiser a tia te ajuda!
Depois da conversa que havia escutado escondido entre as duas soube que podia dizer qualquer safadeza e falei:
-tia...com certeza...aceito tua ajuda...só que acho que o banho vai demorar mais!
Sai dali e fui direto para o banheiro e entrei debaixo do chuveiro já com meu pau completamente duro.
Até achei que minha tia poderia até vir ali, mas talvez ela tivesse falado aquilo só pra marcar presença e comecei a me ensaboar. Foi então que a porta do banheiro foi aberta e quando olhei achando que era tia Márcia, minha mãe surgiu ali em frente do box e com um sorriso safado no rosto tirou seu vestido bem lentamente e em seguida a calcinha e disse:
-acho que vou retribuir o banho que meu filhão me ajudou a tomar naquele dia...vc quer...ou prefere que chame sua tia Márcia?
Sem titubear olhei aquele corpo maravilhoso nu e pegando seu braço puxei-a pra dentro do box e disse:
-claro que não mãe...prefiro que seja vc...alias eu quero que seja vc...nossa...vou adorar!
Mamãe pegou o sabonete e deslizou-o por todo meu corpo e lavou bem devagar meu pau que parecia uma rocha e toda safada disse:
-filhão...meu querido...quero esse pau...todo enterrado na minha buceta...me come...todinha...quero matar o meu tesão de muito tempo...agora eu quero que vc seja meu macho...quero ser tua puta...me come...de verdade...acho que tá na hora de vc saber...que sua mãe adora ser tratada como puta...me fode...com essa pica maravilhosa!
Mamãe virou de costas e se inclinou empinando aquele rabo lindo e em segundos minha pica estava encaixada na entrada da sua buceta depilada e como ela havia pedido soquei tudo de uma vez...as coroas que eu trepava gostavam assim...e sabia que minha querida mãe gostaria também.
Segurei-a pelos quadris e passei a foder sua buceta com firmeza...ela em segundos rebolava como uma puta dizendo toda tarada:
-isso...filhão...assim mesmo...seu safado...fode...minha buceta com esse pauzão...arromba minha buceta...isso...assim...que macho gostoso...é meu filhão...ahhh...fode...com força...mete...na sua puta seu safado gostoso...ahhh...vou gozar...vou...vou...não para...ahhh....que deliciaaaaaaaa!
O tesão era tanto mas consegui me controlar pra não gozar e senti que podia tudo e sussurrei:
-ahhh mãe...que buceta gostosa...quente...rebola na minha pica...sua puta...gostosa...vou te foder muito...rebola...sua safada...ahhh...assim...que tesão...ahhh!
Eu metia com força e dei uns tapas de leve naquele bundão e mamãe toda tarada continuou dizendo:
-mete...tudo...ahhh...que pau gostoso...arromba minha buceta...seu tarado...come sua mãe safado...era isso que vc queria né...vivia batendo punheta pra mim...agora come...que eu to adorando sentir esse pauzão...enchendo minha buceta...pode...bater...na minha bunda...com força...eu gosto...muito! Ahhh.
Aproveitei e enchi aquela bunda empinada de tapas como vivia fantasiando.
Mamãe rebolava e jogava sua banda pra trás pra sentir a penetração mais profunda ainda...a água que jorrava do chuveiro fazia com que aquela trepada ficasse ainda mais gostosa e quando reparei naquele cuzinho rosado lindo decidi que não ia esperar mais nada e aproveitando o embalo tirei meu pau da buceta e encaixei-o na portinha daquele cuzinho e comecei a enfiar com firmeza.
Mamãe até tentou sair fora mas segurei-a firme pelas ancas e fui socando até o talo...ela deu um grito mas aguentou firme e quando senti os cabelos do meu pau encostando-se à sua banda me deu um arrepio pela coluna e tive certeza que meus desejos tinham se realizado. Eu estava com meu pauzão enterrado no cuzinho apertadinho da minha mãe e passei a meter com vontade dizendo:
-ahhh....que delicia...de cuzinho...nossa...sempre quis fazer isso...rebola na minha pica...sua safada...da gostoso esse rabo...vou te encher de porra...sua gostosa...puta...ahhh....vou gozar...vou...ahhh!
Dei um urro e gozei com um cavalo enchendo aquele cuzinho de porra.
Minha mãe gozava junto pedindo pra foder seu rabo com força e eu fazia sem dó.
Devagar fomos nos acalmando. Em seguida terminei o banho e sai do banheiro deixando mamãe se banhando e fui para meu quarto e assim que entrei minha tia Márcia estava completamente nua deitada na minha cama e sorrindo toda safada disse:
-será que meu sobrinho consegue comer a outra puta da casa? To louca de vontade querendo sentir essa pica enorme na minha xana!
Dei um sorriso e joguei a toalha no chão e disse:
-tenho certeza que sim...tia...basta vc começar!
Cheguei ao lado da cama e a safada já foi pegando meu pau entre os lábios e começou a me chupar.
Meu pau ficou duro em segundos e passei a foder a boca da safada e em instantes levantei suas pernas colocando-as em meu peito e soquei minha pica grossa na buceta depilada da safada.
Ela urrou de prazer com minha penetração e sussurrou:
-isso...seu tarado...fode assim...mete sem dó...soca tudo...meu sobrinho...faz sua tia gozar gostoso... mete seu safado...mete essa pica deliciosa...ahhh...nossa...assim...que delicia....ahhhh!
Logo trocamos de posição e coloquei a puta de 4 do jeito que gostava de foder...meti naquela buceta até deixá-la toda inchada...e fiz o mesmo que fiz com mamãe...sem pedir licença encaixei o pau no cuzinho e soquei até o talo. Tia Márcia gritou mais que minha mãe mas também depois de algum tempo rebolou como uma vadia se entregando ao prazer...eu sabia como foder um cuzinho apertado!
Tia Márcia também gostava de levar uns tapas no bumbum e isso me deixava mais tarado ainda.
Gozei deliciosamente em sua boquinha tesuda que engoliu toda minha porra.
Depois de toda aquela sacanagem a pizza foi pedida e jantamos alegres e felizes.
Passei a ter duas putas maravilhosas e insaciáveis pra me satisfazer na hora que desejava.
Logo realizei o maior desejo que era foder com as duas juntas na mesma cama...e foi bom demais.
Se vc gostou desse conto leia o outro que foi publicado em https://www.casadoscontos.com.br/texto/201208438
e divirta-se!!!!
tete 04/07/2012 clubedoprazer1@hotmail.com ////////////////////././
Esse conto não aconteceu comigo e sim com uma de minhas amigas confidentes e vou tentar contar pra vcs do jeitinho que me foi contado.
Espero que se divirtam e sintam muito tesão igual senti me imaginando no lugar dela. Que loucura fantastica e deliciosa!
Andressa é meu nome, estou casada há 6 meses e resolvi dividir com as pessoas tudo que se passou sexualmente comigo até essa data.
Eu e meu marido Jair temos a mesma idade, apenas 19 anos.
Tanto a minha família quanto a de meu marido são extremamente religiosos e além de frequentar todas as missas fazemos parte de quase todas as atividades da igreja de nossa paróquia.
Por esse motivo fomos criados de uma maneira muito rígida principalmente quanto ao sexo.
Durante nosso namoro Jair era um pouco mais conformado com a repressão sexual que nos eram impostas e até parecia totalmente doutrinado dizendo que se nos casássemos virgens seriamos pessoas mais abençoados.
Eu ouvia atenta toda essa ladainha que eram ditas e repetidas pelas nossas famílias e também pelo padre de nossa igreja, mas na verdade meu corpo não acreditava nisso de jeito nenhum principalmente depois que comecei a frequentar à casa de algumas amigas de escola bem safadinhas e passei a assistir muitos filminhos pornôs junto com elas e isso me deixava completamente louquinha de tesão.
Minha xoxota vivia pulsando forte e durante meus banhos o sabonete deslizando nela me deixava cheia de tesão e quase nunca ficava sem bater uma siririca deliciosa no chuveiro.
Em meus sonhos sempre surgiam vários homens nus de todos os tipos e muitas vezes eu acabava sendo comida com violência por eles. Quando acordava ao invés de sentir que era pesadelo minha respiração estava toda ofegante e minha xoxota até escorrida de tanto liquido que saia dela. Com certeza parecia que tinha feito xixi. O incrível é que normalmente depois disso pegava meu grelinho teso entre os dedos e batia uma siririca bem forte e tinha que morder o travesseiro pra não gemer muito alto e acabar acordando meus pais.
Na minha mente cheia de fantasias me sentia uma virgem religiosa com vocação pra ninfomaníaca.
Apesar do meu ainda namorado ser bem mais calmo, quando ficávamos juntos sem ninguém por perto, eu o atacava e rapidinho fazia com que ele ficasse com seu pinto durinho e quando pegava nele não largava por nada nesse mundo até fazê-lo gozar. O calor da porra quente escorrendo entre meus dedos ou então no meio das minhas coxas me proporcionava um prazer delirante.
Na verdade não conseguia entender porque não podia perder o cabacinho rapidamente e ter prazer de verdade porque com certeza iriamos nos casar.
O que me deixava completamente tarada era quando eu e meu noivo ficávamos em algum lugarzinho bem escuro sempre dava um jeito de tirar seu pau pra fora da calça e o colocava entre minhas coxas logicamente com a calcinha abaixada e ao sentir a cabecinha toda babada deslizando entre os lábios sedentos da minha xoxotinha virgem por varias e varias vezes a glande encontrava o caminho quentinho e dava umas fincadas no meu himem. Quando isso acontecia eu dava um gemido mais alto de dor e meu noivo todo preocupado parava com a safadeza. Isso me deixava puta da vida, mas ele todo preocupado dizia pra pararmos com aquela sacanagem e esperarmos nosso casamento.
Só que apesar da relutância de meu noivo eu “atentava” ele constantemente com minhas safadezas e numa noite que meus pais tinham ido a um velório de um conhecido e ficamos em casa sozinhos logo arrastei meu noivo pra varanda dos fundos da casa e então me debrucei na cerquinha e toda taradinha empinei a bunda e comecei a rebolar e me esfregando no pinto durinho dele. Ele estava taradinho naquela noite e logo minha saia estava toda levantada e minha calcinha nos meus tornozelos. As mãos do meu noivo seguravam meus quadris com firmeza e seu pinto deslizava deliciosamente no meio da minha rachinha virgem. Na empolgação do tesão meu noivo deu uma fincada bem forte e senti meu himem ser cutucado e dei um gritinho de dor. Na hora meu noivo todo preocupado parou de brincar dizendo que era melhor parar. Contrariada tive que aceitar e foi então que logo em seguida senti algo escorrendo nas minhas coxas e ao passar os dedos me lambuzei toda de sangue e então falei:
-Jair...acho que minha virgindade foi embora...ta saindo sangue da minha xoxotinha...acho que quando dei o grito de dor o cabaço se foi!
Meu noivo ficou todo nervoso ao ver meus dedos vermelhos de sangue e começou a dizer que não devíamos ter feito aquilo e foi então que escutamos barulho de alguém chegando e corri para o banheiro e ele foi pra sala como se estivesse assistindo TV.
Lavei-me rapidinho e forrei minha calcinha com papel higiênico e fui pra sala e minha mãe disse que havia sentido tonturas no velório e achou melhor voltar pra casa. Meu noivo então disse que estava indo embora e que no outro dia conversaríamos.
Fiz um chá pra minha mãe e assim que ela se deitou voltei ao banheiro pra dar uma olhada na minha xoxotinha e então comecei a dar risinhos contidos quando me dei conta que já estava nos dias de descer as minhas regras.
Tive certeza que o sangue não era do meu cabaço...era de minha menstruação...principalmente porque logo em seguida comecei a sentir fortes cólicas.
No outro dia cedo até pensei em ir até a casa do meu noivo e contar que sua futura esposinha ainda era cabacinho mas logo a safadeza se instalou em minha mente fértil e resolvi o deixar pensar que já não era mais virgem e como faltavam ainda 3 meses para nosso casamento poderíamos aproveitar pra transar bem gostoso de verdade. Toda taradinha comecei a imaginar sendo comida de todas as maneiras.
Só que isso não aconteceu como desejei porque quando encontrei meu noivo ele já veio dizendo que havia pensado muito no acontecido naquela noite e que fora se confessar com o padre logo de manhã e havia feito feito à promessa de se manter casto até o casamento.
Quase tive um treco com aquela conversa maluca dele e com raiva nem contei o que realmente acontecera na varanda de casa e fiquei tão brava que durante 2 dias nem quis muita conversa com ele.
Decidi deixá-lo pensar que sua noiva já estava arrombada, só pra largar de ser tonto.
Foi então que surgiu uma coisa que ia fazer minha vidinha tranquila dar uma agitada legal.
Minha tia irmã e minha mãe ouviram no radio da cidade que uma grande loja de vestidos de noiva iria ser inaugurada naquela semana e estava promovendo um sorteio pra dar um vestido e também a roupa do noivo totalmente grátis.
Tanto minha família quanto a do meu noivo eramos pobre e já havíamos decidido alugar as roupas do casamento e como não custava nada resolvi participar daquele sorteio e fui até a loja pra preencher um cupom.
Noeli era uma promoter muito linda que me atendeu e estava cuidando desse evento.
Extremamente simpática tirou fotos minhas e me elogiou dizendo que até aquele dia tinha sido a participante mais bonita que havia aparecido por la. Conversamos bastante e até trocamos confidencias e quando me perguntou se estava me casando virgem decidi me abrir e acabei lhe contando sem esconder nada todas minhas brincadeirinhas sexuais com meu noivo “religioso”.
Quando perguntei quem fazia aqueles vestidos lindos ela me disse que era o estilista e dono da loja que se chamava Bernard e era bem conceituado e seus vestidos de noiva já tinham saído em varias revistas e até me deu uma pra que levasse pra casa.
Sai dali toda contente toda esperançosa que pudesse acontecer de ter a sorte de ser a ganhadora.
Olhando aquela revista que Noeli me dera até senti arrepios em me imaginar dentro de um vestido de noiva tão lindo quanto aqueles que eram mostrados nas fotos em detalhes .
Quando meu noivo foi me visitar até achei que talvez fosse achar ruim por ter me inscrito como participante naquele sorteio, mas ele achou legal e disse que se a gente ganhasse seria perfeito.
Houve até aqueles comentários preconceituosos de que com certeza o tal estilista Bernard devia ser uma “bichona”.
A única coisa que ficou muito ruim foi que depois que meu noivo fez a promessa idiota de só trocarmos caricias na lua de mel, começou a bater um desespero louco. Antes disso, quase toda noite a gente se beijava e na maioria das vezes ficávamos brincando de esfregar o pinto duro na minha xoxotinha virgem me fazendo gozar gostoso, e agora estava numa seca danada.
Meus dedinhos estavam quase começando a criar calos de tanta siririca que batia tentando acalmar o meu tesão incontido.
Só pra me deixar mais tarada ainda tive que ir até centro da cidade resolver uns problemas de documentos e como estava chovendo o ônibus estava lotado até a tampa e foi então que logo senti em minha bunda empinada alguém me encoxando acintosamente e pelo jeito parecia que o safado tinha um pintão enorme.
Quando dei uma olhada pra trás vi que era um morenão forte bonito e então ele me deu um sorriso safado e cochichou em meus ouvidos:
-desculpa ai...mas não tem como com esse ônibus lotado!
A voz do morenão era bem sensual e em segundos resolvi deixar rolar aquela safadeza e dei um sorriso de cumplicidade e não demorou quase nada para que nos primeiros solavancos do ônibus sentisse a mão do safado na minha cintura me puxando de encontro ao seu corpo. A calça que eu estava usando era de um tecido bem fino e minha calcinha estava toda enfiada no rego por causa da minha bunda grande dava pra sentir perfeitamente o contorno do pintão do morenão se esfregando com vontade. Minha xoxota em segundos estava completamente ensopada sentindo o calor daquele homem me arretando e até empinei o bumbum. Com certeza aquele pintão tinha o dobro do tamanho do meu futuro marido. O morenão sentiu que eu estava gostando muito e então sua mão saiu do meu quadril e foi até meu umbigo e começou a acariciar de leve minha barriguinha e como o barulho do transito era alto ele sussurrou novamente em meus ouvidos:
-vc é uma putinha muito gostosa...queria-te foder assim...encoxando esse rabo delicioso que vc tem!
A voz sensual e aquele pintão duro se esfregando atrás de mim com ele falando daquele jeito nos meus ouvidos me fizeram perder o juízo e toda tesuda joguei a bunda pra trás pra sentir uma pegada mais forte e foi ai que senti a mão forte dele começava a se enfiar pelo cós da minha calça e toda tesuda até encolhi minha barriga pra facilitar a passagem e quando me dei conta tinha um dedo bolinando meu grelinho teso. Bastaram algumas esfregadas e então gozei copiosamente com o dedo daquele tarado na minha xoxotinha ensopada!
O ônibus deu uma freada forte e interrompeu aquela safadeza louca e nem sei como me recompus e em seguida chegou no ponto que eu tinha de descer e fiz isso sem olhar pra trás.
Foi o melhor gozo que tive em toda minha vida e estava completamente ensopada.
Era contraditório tudo aquilo que estava vivendo. Uma garota “religiosa” e que se mostrava completamente puta dentro de um ônibus lotado, se deixando ser acariciada e bolinada por um estranho e mais ainda ter gozado daquela maneira sendo chamada de putinha gostosa.
Fui até o cartório peguei as copias dos documentos que precisava e voltando pra casa sentia minha xoxotinha pulsar quente lembrando do que tinha acontecido comigo na vinda e sem nenhuma culpa desejava que aquilo acontecesse novamente.
Tive a mais absoluta certeza que dificilmente seria uma mulher fiel ao meu marido principalmente depois de sentir em meu bumbum empinado um pintão bem grosso se esfregando deliciosamente.
Meu tesão entre as pernas era muito mais que qualquer juízo que podia ter na minha cabecinha confusa que só pensava em muito sexo.
Outra coisa que me incomodava muito era o fato de não poder usar roupas curtinhas e justinhas como via em outras mulheres.
Com certeza adoraria mostrar minhas coxas grossas e meu bumbum durinho empinado.
Depois de uns 15 dias, era véspera de meu aniversário de 19 anos quando recebi um telefonema da loja de vestidos de noiva e Noeli que havia me atendido disse que eu tinha sido a ganhadora da promoção e pediu que fosse até la na parte da tarde terminar de acertar detalhes. Gritei de felicidade e falei que com certeza estaria la no horário.
Meu futuro maridinho havia feito uma pequena viagem pra empresa que trabalhava e só voltaria em 2 dias e antes do horário programado tomei um banho bem demorado, coloquei um de meus vestidinhos que achava menos recatado, uma sandália de salto e toda faceira fui à loja.
Pra diminuir a ansiedade e toda excitação a respeito do meu “premio” bati uma siririca deliciosa e gozei muito durante o banho.
Quando cheguei à loja Noeli toda atenciosa me atendeu em uma das salas e durante nossa conversa foi me deixando completamente à vontade e explicou quais eram as condições pra que eu ganhasse meu tão desejado vestido de noiva de gente rica.
Noeli disse que iriam tirar varias fotos comigo toda produzida e que eles iriam usar em uma campanha de divulgação da loja e me fez assinar um papel concordando que não receberia nenhum pagamento em dinheiro por isso.
O que eu iria receber de premio seria todo meu traje de noiva, o terno do meu noivo e a decoração da igreja.
Concordei rapidinho com as exigências e então Noeli disse que ia me mostrar toda a loja e em seguida iríamos pra outra sala pra tirar minhas medidas e quando perguntei quem iria fazer isso ela sorrindo falou que era ela mesma, mas que o estilista iria dar uma conferida.
Andei por todas as salas daquela loja enorme e quando entramos no lugar onde seriam tiradas as minhas medidas vi que entraram duas garotas lindas vestidas de noiva e rapidamente tiram os vestidos e colocaram outros. Elas se trocaram bem do meu lado e ficaram de calcinha fio dental e soutien com uma naturalidade incrível e então Noeli comentou que elas trabalhavam na loja e vestiam os vestidos para que compradoras olhassem. Não demorou pra que ambas voltassem e colocassem novos modelos e uma das garotas ao tirar o vestido acabou puxando a calcinha junto e ficou com a bucetinha depilada toda a mostra. Ela nem se preocupou e vestiu o outro modelo e saiu deixando a calcinha na cadeira e toda curiosa fui pegar a calcinha de renda bem pequena pra dar uma olhada e Noeli disse:
-E ai? Gostou da calcinha da garota Andressa?
-Sim...gostei muito! Eu não tenho nenhuma assim tão pequena...as minhas são calcinhas de garotas religiosas...quase igual das freiras! Rss.
Noeli caiu em gargalhadas com minha brincadeira e comentou:
-bem...espero que vc não fique com vergonha de ficar de calcinha e soutien pra gente tirar tuas medidas!
-Eu não tenho vergonha do meu corpo...na verdade o soutien que coloquei é até bonitinho...mas a calcinha é muito feia perto da que a garota deixou aqui...com o tecido da minha daria pra fazer uma meia dúzia da dela! Rss.
Noeli então sorrindo disse:
-não tem problemas minha querida...vc pode até ficar nuazinha...ninguém vai reparar nesses detalhes...daqui a pouco as garotas terminam de mostrar os vestidos pras clientes e vamos poder ficar mais a vontade. E fique tranquila que aqui nas gavetas deve ter alguma calcinha fio-dental sobrando...vou te dar de presente...ai vc não vai precisar ficar de calcinha grande!
Noeli foi até um armário e tirou duas calcinhas e me entregou dizendo:
-tenho certeza que vão ficar ótimas no seu corpo... já coloca uma querida!
Toda faceira levantei o vestido...tirei a calcinha grande e vesti uma cor da pele de seda bem pequena e então Noeli disse:
-me deixa ver...mostra-me Andressa...aproveita o embalo tira o vestido e já fica de calcinha e soutien!
Acho que motivado pelo ambiente e pela conversa envolvente de Noeli sem frescura tirei o vestido e ela sorrindo disse:
-Andressa...eu sabia que vc era linda...mas agora só de calcinha e soutien to vendo que vc é muito mais bonita...teu corpo é perfeito e muito sensual...garota...se vc usasse roupas diferentes vc ia deixar um bando de homens loucos com essa bunda! Garota...vc é muito gostosa!
Sorri toda feliz com os elogios daquela mulher toda maravilhosa e extremamente bem vestida e disse:
-nossa...obrigado Noeli...vc dizendo isso me deixa muito feliz...fiquei me achando agora! Pena que não posso vestir as roupas que gostaria de usar...se fizer isso é perigoso tacarem pedra em mim la na paroquia!
As duas garotas entraram na sala novamente e então tiraram os vestidos e colocaram suas roupas normais e saíram dali e Noeli disse:
-bem...agora podemos ficar tranquilas...acabou o entra e sai...vamos tirar as medidas da linda Andressa! Ah...daqui a pouco o Sr. Bernard deve entrar aqui nessa sala...tem problema vc se mostrar assim...linda desse jeito?
Toda envaidecida pelos elogios de Noeli respondi de pronto que não...acho que os comentários sobre costureiros e estilistas serem gays... deixaram-me tranquila ele me ver quase nua.
Noeli me fez subir em um degrau pra ficar um pouco mais alta e pegando uma fita métrica e um caderninho e disse que ia tirar as medidas da noiva mais linda gostosa que ia se casar dentro de pouco tempo.
Noeli devagar foi medindo tudo que precisava e por varias vezes deslizou suas mãos com naturalidade no meu corpo e até brincou me dando um tapinhas no bumbum me mandando virar o corpo. Foi então que ela ao terminar de medir tudo disse:
-Andressa...suas medidas são ótimas...tudo no lugar...teu vestido vai ficar perfeito...com certeza vc vai ser uma das noivas mais lindas desse ano! Só que vou te falar uma coisa querida...depila sua bucetinha...deixa-a lisinha...acho que vai ficar muito mais gostoso...tanto pra vc quando para o seu noivo! Rss.
Sorrindo bem safadinha disse:
-Noeli com certeza iria adorar...eu vi as xoxotinhas lisinhas das garotas que estavam mostrando os vestidos e achei linda...mas o meu noivo se eu depilar agora até o casamento já vai ta um floresta...depois daquela vez que quase perdi a virgindade nunca mais rolou brincadeirinhas safadas...ele ta cumprindo a promessa de se manter casto até o nosso casamento e ainda faltam 2 meses e pouco! Acho que to ficando mais virgem do que antes! Rss.
A conversa ficou mais interessante e mais quente entre nos.
-vc ta brincando Andressa...quando vc me contou isso da outra vez que esteve aqui...achei que era coisa de alguns dias e voltava a “namorar”normal! Imagino que vc deve ta “sofrendo” hein! Do jeito que vc me contou que é taradinha...imagino o tesão que deve ta acumulado dentro desse teu corpão lindo! Eu também não consigo ficar sem sexo...vou te confessar uma coisa...perdi o cabaço com 17 anos, já faz 10 anos isso e dificilmente consigo ficar mais que 2 dias sem transar gostoso! O que mais sinto falta é de uma boca lambendo e chupando minha buceta depiladinha...adoro gozar assim...uma delicia!
-nossa...ainda não fiz isso... já vi em filmes...mas meu noivo nunca quis me chupar...até tentei enfiar a cara dele no meio das minhas coxas ...mas o safado pulou fora...nem sei por quê...sou tão cheirosinha!
Noeli então fez uma coisa que eu não esperava e sem titubear enfiou os dedos pelo lado da minha calcinha e deslizando-os entre os lábios da minha xoxotinha virgem e levou-os até o nariz e deu uma cheirada me olhando nos olhos e disse:
-é...com certeza...tem cheiro de bucetinha limpa e gostosa...e pelo jeito vive úmida né...to sentindo isso nos meus dedos...sua taradinha!
Senti os pelinhos do meu corpo se eriçarem e sorri toda safada dizendo:
-Noeli...vc é legal e muito maluca...nossa...vc me deixou sem graça...ainda bem que estou cheirosa!
Foi então que a porta se abriu e Bernard o estilista entrou ali sorrindo e nos cumprimentou com beijinhos no rosto dizendo:
-é...realmente a Noeli quando comentou que ia escolher uma mulher bonita pra ganhar o vestido soube fazer isso! Vc é uma gata garota!
Apesar de estar de calcinha e soutien foi incrível não sentir nenhum constrangimento e quando Noeli sorrindo disse que era pra eu dar uma voltinha pra que Bernard me olhasse por todos os ângulos, toda vaidosa dei duas voltinhas bem devagarzinho e ele tornou a dizer:
-Noeli...realmente é uma gata maravilhosa e muito sensual...acho que vai enfeitar ainda mais o meu vestido! Depois de vê-la com certeza vou fazer um vestido ainda mais belo! Pode ter certeza que vc vai arrasar garota...vai deixar todas as outras noivas com inveja! Eu queria ficar mais com vcs...mas preciso dar uma saída pra resolver umas coisas...mas com certeza vamos ter tempo pra conversar bastante da próxima vez!
Ele então abraçou e beijou Noeli no rosto e percebi que ele deu um tapinha na bunda dela e quando se despediu de mim me abraçou forte colando seu corpo ao meu e senti suas mãos deslizarem pelas minhas costas e deu uma apalpada legal no meu bumbum empinado e ate deu um apertãozinho carinhoso. Senti minha pele se arrepiar toda com aquele contato e com certeza minha xoxotinha ficou mais úmida.
Com certeza aquele estilista não me parecia ser “gay” de maneira alguma.
Ele saiu e então Noeli disse:
-Andressa...vc é uma garota incrível...apesar de virgem...vc não é aquelas garotas frescas cheia de não me toques! To adorando que seja vc que vai ganhar o vestido...tenho certeza que vc vai merecer tudo!
-humm...assim vou continuar me achando! Adorei Bernard....pensei que fosse diferente...porque dizem que todo costureiro é gay...mas acho que ele é muito homem né? Rss.
-é né...alem de linda...vc é bem esperta né sua safadinha...quando ele te abraçou vc nem se desencostou deixou ele te agarrar legal né? Rss.
Começamos a dar risadas e então disse:
-é...posso colocar minha roupa Noeli...ou falta alguma coisa?
Noeli então me pegou pela mão e me puxando devagar me levou até o sofá encostado na parede deu um sorriso diferente e disse:
-O que esta faltando vou te dar agora...sua safadinha linda!
Noeli então segurou minha nuca e me lascou um beijo na boca tão cheio de volúpia que me deixou sem ação. Em segundos uma de suas mãos deslizava por baixo da calcinha e seus dedos ágeis bolinavam meu grelo que ficou teso rapidinho e quando me dei conta estávamos nos agarrando com vontade. Quando aquela mulher linda começou a beijar minha barriga, tirou minha calcinha e colou sua boca na minha xoxotinha gemi alto sem controle e bastaram algumas lambidas no meu grelo que gozasse copiosamente. A safada apertava os bicos dos meus seios arrancando gemidos de dor misturados com prazer. Ela enfiou dois dedos em minha boca e olhando nos meus olhos sussurrou:
-chupa meus dedos sua putinha...imagina que é uma pica...sua vadia...chupa que vou te fazer gozar de novo...lambendo essa bucetinha tesuda...rebola na minha língua sua putinha tarada...goza...pra mim...geme...pode gritar se quiser...sua puta!
Aquelas palavras cheias de safadeza e o calor da boca daquela safada me fizeram gozar como louca me contorcendo toda naquele sofá!
Noeli parecia um polvo com suas mãos ágeis...a tarada enfiava os dedos na minha boca...apertava meus seios...lambia minha xoxota e logo tinha dedinhos enterrados dentro do meu cuzinho me provocando um orgasmo atrás do outro.
Meu corpo estava entregue aos prazeres que aquela vadia safada me proporcionava e depois de incontáveis gozos ela me tirou do sofá, se sentou completamente nua, abriu as pernas e me pegando pelos cabelos puxou meu rosto bem pertinho de sua xoxota lisinha com um grelo bem grande e vermelho sussurrou:
-chupa minha buceta...sua virgem safada...chupa que quero gozar nessa boquinha de putinha vadia...chupa sua vagabunda...quero mijar na tua boca de tanto gozar...me lambe todinha...ahhh...vc sabe...o que tem que fazer...chupa...putinha!
Nunca havia imaginado antes numa situação com essa, mas tinha certeza que iria adorar tudo e como Noeli havia feito comigo, lambi, chupei, acariciei e também enfiei os dedos no cuzinho daquela safada tarada que me segurava pelos cabelos e rebolava sem parar gozando se contorcendo com uma cobra na minha boca. O suco que saia de dentro daquela xoxota tinha um gosto incrível que me deixava alucinada e então ela se deitou em cima de mim e como um macho esfregando sua xoxota na minha gozamos deliciosamente.
Ela então me levou até o banheiro e tomamos um banho maravilhoso e não demorou pra começarmos a nos bolinar novamente e então o telefone da sala começou a tocar e tivemos que parar aquela sacanagem deliciosa.
Logo depois também voltei pra casa mas antes disso Noeli disse que desde que batera os olhos em mim desejou fazer comigo o que havíamos feito. Ela comentou que era bi-sexual e também completamente tarada e que ia adorar repetirmos aquela brincadeira.
Naquela noite tive o sono mais profundo dos últimos tempos depois de ter feito aquela sacanagem super gostosa com aquela puta safada.
Passados 3 dias Noeli me ligou logo cedo dizendo que era pra levar o meu “noivo” na loja pra provar o terno dele e naquele dia à tarde fomos pra la. Toda safadinha fui com um de meus vestidos recatados mas, por baixo coloquei uma das calcinhas fio-dental que tinha ganhado e logicamente durante meu banho com um aparelhinho de gilete novinho deixei minha xoxotinha virgem toda lisinha. Meu grelinho tava pegando fogo de tão quente só de pensar que podia acontecer alguma coisa de safadeza.
Chegamos na loja e Noeli nos acompanhou até o setor masculino e deixou meu noivo com um rapaz para atendê-lo e me chamou dizendo que precisava que a acompanhasse até sua sala pra resolver algo sobre o meu vestido. Meu noivo foi provar seu terno e acompanhei Noeli e quando entramos na sala a safada me agarrou e rapidinho estávamos nos lambendo tesudas chupando a xoxota da outra. O tesão era tanto que acho que gozei na segunda ou terceira lambida e com ela foi à mesma coisa e sussurrando disse:
-tava com saudades da putinha virgem...ahh...que delicia...ficou sua buceta lisinha...agora da pra chupar esse grelinho tesudo mais gostoso ainda...ahhh...goza comigo sua vagabunda safada...ahhh...me chupa...vamos gozar juntas...ahhh...que delicia!
A safada então me colocou de quatro e me lambia por trás como uma cadelinha e toda tarada meu deu uns tapinhas fortes na bunda me fazendo gemer mais alto. O prazer era muito e foi ai que a coisa ficou mais gostosa ainda quando vi chegando bem perto da minha boca um pintão enorme e cabeçudo. Quando olhei era Bernard com aquele pintão pra fora e todo macho disse:
-chupa vadia...mama na minha rola...adoro putinha safada e vadia...que nem vc...chupa minha rola...virgem safada!
Eu nunca tinha feito isso na vida mas quando olhei aquela cabeçona brilhante já molhadinha na ponta cai de boca e lambi tentando engolir o máximo que podia. O tarado pauzudo segurava meus cabelos e passou a foder minha boquinha virgem sem dó me fazendo engasgar um monte mas, com galhardia tentei corresponder e em segundos gozei novamente só sentindo o gosto do pintão enorme daquele macho.
Noeli então parou de lamber minha xoxotinha virgem por trás e veio dividir aquele pintão delicioso comigo e sussurrou:
-humm...meu patrão gostoso adora duas putinhas chupando sua picona deliciosa...vamos fazer ele gozar bem gostoso...não podemos demorar muito...por causa de seu noivo corninho! Ahh...que picona...hummm...fode a boquinha das putinhas...fode patrão tarado!
Eu de um lado e Noeli do outro deslizávamos nossas bocas naquela picona grossa e nos beijávamos na ponta dela. Em alguns minutos Bernard deu um gemido forte e começou a ejacular como um garanhão. Adorei o gosto da porra quente escorrendo pela minha garganta e gozei sentindo o primeiro gozo de um macho em minha boca. A porra que escorreu em nossos rostos rapidamente eu e Noeli nos lambemos e a prova do crime despareceu completamente sem deixar nenhum vestígio.
Coloquei minha roupa e fui encontrar meu noivo que terminara de provar seu terno para o casamento e então voltamos pra casa.
Durante a noite não conseguia dormir pensando no que eu tinha feito naquela loja.
Era uma loucura fantástica com prazer proibido que deixava o tesão ainda mais atiçado.
Eu sabia que a coisa ia ficar ainda mais quente porque Noeli sabia com me deixar ainda mais tarada porque a safada me ligava de vez em quando e ficava-me arretando com sua conversa cheia de sacanagem.
Fui chamada para a primeira prova do meu vestido de noiva e assim que cheguei à loja me levaram pra uma sala cheia de espelhos e então Bernard entrou todo sorridente e me beijou no rosto dizendo:
-ta preparada pra ficar ainda mais linda virgenzinha safada?
Ao ver aquele macho gostoso com um sorriso safado e me chamando de safada minha xoxotinha até piscou e perguntei toda dengosa:
-sim...to prontinha...a inteira disposição...o que quer que eu faça?
Ele então me fez subir numa plataforma que me deixou na mesma altura dele e então veio por trás e sussurrou sensual no meu ouvido:
-então fique nua...putinha virgem...pra experimentar o vestido!
Imediatamente tirei o vestido, fiquei de calcinha e sandália e então ele pegou o vestido de noiva e me mandou vesti-lo.
Quando coloquei o vestido já fiquei toda excitada tanto pela beleza quanto pela situação que estava vivendo e então Bernard levantou meu vestido e sem que eu esperasse arrancou minha calcinha com força rasgando-a e disse todo safado:
-putinha virgem safada não precisa usar calcinha...vc não acha vadia?
Quando pensei em responder senti entrando entre minhas coxas o pintão enorme e cabeçudo tocando minha xoxotinha virgem e toda safada gemi sem pudor sussurrando:
-nossa...que delicia...acho que vou querer provar vestido todo dia...desse jeito....ahhh...que pintão gostoso!
Enfiei a mão entre as pernas pela frente e apertei aquele pintão quente e duro como rocha no meu grelinho e comecei a rebolar gemendo toda tesuda e então Bernard foi me conduzindo até uma poltrona e todo tarado disse:
-fica de 4 putinha virgem...hj vai ser diferente...adoro putinha de vestido de noiva sem calcinha de 4 toda arreganhada...que rabo lindo vc tem vadia...isso assim...faz o que teu macho ta mandando...sua vagabunda safada!
Ser chamada de puta, vagabunda e todos aqueles adjetivos sacanas me deixava completamente maluca e então me ajoelhei na poltrona e empinei minha bunda mostrando minha xoxotinha virgem toda aberta e toda tesuda sussurrei:
-ahh...me pega...seu taradão safado...to adorando ser putinha...me faz gozar mais...faz...por favor!
Em segundos senti a boca quente daquele tarado me lambendo de cima até embaixo...sua língua grande penetrava minha xoxotinha e também linguava meu cuzinho e quando ele sugou forte meu grelinho gozei em segundos.
Logo senti aquele pintão cabeçudo enorme deslizando entre minhas pernas e tive a certeza que meu cabaço ia ser tirado mas quando percebi o que ia acontecer nem tive tempo de dizer nada. Bernard todo taradão encaixou a cabeçona enorme de sua picona e me segurando com firmeza pelos quadris começou a enfiar aquele monstro no meu cuzinho virgem. Dei um grito de dor mas ele não tava nem ai e socou tudo até o talo. Me senti rasgada ao meio e tentei fugir daquele estupro mas todo tarado me segurou pelos cabelos e dando um tapão forte na banda disse todo macho:
-para de gritar sua vagabunda...vou comer esse cuzinho do jeito que eu gosto...deixa de frescura sua putinha e dá gostoso pro teu macho ...rebola esse rabo que vou te foder sem dó...sua vagabunda safada...ahhh....que cuzinho apertado...dá pra mim safada...vagava...ahhh!
A dor era intensa...aquela picona era muito grossa...mas ele passou a enfiar e tirar bem devagar...suas bolas batiam nas minhas coxas e o tarado todo macho dizia:
-rebola...vagava...da esse cuzinho bem gostoso...dá sua safada...sinta o pau do teu macho te fodendo...vagabunda gostosa...ahhh!
Timidamente comecei a rebolar espetada naquele monstro e um torpor começou a tomar conta do meu corpo e logo o prazer se manifestou forte e foi incrível sentir o primeiro gozo meu pelo cu. Que prazer louco era aquele que a dor se transformava em prazer.
Em poucos minutos rebolava igual às vadias que via nos filmes e jogava minha bunda pra trás pra penetração ser total.
Quando Bernard deu um urro forte e começou a ejacular sua porra fervente dentro do meu cuzinho arrombado tive um orgasmo intenso e meu corpo tremia com se tivesse levado um choque de 220 v. Gozei copiosamente que chegou a escorrer pelas minhas coxas.
O taradão ficou engatado atrás de mim como se eu fosse uma cadelinha e depois que seu pintão murchou ele meu deu um tapa no bumbum e disse todo carinhoso:
-Andressa...vc é a virgem mais puta e mais safada que conheci...e também a mais gostosa! Adorei comer seu cuzinho!
Ele saiu e disse que ia mandar Noeli me ajudar a terminar a prova do vestido.
Quando Noeli entrou na sala toda cheia de frescura reclamei dizendo que ela devia ter ficado ali comigo e ela sorrindo safada disse:
-eu também queria...mas meu patrão tarado disse que queria ficar sozinho com vc hj...mas pelo jeito vc gostou muito sua safada! Agora deixa de onda e vai tomar banho...vc tá cheirando macho sua vadia tarada!
Fui embora com o cuzinho inchado e pegando fogo, dava a sensação de ta cheio de pimenta de tanto que ardia.
Quando cheguei à minha casa, coloquei o ventilador virado pra cama, tirei a roupa ficando nuazinha e me deitei com o bumbum pra cima tomando aquele ventinho pra acalmar o calor entre minhas nádegas.
Devagar senti que o ardor foi diminuindo de acabei dormindo que nem uma anjinha (bem safada).
Durante 2 dias quando me sentava sentia uma sensação de incomodo no meu bumbum mas depois de 4 dias durante o banho ao enfiar os dedinhos pra me lavar meu cuzinho todo safado deu uma mordidinha cheia de tesãozinho e na hora percebi que estava querendo levar a picona do Bernard de novo e nem precisei fazer muito esforço pra que isso acontecesse porque naquele mesmo dia Noeli a putinha safada me ligou dizendo que era pra ir a loja fazer novas “provas” no meu vestido de noiva.
Em menos de 5 minutos que cheguei à loja eu e Noeli estávamos peladinhas no sofá da sala em um 69 delicioso e em seguida Bernard já estava junto de nos e rapidinho o taradão já estava comendo meu cuzinho pela segunda vez. O tesão de ter um pau no cu era tão intenso que quase nem doeu desta vez e rebolei que nem uma doida espetada naquela picona cabeçuda. Noeli também adorava ser enrabada e ao meu lado de 4 Bernard comia eu e ela enquanto nos beijávamos. Levei uma surra de picona no cu e voltei pra casa saciada.
Depois da segunda vez todo e qualquer resquício de pudor desapareceu por completo e com a desculpa de ter que provar e ajustar o vestido de noiva quase todo dia eu ia pra loja e junto com Noeli a putaria era intensa e praticamente dava meu cuzinho todo dia. Viciei em pau no cu.
A única coisa que me deixava encabulada e um pouco frustrada era que varias vezes quase implorei para Bernard tirar o cabacinho da minha xoxotinha, afinal meu futuro maridinho achava que não era mais virgem mas ele todo safado deslizava sua picona cabeçuda na portinha dela dizendo que ainda não tinha chegado à hora. E o safado então tirava da entradinha da xoxotinha e socava no meu cuzinho com força.
O dia do casamento estava chegando e a correria aumentava e na véspera comecei a pensar se não devia desistir de tudo. Eu era muito putinha pra viver um casamento convencional mas só de pensar no desgosto das nossas famílias achei melhor deixar rolar.
Ficou certo que eu iria me vestir na loja e de la uma limousine ia me levar até a igreja e então 2 horas antes eu já estava la pra fazer as fotos e me produzir. Noeli toda safada antes de começar a me produzir já me colocou de 4 como sempre fazia e me deu um banho de língua completo.
Uma hora antes do casamento já estava prontíssima e linda e então Bernard chegou à sala e mandou as pessoas que estavam la saírem e todo safado disse que queria beijar a noiva. Ele me beijou com uma volúpia deliciosa e então todo safado começou a abrir o zíper do vestido nas costas e logo o vestido estava no tapete e então só de véu e grinalda ele me puxou até o sofá completamente nu com aquela picona enorme e cabeçuda disse:
-vem noivinha safada...vem que teu macho...vai tirar sua virgindade...dá esse cabacinho pra mim...vou comer essa bucetinha tesuda...vc vai casar toda arrombadinha...vem...eu adoro noiva puta...que nem vc...vem...senta na minha rola...quero olhar ela entrando todinha nessa bucetinha tesuda...vem logo vagabunda...que quero te foder agora!
Nem por instante me passou pela cabeça deixar de atender ao pedido daquele macho tarado delicioso e em segundos estava com sua picona cabeçuda perfeitamente encaixada entre os lábios da minha xoxotinha virgem e toda tesuda comecei a soltar meu corpo sussurrando:
-come...minha xoxotinha...seu safado...come a noivinha virgem...eu sabia que vc queria...quer assim né seu tarado...ahhh...que picona quente...me arromba...arregaça meu cabaço...seu safado...me fode...todinha...taradão!
Quando meu hímen foi rompido quase nem senti dor e quando senti minha xoxotinha colar no púbis daquele macho me senti uma mulher de verdade e bastaram algumas cavalgadas montada nele pra gemer bem alto e gozar espetada pela primeira vez num pintão gostoso.
Bernard me fodeu com vontade...o sangue que saiu do meu cabaço se misturava ao liquido de prazer que minha xoxotinha expelia e meu corpo a cada instante se contraia atingindo um orgasmo intenso e copioso.
Para que tudo ficasse ainda mais perfeito Bernard tirou a picona da minha xoxotinha arrombada e meteu de uma vez no meu cuzinho e passou a fode-lo com força e dando um urro de prazer me encheu de porra fervente.
Faltando um pouquinho menos de uma hora pra estar no altar da igreja levei pau no cu e tive a xoxotinha arrombada, descabaçada e me senti toda feliz e saciada e depois de ir ao banheiro me lavar rapidamente o vestido de noiva foi novamente recolocado no meu corpo e no horário marcado para o casamento eu estava entrando de braços dados com meu pai e tudo aconteceu como o programado.
Meu maridinho passou a ser um corninho religioso como sempre e eu uma esposa putinha dedicada porem, sempre frequentando a igreja.
O que ficou perfeito foi que Bernard mandou Noeli me contratar com vendedora da loja de noivas e no mínimo duas vezes por semana Bernard socava aquela picona cabeçuda no meu cuzinho e na minha xoxotinha me fazendo gozar muiiiitooo!
Passei a ser mais uma das putinhas “quase” escravas sexuais daquele estilista taradão delicioso.
Tudo esta maravilhoso e repleto de prazeres na minha vida e espero que melhore muito mais!
Escrevam elogiando ou criticando...vou ficar extremamente contente! .
Assim que puder responderei pra todos os tarados e taradinhas!
Se quiserem ler outra historinha bem sacana de outra amiga minha acessem o link:
https://www.casadoscontos.com.br/texto/201303206
nubia.ninfa@hotmail.com 25-02-2013 $$$$$$$$$
Viuva aos 29 anos e filhos pequenos, me tornei uma garota de programa. Apesar da idade, faço sucesso, não só pelo corpo conservado de 1,70m, 58kg, seios médios e bumbum empinado. O rosto de bonito, os cabelos longos e lisos ajuda, mas, é porque me dou, de corpo e alma.
Se me falta juventude, compenso com elegância e ética, do gênero ¨madame¨ e muitos já me falaram que eu pareço a esposa de um conhecido.
Teve quem meteu em mim como se fosse com a professora e até com a tia. Acho que é meu jeito de amadora. Outros desabafam, como se estivessem no divã de um psicanalista.
A familia de Fabricio, meu finado marido, mora no interior. Depois da morte dele, perdí um pouco o contato, limitado a presentes enviados aos meus filhos no dia das crianças e natal. Porisso, levei um susto ao chegar em casa e encontrar ¨seu¨ Fernando, meu sogro.
Ele tinha vindo a Curitiba para consulta num Hospital da Universidade, encaminhado pelo posto de saúde da cidade onde mora.
Fiquei condoída ao saber que ele acordara às 3 da madrugada para pegar o transporte da prefeitura e teria de voltar no dia seguinte para fazer exames e depois de uma semana para reconsulta.
Liguei para a irmã do meu ex-marido, com quem ¨seu¨Fernando vivia. E soube da suspeita de Alzheimer, apesar dos seus sessenta e três anos. A morte prematura de Fabrício e depois, da minha sogra, foram choques cruéis, causando depressão. Perdera a vontade de viver, com letargia e idéias suicidas. O caso era grave.
Sugeri que ficasse em casa durante o tratamento. A presença dos netos faria bem e meus filhos adoravam o vovô Nando. Ele lembrava muito meu marido. Nas fotos antigas, era o Fabrício escrito. Eu brincava com meu marido de que para imaginá-lo envelhecido, era só olhar para o pai dele.
Naquele dia tentei atender os ¨clientes¨ como sempre. Todavia, o pensamento estava em casa. A vinda do sogrinho mudara a rotina, além do que, a semelhança com o filho, a mesma voz, o modo de se mover, de gesticular, provocava agradáveis lembranças e mexia com meu intimo.
Sempre durmo só de calcinha e camisola curta. De madrugada, fui até a cozinha tomar água. Ví um vulto fantasmagórico no sofá da sala. Era ¨seu¨Fernando, estático, de cabeça baixa. O susto me fêz esquecer que estava quase nua. Acendí o abajour e me aproximei.
- Ainda acordado, ¨seu¨ Fernando?
Ele olhou de forma desinteressada e distante, dizendo:
- Estou sem sono, Su. A vida é uma porcaria! A velhice é uma porcaria! Queria morrer, para ver a Marta, o Fabrício. E pedir perdão. Fui uma droga de marido! Um grosso! Nos ultimos anos, nem homem fui. Faz tempo que não presto. Sou um bosta, impotente de merda!
E começou a chorar. Minha reação foi sentar e abraçá-lo, sem importar que ele estivesse só de cueca samba-canção. E constatei como estava magro, nos braços e troncos. A barriga saliente, a pele mole e enrugada. No jantar ele mal tinha tocado na comida.
Ao fazer cafuné, sentí a calvície avançada no cocuruto. Ele que sempre fora um homem ativo, enérgico e divertido, estava uma lástima.
- Não fique assim, ¨seu¨ Fernando. Também sinto falta do Fabrício. Mas tive de seguir em frente pelos meus filhos. A vida é uma droga, mas, fazer o que?
Com a mão acariciava a perna dele. Acho que por hábito, fui subindo em direção a braguilha. Quando dei por mim, alisava o penis flácido, sobre o tecido. Sentia que precisava dar amor àquele homem.
Ajoelhei na frente dele e abaixei a cueca, libertando o membro mole, ornado com fios brancos no pentelho. Começei a punhetá-lo de leve e olhei para o rosto surpreso do meu sogro.
- Su, o que você está fazendo?
- Calma, relaxa ¨seu¨ Fernando. Relaxa.
Continuei a masturbação, enquanto com a ponta dos dedos, acariciava embaixo das bolas.
- Para, Su, para. Não faça isso! Não adianta. Para. O negócio já tá morto!
Sem deixar de encará-lo, abocanhei o penis dele. Uma sensação estranha estar com um pinto mole na boca. Tirei e dei beijinhos na ponta, bem no rachadinho do canal. Queria acordar aquele membro.
Coloquei na boca de novo e fiz leve pressão com a língua e o céu da boca, passando umidade e o calor. Afastei o rosto, apertando suavemente os lábios. E empurrei de novo, como se minha boca fosse uma boceta úmida.
E sentí que a pica foi crescendo, ainda não tão rija, enchendo minha boca aos poucos. E continuei lambendo e chupando a rola, enquanto olhava nos seus olhos incrédulos e falava com a voz abafada:
- Relaxa, relaxa. Só sinta, relaxa.
Me emocionava ver aquele naco de carne endurecendo cada vez mais, inchando e ficando em ereção total. Meu sogro já segurava firmemente minha cabeça, mexendo o quadril, sentindo despertar sensações esquecidas. Levantei e dei um beijo molhado, introduzindo minha lingua em sua boca.
Para não estragar o clima de tesão, passei a sussurrar palavras safadas no seu ouvido:
- Me come, ¨seu¨ Fernando! Me fode gostoso. Arregaça minha boceta com esse pau gostoso! Mete! Enfia esse cacetão em mim, me fode inteira!
Tirei a calcinha rapidamente e fui por cima, sentando no pau que continuava ereto. A rola entrou de uma vez, causando ardência. Comecei a contrair os musculos vaginais, apertando para que a pica não amolecesse.
Nem me dei conta que estava transando sem camisinha. Fazia anos que eu não sentia um pau sem camisinha. A sensação é mil vezes melhor! Talvez por isso, o calor do atrito da pele na pele, a carne abrindo a carne, mal cavalguei, já tive um orgasmo arrebatador.
Troquei de posição, ficando por baixo, com as pernas para cima, tal qual um frango assado. E ¨seu¨ Fernando, que parecia ter recuperado a auto-confiança, veio por cima, com respiração acelerada, metendo vigorosamente, tal qual um jovem.
Pelo jeito que gemia, devia estar muito bom. Demorou um pouco, mas gozou, tremendo a cada ejaculação, soltando porra na minha xaninha.
Queria massagear a piroca dele com os músculos vaginais, espremendo o leitinho, mas, mal gozou, meu sogro tirou e levantou, colocando as mãos na cabeça:
- Céus, Su, o que fizemos! Você é minha nora!
- Sim, sou tua nora. E sou mulher. Tu és meu sogro e homem. E daí? Foi ruim?
- Não, Su, foi demais! Mas...
Não deixei terminar. Nos beijamos apaixonadamente, beijo de língua, de paixão e de amor.
Depois disso, passamos a transar sempre. Insinuei o anal, querendo dar o melhor de mim. Mas meu sogro tem um bloqueio psicológico. Por ser da antiga, acha que mulher de família não deve dar o cuzinho. Em 40 anos de casamento, nunca nem tentou enrabar minha sogra. Ah, se ele soubesse que sou GP e quantos já meteram alí atrás...
Certa noite, dei a ele um comprimido de cialis, muito caro por sinal. Mas o efeito foi incrível! O pau dele ficou duro como pedra! E eu provocava, lambendo, masturbando, mas não deixando ele meter na boceta. Queria deixá-lo louco para me comer.
Quando ele começou a implorar, disse que queria atrás. Peguei uma camisinha lubrificada e encapei o penis.
- Mas, Su, isso é coisa prá fazer em putas. Em você não!
- Que nada, ¨seu¨ Fernando. O Fabrício cansou de meter aí. Vai, passe este gel no teu pau e no meu cú e mete! Tu queres, sei que tu queres comer meu cú. Vai!
O tesão falou mais alto e meu sogro, meio temeroso, tentou enfiar a rola. Para facilitar a penetração, fui rebolando, mas o pau ficava a meia bomba, entortava e não entrava. Acho que além do sentimento de culpa em me sodomizar e a camisinha, principalmente, fazia meu sogro brochar.
Tirei a camisinha e fiz um boquete, deixando ele em ponto bala. Fiquei de quatro e guiei o mastro para a entrada, encostando nas preguinhas:
- Vai, ¨seu¨ Fernando, empurra. Mete aí, empurra. Eu quero, eu quero teu pau. Come meu cú, come!
O sogro foi então forçando, meio desajeitado. Soube depois que foi a sua primeira vez, enrabando alguém. Sentí a respiração arfante dele no pescoço, enquanto a pica avançava centímetro a centímetro. Doeu um pouco mais que sempre, pela falta de lubrificação da rola, ardendo e rasgando as paredes.
Mas logo o desconforto passou, ficando só o prazer. Que sensação ser enrabada! É dificil descrever como mexe com tudo lá embaixo, ter uma pica dura invadindo o canal apertado, entrando e saindo, afundando o botãozinho e trazendo ele de novo para fora.
- Vai, ¨seu¨ Fernando, mais, mais, mete tudo! Mete mais, vai, mete!
E ele bombou me levando a multiplos orgasmos! Demorou para ejacular, mas quando o fêz, encheu meu cuzinho de porra, caindo prostrado. No sexo anal, um dos momentos deliciosos é quando o pau sai. Tenho mania de ficar contraindo o esfincter, piscando o buraco arrombado. Desta vez, sentindo que o esperma era expulso, escorrendo para a boceta.
Meu sogro, teve melhoras considerável. Concluiram que era apenas depressão. Está voltando a ser o homem de antes, alegre e espirituoso. E quer meter quase todo dia. Por sugestão minha, passou a tingir os cabelos brancos e usar roupas mais joviais. Minha cunhada ficou surpresa com as mudanças nele.
Não sei se os antidepressivos de tarja preta ou o outro ¨tratamento¨, qual deles fez maior efeito. Tudo estaria a mil maravilhas, se minhas regras não estivessem atrasadas. E na ginecologista, veio a confirmação: estou grávida!
O filho que trago dentro de mim, será tio dos meus outros filhos, por parte de pai. Meu sogro não sabe da gravidez e menos ainda da minha profissão. Já aventou a hipótese de viver comigo e até a casar. Meus filhos o adoram, tenho por ele muito carinho.
Mas ainda não atingí meus objetivos educacionais e financeiros. Preciso trabalhar mais alguns anos, fazendo programas. Por essa razão, recusei outras propostas atraentes de casamento, de pessoas que sabiam da vida que eu levo.
Sinceramente, estou meio perdida. Sei lá o que vou fazer.
Tudo começou com uma fantasia. Mais da parte do meu marido. Armou para me entregar a um mulato. E na hora ¨H¨, se arrependeu e quis dar para trás.
Casei virgem, com véu e grinalda, toda de branco como manda o figurino. Sempre tivemos uma vida sexual normal.
Tenho 36 anos, 1,66m. de altura, cheinha mas não gordinha, loira de olhos claros, bunda arrebitada e se não chamo atenção no dia-a-dia, quando me arrumo para alguma festa, maquiada, com vestido e salto alto, vivo meus trinta segundos de fama.
Carlos por sua vez, acredito eu, nunca tinha me traído. Sempre fomos normais, sem ser puritanos em excesso e nem liberais por inteiro.
Contamos piadas picantes e brincamos com palavras de sentido duplo, gostamos de revistas eróticas e filmes pornôs. Nossa ousadia máxima tinha sido fotos nuas, tiradas num motel e guardadas a sete chaves.
Temos uma vida estável, graças a loja de material de construção, com a qual, conseguimos carros, casa, casa na praia e chácara de lazer. Nossas filhas de 15 e 13 anos frequentam o melhor colégio.
Acho que foi a partir do nono ano de casamento, quando Carlos começou no meio da transa, falar coisas esquisitas:
- Meu bem, cê não quer deixar um cara pauzudo te comer? Ah, ah, o cara vai gozar só de meter nessa boceta gostosa. O cara vai ficar louco só de encostar nesse corpinho. Uh, ah, gostosa, cê é boa demais! Ahhh, uhhh!
E a cada transa, este tipo de papo ia ficando mais quente e cheio de detalhes. Mas ao gozar, ele parava com essa história e depois, não tocava mais no assunto.
Eu achava que era uma forma do Carlos se estimular e passei a brincar, dando trela. Me intrigava o fato de que a maioria dos DVD que ele alugava, eram de negões bem dotados, transando com garotas brancas.
Meu marido, adora futebol e todo ano, dirige e patrocina o time da nossa firma. O time dele é apelidado pelos outros de ¨Vasco da Suburbana¨, porque há cinco anos, sempre é o vice-campeão. Essa gozação tem deixado ele louco, por ser flamenguista doente.
Para o campeonato deste ano, ele foi buscar um jogador em outra cidade, para reforçar o time. Era um sabado a tarde, quando Carlos chegou acompanhado do rapaz, um mulato alto, forte e rosto até bonito. Teria uns vinte anos no máximo.
- Val, esse é o Chico. Ele vai jogar prá nós. Os jogos são domingo cedo e ele vai ter que dormir em casa nos sábados.
Como temos um quarto com banheiro na edícula dos fundos, acomodamos alí o Chico.
Chico pelo jeito que Carlos falava, fazia jús a fama de grande jogador. Fazia gols em todos os jogos e os finais de semana era só festa.
Me inquietou foi quando, certa vez, no meio da transa, Carlos passou a devanear com o Chico me comendo. Sim, agora o desconhecido tinha cara e nome. No dia seguinte, pela primeira vez, toquei no assunto sem estarmos fazendo sexo:
- Carlos, que idéia foi essa de ficar botando o Chico na nossa transa?
- Val, você não gostou da ideia? O garoto é legal e pelo jeito, deve ter uma jeba ó (me disse rindo, enquanto balançava as palmas da mão, separadas por uns trinta centímetros). Gostou, hein ?
- Não, não gostei nem um pouquinho (retruquei de forma áspera).
Numa segunda-feira, fui dar uma arrumada no quarto dos fundos. E sobre a mesinha, encontrei várias fotos viradas. Ao desvirá-las, quase morrí de susto e vergonha! Eram fotos minhas só de calcinha. Em algumas totalmente pelada.
Como vieram parar alí? Na hora percebi que Carlos tinha ¨esquecido¨ intencionalmente. E pensando bem, lembrei que Chico, naquele fim-de-semana me olhou de modo diferente, cobiçoso.
Envergonhada e colérica, acabei brigando com meu marido. Um absurdo o que ele fez, deixando o rapaz ver aquelas fotos.
No sabado, como sempre, Chico ficou no quartinho. Minhas filhas resolveram sair com as amiguinhas para ir ao Shopping e assistir um filme.
Carlos chamou o Chico para tomar um refrigerante na sala. E na maior cara de pau, mostrou seus DVDs pornôs e perguntou se ele não queria assistir algum. O rapaz é lógico, ficou interessadíssimo. O sacana escolhe logo o filme com um negro e uma loira.
Chateada, me retirei para o quarto. A cabeça fervia de raiva. Casei virgem jurando ser fiel a um só homem e esse homem estava me entregando a outro? Será que ele estava refletindo no que estava aprontando? Não sentia ciumes? E depois não iria me cobrar, jogando na minha cara uma traição, ainda que consentida?
Carlos deixou o rapaz assistindo e veio até o quarto. Começou a me bolinar e eu recusando. Lutamos, caímos na cama e meu marido, conhecedor do meu corpo, caiu de boca na xaninha. Seu hálito atravessava os tecidos da saia e da calcinha, minando minha resistência.
Ainda relutando, deixei ele erguer a saia, tirar a calcinha e explorar a xoxota com a língua. O desgraçado sabia como me excitar. Sua língua quente percorria os grandes lábios, esfregava no clítoris e logo tive o primeiro orgasmo, ficando molhadinha por inteiro.
Carlos se desnudou rapidamente e também a mim, me deixando só vestida com o sutiã. Me beijava loucamente, dizendo o quanto me amava. E me fez apoiar na penteadeira, penetrando por trás. Mal começei a rebolar, ele me pegou pelo quadril, grudou indo ao fundo e começou a me empurrar pelo corredor, em direção à sala.
Chico nos olhou espantado, sem acreditar no que estava vendo. Eu e meu marido, nús e engatados. O pau escapou da minha boceta, quando Carlos me empurrou até o sofá maior. Mas o descarado enfiou de novo, meio açodado, metendo vigorosamente.
- Vê, Chico, tá vendo? Ó como minha mulher é gostosa! Ó como ela mete gostoso!
Acho que ele já tinha tramado tudo aquilo. E logo depois, o jato de esperma quente inundando a bocetinha.
Depois de gozar, o safado correu para o banheiro, balançando a pica meio mole. Chico com cara de apalermado, permanecia estático, sentado no sofá menor. Vestia a calça de agasalho esportivo e uma camiseta. Mesmo embaraçada, meu olhar pousou no volume entre as pernas. A tenda formada pelo seu pênis ereto, denunciava o grau de excitação.
Já que o pilantra tinha armado para mim, então ia ter! Ah, ele ia ver! Ainda só de sutiã, com melzinho e porra escorrendo entre as pernas, puta da vida, esqueci todo o resto, de esposa fiel e respeitada. Irada, mandei tudo às favas!
Ergui a camiseta do Chico, ajudando-o a desnudar o tronco jovem e robusto de atleta. Abaixei a calça do agasalho, puxando junto a cueca zorba. Um pau duro e enorme saltou para fora, como uma tora elástica. Todo corpo do Chico era de um negro claro e só o cacetão e as bolotas eram pretos como breu. Pensei em parar por ali. O único pênis que eu conhecia era o do meu marido.
O pau era bem maior que o de Carlos, e na grossura, o diâmetro era assustador. ¨Será que cabe tudo isso dentro de mim?¨ pensei. Mas a curiosidade me encorajou a ir em frente. Ajoelhada, peguei nele maravilhada. Nunca tinha visto nada assim, vivo, pulsando na minha mão. Era de formato diferente, a chapeleta enorme, em forma de pera, depois afinava e no meio, novamente grosso e gordo.
Punhetei de leve e a ponta ficou úmida, com um líquido incolor. O cheiro de macho inundou meu olfato. Comecei a beijar aquelas coxas musculosas e fui em direção às bolonas. E beijando de leve, fui subindo toda a extensão da tora. Um fio de pentelho entrou na minha boca faminta. Tirei rapidamente e continuei a escalada com os lábios.
E cheguei na cabeçorra. Abri bem a boca e agasalhei a pirocona que forçou a língua para baixo, grudou no céu da boca e quando tentei colocar mais, sentí uma dorzinha nos cantinhos dos lábios, tal a grossura. Chico sentindo o calor do meu boquete, começou a gemer baixinho.
Era delicioso mamar e pegar aquela extensão de carne rija, com as veias inchadas. Nem percebi quando a vontade de castigar meu marido, estava virando tesão. Nisso Carlos voltou do banho e quando me viu chupando aquele cacetão, ficou desesperado e correu para pegar uma camisinha.
- Val, era para encapar primeiro, pô! Sem camisinha não, sua louca!
Nem dei atenção para o meu marido que atrapalhado, mais do que depressa, rasgava a embalagem da camisinha. O pau de Chico estava duríssimo, em toda plenitude. E eu lambia a sua extensão para que o maridinho visse o tamanho da encrenca que ele arrumara.
Carlos estava meio enciumado ou arrependido por ter ido longe demais. E falou aflito:
- Querida, se quiser, toca só uma punhetinha, deixa ele gozar na tua mão e tudo bem. Tá bom assim?
Eu nem respondí. Naquela hora a raiva tinha passado. Era excitação mesmo. Não era só a porra do meu marido que escorria pela xaninha. Era melzinho de desejo mesmo. Tesão de dar para aquele garoto mulato e pauzudo.
Tomei a camisinha da mão do meu marido, ví qual lado estava enrolado, estiquei, cobri a chapeleta e desenrolei tudo. A borracha estava esticada ao máximo, dando a impressão que ia estourar. E no final, ainda sobrou alguns dedos de cacete descoberto.
Abracei Chico e o puxei para o sofá grande. Fiquei meio sentada, meio deitada, na posição de franguinho assado, abrí bem as pernas, peguei o mastro negro e pincelando na xaninha, fui guiando ele até a entrada da grutinha. Fiz questão de olhar nos olhos do meu marido e nele ví um ar de apreensão. E falei provocando:
- Vem, empurra, mete esse pauzão na minha bocetinha. Você vai ser o primeiro que me come fora o Carlos. Vem, vem.
E Chico meio desajeitado, começou a empurrar. O pauzão foi entrando devagar, avançando cada centímetro, raspando em tudo, alargando, parecia que eu era virgem outra vez. Eu arfava, um pouco pelo medo, pela tensão. Achei que tinha ido longe demais, mas, agora já era tarde para voltar atrás. Era primeira vez que o cacete de outro homem entrava em mim.
Depois da cabeça, outro sufoco quando chegou pela metade, na parte mais grossa. Os grandes lábios esticados ao extremo e a parte de cima do cacetão esfregando no meu clítoris. Sentí o orgasmo vindo.
Comecei a rebolar, enquando pedia para o Chico meter mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombar prá valer. Todo meu baixo ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, entrava algo monstruoso até o fundo, pressionando até a bexiga.
Sentí que algo úmido espirrava da minha xaninha. Até pensei que estava urinando, mas era meus líquidos e a porra que o Carlos tinha depositado alí, que estava sendo expulso pelo vai-e-vem daquele pauzão rombudo.
Eu estava maluca, tendo um orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, acho que gozei como nunca tinha gozado. E todo meu ser relaxou. Me deixei cair prostrada.
Olhei para Carlos que estava desesperado. E naquela posição, ele pode ver tudo, de como aquele pauzão negro alargou a bocetinha branca. E como Chico ainda não tinha gozado, passei a rebolar de novo, acariciando suas costas. Ele reiniciou a bombada.
A ardência do vai-e-vem por dentro da xaninha e a dor da ponta do pau batendo no fundo me incomodava. Passei a me mexer mais, para que ele gozasse logo. E usei a mesma tática que usava, quando queria que Carlos acabasse logo:
- Ahhhh, mete, mete, vai. Enfia tudo, me rasga com esse pauzão, vai! Goza gostoso. Vai, vai, mete gostoso, mete, goza tudo aí dentro. Ai, ai, vai, vai, goza pauzudo, goza, vai, vai!
Chico acelerou as bombadas. A dor estava ficando insuportável, mas, ainda bem que ele gozou logo em seguida. E começou a tirar a pirocona ainda dura. E quando saiu, foi incrível a quantidade de porra que estava na ponta da camisinha.
Falei para o Chico ir ao banheiro. Meu marido solícito, trouxe um rolo de papel higiênico e eu limpei, como deu a xaninha. Ainda ressentida, falei:
- Tá satisfeito agora, seu corno? Era sua fantasia? Era? Olha como estou arrombada, olha! Viu? Agora eu quero a minha fantasia! Quero meter com dois ao mesmo tempo!
O safado que estava de pau duro novamente, com juras de amor, me enchia de beijos e carícias no pescoço e seios, enquando bolinava meu grelhinho. Pegou o tubo de gel lubrificante, lambuzou toda a piroca e começou a lambuzar meu cuzinho, enquanto enfiava um e depois dois dedos.
E como às vezes fazia, começou a meter devagar no buraco de trás. Eu rebolando e dizendo:
- Não goza ainda. Vai alargando aí que depois vou deixar o Chico por aí atrás.
- Val, cê tá louca? Aquele cacetão vai te rasgar em duas! Cê tá brincando, né? Na frente tudo bem, mas no cuzinho não! Esse buraco é só meu, amor! Já chega, tá?
- Seu uma ova, Carlos! Não foi você que aprontou essa? (Na verdade eu não estava com coragem de dar o rabinho para o Chico, mas, queria castigar meu marido. A raiva tinha voltado).
Nisso Chico, ainda um pouco constrangido, retornou. E incrível, de pica dura novamente, vendo Carlos me enrabando. O garoto estava, realmente na plenitude da sua potência sexual. Talvez na fase em que conseguisse dar duas sem tirar, como dizem.
Desengatei do meu marido, peguei outra camisinha, encapei o pau do Chico, peguei o gel, lubrifiquei aquele cacete e sentei de costas no sofá menor, apoiei a cabeça no encosto e chamei, enquanto com as mãos, abria as maçãs da bunda:
- Vem Chico, mete aquí no meu cuzinho. (Era só para irritar meu marido, que na hora ¨H¨, eu planejava a DP com o pauzudo do Chico na xoxotinha e meu marido atrás).
Chico se aproximou maravilhado. Peguei naquela vara colossal e fui dirigindo para o anelzinho, naquela altura já sem as pregas e meio abertas pelo meu marido. A cabeça não entrava. Pensava em deixar ele colocar só um pouquinho, para me vingar de Carlos. E rebolei lentamente, forçando o quadril para trás, com a cabeçona raspando ora de um lado, ora de outro nas pregas do anelzinho.
Nisso Chico, querendo ajudar, sem qualquer aviso, deu uma estocada e o pau entrou prá valer.
- Aaaiiii! Pára! Pára!
Dei um urro e juro, ví estrelas! Uma dor fortíssima. Nem a primeira vez que meu marido meteu atrás, doeu tanto! Desta vez foram meus olhos que umedeceram. Lágrimas incontidas escaparam.
Mais do que depressa, coloquei a mão direita para trás e peguei no pau de Chico para ver o quanto tinha entrado. E abismada, constatei que tinha entrado muito pouco. O cacetão ainda estava quase tudo prá fora! Mas de repente, resolví encarar o desafio e ver, como mulher, o quanto eu aguentava, qual era meu limite.
- Quer que eu tire, dona Val ?
Sabia, por experiência, que a dor logo amainaria. Foi o que aconteceu. A dor já era suportável. E respondí, quase não podendo respirar:
- Não, não. Só vai empurrando bem devagar, com cuidado!
E ele foi enfiando, cada vez mais, o pauzão entrando, aquela grossura toda meio que me rasgando. E deve ter entrado bastante, chegando onde nunca o pau de Carlos tinha chegado. Chico passou a meter com cuidado.
Quando saía, involuntáriamente eu ajudava, ¨cagando¨ aquele cacetão e quando entrava, uma ardência dolorida. O entra-e-sai estava cada vez mais macio, fácil. Deixei o pauzão sair inteiro, troquei a camisinha do Chico, puxei ele até o quarto. Carlos veio junto, todo assustado.
Fiz Chico deitar de costas na cama e de cócoras, sentei em cima daquela pirocona, me empalando com aquela pica grossa, na bocetinha judiada, até onde dava. Toda preenchida, me joguei para a frente e novamente, com as mãos, abrí as maçãs da bunda e chamei meu marido:
- Vem Carlos, mete aí no cuzinho.
Foi de propósito, para ele ver o estrago que Chico tinha feito alí atrás. As pregas todas arrombadas (Mais tarde, ao me limpar, ví que tinha até saído um pouco de sangue). O pau do meu marido entrou fácil facil. Tive até a sensação que tinha duas bocetas, uma na frente e outra atrás.
Quando os dois começaram a meter, a sensação era incrível. Não dava para saber de onde estava vindo tantas ondas de prazer. E aos gritos, atingí vários orgasmos, piscando os músculos de ambos os buraquinhos. Uma loucura!
Carlos gozou me enchendo agora o cuzinho de porra e depois foi a vez de Chico gozar de novo. E eu perdí a conta de quantas vezes. Fiquei com os buraquinhos doloridos, até me fazendo andar meio de lado, como se estivesse com hemorroidas.
Ao ficarmos a sós, um silêncio constrangedor. Carlos, passado o tesão, meio arrependido, por ter ido longe demais. E eu me sentindo estranha, diferente pela primeira traição. Mais ainda, por constatar que fiz sexo só pelo sexo e tinha obtido um prazer intenso.
O ¨Vasco da Suburbana¨ finalmente, foi campeão, para alegria do meu marido. Com gols do Chico no domingo. Nos sábados ele fazia gols em outros buracos.
Chico, foi aprovado num time profissional da segunda divisão e mudou-se para longe. As vezes temos notícias dele, perambulando por times do interior. Mas ficaram as lembranças daquelas deliciosas tardes de sábado...
Estou com desejos à flor da pele, biquinhos dos seios endurecidos, a xoxotinha umida, grelho rigido, pronta para transar.
A fase ninfomaníaca. Como tem periodo que não quero nada com nada. Ciclos que se alternam.
Sou casada na faixa dos trinta. Peso 64kg, meio cheinha por causa da altura (1,65m). Quando a preguiça permite, faço caminhadas.
Não gosto de algumas partes do meu corpo. Prefiro descrever meus pontos fortes. Morena, cabelos lisos, pele macia e branquinha, seios firmes, coxas grossas e roliças, bundinha arrebitada.
Minha vida sexual com Moacir, meu esposo, é relativamente boa. Já fizemos quase tudo na cama. Sexo oral gostoso. Todas posições. Só não tinha acontecido o anal.
Tentamos várias vezes e mesmo preparada (com dedos), lubrificada com gel e excitada, nunca se consumou. Ao primeiro sintoma de dor eu contraio o anelzinho e aí complica.
Dedinhos no anus até causa prazer. Mas o medo é maior. A rola do meu marido é curta e grossa. E na tesão de meter atrás, fica mais rombudo. Para provocá-lo, é só falar: ¨-Quer comer meu cúzinho?¨ , que ele fica todo aceso. E na transa, fingir que estou dando para outro.
Aliás, essa história de transar com outro, no começo era brincadeira, fantasia para apimentar. Quando sentí que ele falava sério, deixei acontecer e ele nem ficou sabendo. Até chegarmos a ser um casal moderno, demorou certo tempo. Mas são outras histórias.
O que vou narrar, aconteceu na praia. Para mim, o ar do litoral tem efeito afrodisiaco. O calor do sol, o cheiro da água salgada, os desconhecidos semi-despidos, tudo, até mesmo a brisa que toca nossa pele parece alimentar o fogo do desejo, me levando para um novo ciclo de tesão, provocando o cio nesta femea.
Estávamos num hotel a beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns de frente para a praia e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos tomar sol na areia. Eu estava pronta, aguardando meu marido.
Saí na sacada. Nisso notei na sacada do apartamento abaixo do da direita do nosso, um jovem com o calção abaixado nas coxas. O garoto estava se masturbando, sentado numa cadeira de lona.
Fiquei em silêncio. O menino se contorcia todo rígido, punhetando, de olho nas mulheres na piscina. Aquela situação me excitou também. Não sei se o calor, ou o local onde ninguém nos conhecia, tomei coragem e tirei a parte de cima do biquini. Me encostei no parapeito da sacada.
Fingi que olhava as montanhas ao longe. Me apoiei no parapeito expondo os seios que já estava com os biquinhos duros. Adrenalina à toda, ousei ainda mais, tossindo de leve, sem olhar para baixo.
O moço me viu. Sobressaltado, ergueu o calção. Depois, como achou que eu não o tinha notado, abaixou de novo o calção, virou as costas e continuou. Que pena que nosso apartamento era o de cima. Se fosse o de baixo, eu teria tirado a saida de praia para me mostrar inteirinha.
O menino gozou rápido e se recompos. Decidida a provocá-lo, entrei no quarto, peguei uma toalha e a calcinha que tinha usado até há pouco. Era azul petróleo, de cetim ornada com rendas. E com certeza, ainda perfumada com os odores das minhas partes intimas.
Voltei na sacada, estendí a toalha e derrubei, ou melhor joguei a calcinha. Acertei a sacada dele em cheio. Só então olhei para baixo. Ele catou minha calcinha e olhou para mim. Fiz sinal gesticulando, pedindo para ele trazer.
Logo depois as batidas na porta. Tirei a parte de baixo do biquini. Enrolei a saída de praia com um laço na altura do peito e fui atender. Só então reparei que era bem jovem e tinha um rostinho lindo, com olhar indagador. Vestia apenas uma bermuda tipo surfista. Todo tímido e ruborizado, segurando a calcinha como se fosse uma peça frágil de cristal valiosa.
Ao pegar a calcinha, abrí as pernas, deixando aparecer minhas coxas alvas e até os pentelhos. Agradecí e perguntei seu nome. Disse que era Hélio mas todos o chamavam de Juninho. Seu olhar pousado no meu baixo ventre era agora de espanto e cobiça.
Contei para Moacir o que tinha acontecido. Ele notou meu interesse no Juninho. E como vive fantasiando em me ver com outro, ficou excitado, me agarrando para uma transa.
No meio do ato, dizia que eu estava querendo dar para o menino. Que queria chupar o pau do menino e deixá-lo louco. E ia dar aquela boceta apertada para o menino. E o moleque ia gozar adoidado com o pintinho alí dentro. Mas mal acabou de gozar, como sempre, não falou mais nada.
De volta da praia, meu marido foi tomar banho primeiro. Ele sempre vai antes porque eu demoro muito, lavando os cabelos. Saí na sacada só de biquini. Juninho estava alí, como se me esperasse. Dei um tchauzinho. Ele retribuiu sorrindo.
Decidida a continuar a brincadeira, espiei e como não vi ninguém, tirei a parte de cima, ficando com os peitos à mostra. Juninho olhava como se não acreditasse.
Mandei um beijo com as mãos e voltei ao quarto. Moacir já se vestia. Fui tomar banho. Notei que estava com a xaninha molhada de tesão. Lavei bem alí, tirando o resto do esperma do meu marido que tinha ficado. Quando percebí já estava friccionando o clítoris.
Moacir perguntou se eu queria descer para o saguão. Disse que mais tarde iria descer. Ele foi sozinho. Conhecendo bem meu marido, com certeza ia jogar bilhar ou pebolin com alguém no salão de jogos.
Saí na sacada só de calcinha. Me decepcionei ao não ver ninguém. Ia entrar quando ví Juninho, na beira da piscina, de pé olhando para mim. Fiz sinal com a mão, pedindo para se aproximar. A situação era preocupante, se alguém estivesse vendo.
Mas provocar o menino me excitava. Era um desperdício ele se masturbar, quando podia estar com aquele penis enfiado dentro de uma mulher. Cheia de desejo, sei lá onde eu estava com a cabeça quando tirei a calcinha, acenei com ela e joguei, perguntando: - Traz aqui para mim?
Quando abrí a porta para Juninho, totalmente nua, sentí que ele agora tinha um ar de curioso, excitado e meio amedrontado. Disse que Moacir não estava e falei para entrar. Ele não tirava os olhos do triangulo de pelos da minha vagina. Pelo jeito era uma visão só imaginada e alí estava, real, materializada ao vivo na sua frente.
- Juninho, eu ví voce se masturbando de manhã. É melhor olhar para mim ou para aquelas mulheres na esteira?
Gaguejou um pouco e mentiu para me agradar:
- É...é... a se..senhora. A mais bonita.
Pelo volume no calção, dava para notar que o garoto estava de bilau duro.
- Olha, Juninho. Gosta do que vê? Masturba pra mim, tá?
Falei fazendo sinal com o punho fechado, balançando para cima e para baixo. Debruçei na cama, empinei a bunda e abrí as pernas, mostrando minha xaninha. Juninho hesitou, depois, abaixou a bermuda e de pé, com o tronco um pouco para trás, passou a punhetar vigorosamente.
Levantei e ajoelhei na sua frente. Peguei no penis rijo como pedra, vivo e pulsante. Era do mesmo tamanho do Moacir, porém, bem mais fino. Como é lindo uma pica novinha. Os pelinhos ralos e compridos. A pontinha rósea e o cortinho já soltando um líquido fino e incolor.
Dei um beijinho e mal coloquei na boca, ele gozou. Tentei tirar e recebí um jato na cara. Puxa, o menino já tinha ejaculado de manhã e ainda saía aquele tanto de esperma!
Com o rosto melecado, fomos ao banheiro. Lá ele me agarrava sofregamente. Passava a mão em tudo. Tentei evitar ser beijada na boca, cerrando os lábios. Sua volúpia era tanta que acabei retribuindo, ensinando como é um beijo adulto, sexual. A medida que nossas línguas se encontravam, sentia embaixo um calor vindo do fundo da xoxotinha, nessa altura toda melada.
O pinto dele já estava duro de novo. Queria meter de qualquer jeito. Me estocava as nádegas, coxas. Aquele corpo juvenil, colava no meu e as mãos passeavam desvairadas pelos seios, barriga e ventre.
A cabeça da piroca do menino chegou a entrar na minha xaninha. Ele agarrado em mim estocou tentando meter fundo. Enfraquecida, até pensei em deixar acontecer.
Mas o medo foi maior. O menino com certeza iria esguichar semen dentro de mim. Minhas menstruações sempre foram muito irregulares. E não tinha camisinha à mão. Me esforcei para tira-lo de dentro de mim.
Por outro lado não podia deixar passar aquela ocasião impar de tesão. Estava com a bocetinha gulosa piscando, implorando por um rola!
De pé, encostei as nadegas na parede, me abaixei um pouco, fechei as pernas prendendo o penis de Juninho. E deixei ele meter alí, no meio das coxas. O garoto instintivamente procurava a gruta, tentava a penetração. Quando esfregava no grelinho, era como se eu levasse um choque.
Ser fodida alí também não me satisfazia. Descontrolada, eu queria, precisava ser penetrada! Nem sei de onde tirei a idéia e a coragem. Troquei de posição. Fiz ele ficar encostado no azulejo do banheiro. Passei um monte de creme rinse no penis do garoto. Coloquei como deu no meu anus. Falei para não se mexer.
De costas para ele, me apoiei na pia, abrí as pernas e fui afastando. Me encaixei nele mas a cabeça do pau roçava minha xaninha. Peguei no penis e direcionei para meu cuzinho. Tive que soltar o pau e não deu.
Juninho pegou ele mesmo o seu cacete. Deixou na horizontal. Fui afastando. Estava dificil achar o buraquinho. Até que a ponta encostou no anelzinho. Fiz o movimento de empinar o bumbum.
Sentí que entrou um pouco, forçando e alargando as preguinhas. Um gemido sufocado saiu dos meus lábios. A dorzinha era até suportável. Tentei facilitar mexendo a bunda. A sensação esquisita e mais medo do que dor, me fez pular para frente, desengatando.
Passei mais condicionador no membro dele. Foi mais fácil dessa vez. Fui rebolando e deixando entrar. Sentí o rolo de carne dura avançando, abrindo o botãozinho. Juninho segurou meu quadril e deu uma estocada. Entrou o resto, de uma vez só. Berrei de dor. Gritei para ele fazer devagar.
Ele então foi metendo mais lentamente. Meu cuzinho relaxando, se abrindo, acostumando. O entra-e-sai da tora alí atras era esquisito e gostoso. O escorregar da pica do menino dentro de mim, estufando tudo dentro, o calorzinho, tudo era diferente, indescritível.
Juninho já bombava à vontade e eu aceitava gemendo. Passei a bolinar meu grelhinho. O menino estava metendo tudo e eu alí, dando o rabinho pela primeira vez, aguentando facil e vivendo sensações desconhecidas.
Quando entrava, ardia um pouco. Quando saía parece que eu estava evacuando. Mas me sentia vazia. Queria ser preenchida de novo. Que coisa penosa e ao mesmo tempo tão prazeirosa! Com os dedos manipulei o clitoris.
Gozei alucinadamente, segurando os gritos, com os dois buracos piscando. Só então sentí bem aquela coisa quente, toda justinha, entalada no cuzinho. O mastro duro, não acompanhava meu rebolado. Ficava só lá, firme, cutucando as paredes internas.
¨Nossa, estou dando o cuzinho!¨, pensei, ainda não acreditando em tudo aquilo. Mas agora, tudo que queria é que Juninho acabasse logo. Passei a eu mesma ir para frente e para trás.
O menino me sodomizava com ímpeto, judiando do meu cuzinho virgem. As estocadas eram tão vigorosas que suas bolas batiam nos lábios vaginais. E de repente, empurrou tudo e parou. Sentí que gozava porque seu corpo ficou estático e só o pedaço de carne pulsava dentro do meu buraquinho, todo arrombado, jorrando algo quente.
Pedí para ele tirar a tora devagar. Só quem já deu sabe, como é gostoso sentir a rola saindo. Um misto de prazer de evacuar o cilindro macio e alívio pela expulsão do intruso. E depois que sai tudo, as pregas esticadas só piscam suavemente. Como desacostumada com o vazio.
Horas depois, ainda sentia no cu a dorzinha latejante. E vazava a porra densa, viscosa que Juninho tinha depositado alí. Mas estava feliz. Era agora uma mulher completa. Tomamos banho juntos e ele queria mais! Prometi para depois e o dispensei.
Para o Moacir, falei que era uma chance de ouro, dar para o menino. Contei da calcinha derrubada e disse que tinha mostrado a xoxotinha, fazendo o Juninho se masturbar, enquanto eu me exibia. E que só não fui adiante por falta de preservativos (era meia verdade). Ele se animou e foi correndo comprar camisinhas.
Procurei Juninho e não o achei. Só à noite, ele apareceu na piscina. Chamei meu esposo na sacada e apontei, mostrando o garoto. Combinei com Moacir que ele ficaria escondido na sacada, descí e dissimulando, falei para o Juninho que iria dar a bucetinha e era para ele subir depois.
No quarto, ao falar para meu marido que Juninho viria, ele ficou taradão, arrancou minhas roupas e quis me comer. Moacir me chupava quando ouvimos batidas de leve na porta. Empurrei ele para a sacada. Só com uma camisola curta e transparente sobre o corpo, recebi meu amante juvenil.
Nos beijamos e enroscados, caimos na cama. Arranquei seu calção e caí de boca naquele penis ereto mais uma vez. O garoto já tinha punhetado, gozado no meu cuzinho e ainda, apesar de inexperiente, só no entusiasmo, estava pronto para outra.
Coloquei a camisinha na vara do garoto e deixei ele me penetrar na posição de papai e mamãe. Enquanto Juninho metia, por sobre seus ombros, meus olhos cruzaram com o do meu marido que se masturbava por trás da cortina da porta que dava para a sacada. Ví neles ciumes, mas, também tesão.
Como uma franguinha assada, senti Juninho gozando pela terceira vez. Acredito até que mais tarde seria capaz de dar a quarta e quinta naquela dia. Ah, a juventude...
Fui a primeira mulher na vida do Juninho. A primeira do boquete, na boceta e... no anal. Se no mais foi consentido, lá atrás foi infidelidade.
E também, perdí o medo e passei a dar o cuzinho para o Moacir. Volta e meia ele quer fazer atrás. Só não sabe que quem, foi o primeiro a me enrabar e acabou com meu trauma de dor, foi o Juninho, um garoto com idade para ser meu filho.
Se antes eu tinha receio de tentar o swing ou menage, fiquei mais confiante. Na cama, entre quatro paredes, estou pronta para tudo que vier...
Atendí o celular. Gelei ao ouvir a voz de Daniela, sobrinha da minha mulher. Uma semana atrás eu a tinha deflorado. Se soubesse que ela era virgem, nunca teria ido até o fim.
- Tio ? Oi, tudo bem ?
Mal conseguí balbuciar um ¨oi Dani¨ como resposta. ¨Deixe eu passar prá sua tia¨, disse enquanto, mais que depressa, passei o telefone para minha esposa. Conversaram alguns minutos.
Na primeira chance, saí com a desculpa de comprar cigarros e liguei para Dani.
- Desculpe de agora há pouco. Sua tia estava do meu lado, né ?
- Não tem problema. Só queria ouvir a sua voz. Você não está querendo me ver ?
Claro que queria. Ficara a semana inteira com ela na cabeça. A sensação de culpa não me deixava encarar meus cunhados, os pais dela. Só imaginar que minha esposa descobrisse, fazia o sangue subir nas faces, deixando as coradas. Apesar da loucura, marcamos um encontro.
Inventei que a imobiliária da capital precisava da minha assinatura, face a problemas em um dos meus imóveis alugados. E peguei estrada. Além da Dani, o errado, o proibido, aumentava a excitação.
Daniela já estava me esperando no local combinado. Com um vestidinho longo de alcinhas e sandálias de salto alto. Mesmo assim, o corpinho ainda continuava pequeno, magro. Os cabelos negros e lisos realçavam o ar de ninfeta. Seus 19 anos que aparentava muito menos. A maquiagem denunciava que tinha se produzido. Me sentí lisonjeado.
Mal entrou no carro, deu um beijo de língua. Estava alegre, animada, diferente de uma semana atrás.
Fomos para o mesmo motel. Adentramos no quarto agarrados, nos beijando furiosamente. Entre amassos, beijos no pescoço, orelhas e mão passeando pelas coxas, as peças de roupas iam voando para tudo que é lado. Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais.
Minha boca estava ocupada nos seios. Beijos e mordisquelas nos biquinhos se alternavam com chupadas mais vigorosas. Eu queria engolir aqueles peitinhos de menina-moça.
Já que iniciei Dani no sexo, tinha dever de dar o máximo de prazer. Fui descendo os beijos e chupadelas em direção da região genital. Sem pressa. Os gemidos dela, fazendo a trilha sonora, me excitava ainda mais.
Os pelos ralos e em forma de parenteses emolduravam a vagina graciosa. Facilitava o passeio da minha boca na região. Eu evitava a grutinha para prolongar o momento. Roçava de leve a entrada. Fazia sentir o calor do meu hálito e desviava.
A umidade era abundante na entrada da xaninha. Dani deu um grito, quase um urro quando abocanhei a xoxota. Os labios vaginais pequeninos, proporcional ao todo. E explorei com a língua aquela gruta. Achei o grelhinho, pequeno mas duro.
Lambia devagar para que sentisse a aspereza e o calor da língua. E fiquei dando um banho de língua. Ela tinha orgasmos seguidos. Cada vez mais longa e intensamente. Pedia para parar, dizia que já não aguentava, que ia morrer.
Não sei quanto tempo chupei a xoxota da Dani. Queria que ela morresse de gozo na minha boca. Minha sobrinha merecia. Até que parou de gemer e remexer o quadril. Estava inerte. Parecia desmaiada.
Subí encima. Meu cacete até doía de tão duro. Ela abriu as pernas para me receber. Em posição de meter, fiquei esfregando a cabeça do pau na entrada. Ela estava mais melada do que a outra vez. Copulava nos lábios vaginais.
Escorregava a pica de propósito, sem enfiar dentro. Um instinto sádico me fazia torturá-la. Era gostoso sentir o desespero dela em ser penetrada. Ela erguia o quadril e eu me afastava. Entrava um pouco e saía.
Ela já não pedia, implorava. ¨Põe tio, põe! Merda, enfia logo, enfia, vai, vai!¨.
Saí de cima, deitei de costas e fiz ela sentar na minha barriga. Falei que se ela queria tanto, então que colocasse ela mesma. Segurei o mastro para deixá-lo bem ereto. E ela meio desajeitada, veio se abaixando. Erguí um pouco a cabeça para ver.
A magreza dela proporcionava visão total e privilegiada. Era delicioso ver suas feições enquanto se auto-empalava. Era excitante os olhinhos semi-cerrados, como se esperasse dor, a cada avançada do cacete dentro dela.
Só quem já experimentou sabe, como é delicioso sentir a leveza de um corpinho pequeno e fino. Seus 1,49m. e 45 quilos, junto com a rigidez da carne jovem me deixava louco. A pele alva, branquinha. Os ombros estreitos, bracinhos e coxas magras, a cinturinha realçando as curvas da bundinha apetitosa.
Ví meu cacete sendo engolido pela buceta apertadinha. E quando saía um pouco, dava para ver a entrada da grutinha, toda esticada em torno da grossura do meu pau. Dani cavalgou, soltando gemidos aspirados, até ficar totalmente imóvel. Tinha conseguido o orgasmo em silêncio.
Erguí o tronco, peguei seus braços e fiz ela enlaçar meu pescoço. Me arrastei até a beira da cama. Levantei da cama com ela no meu colo, de frente para mim, o cacete ainda enterrado na minha sobrinha. Queria fodê-la de pé, andando com ela no colo.
Mas o pau saiu do buraco. Fui até a parede, apoiei alí as costas de Dani e penetrei de novo. Coloquei as mãos por baixo das suas nádegas e caminhando, a chacoalhava. Sua leveza de ninfeta facilitava tudo. Era também minha primeira experiência nessa posição. Com o quadril procurava bombar como dava, arcando o tronco para trás.
A menina é gostosa demais. Sentí o gozo se aproximando. Estava perigoso. Caminhei até a cama, deixei-a sentada na cabeçeira. Peguei uma camisinha e coloquei rápido.
Penetrei de novo e continuei metendo com ela no meu colo. Nem o preservativo diminuiu a sensação. O gozo veio forte, intenso. Sentí as pernas bambearem. Me ajoelhei no chão. Beijei-a profundamente.
Na banheira de hidro, inspirada pelo filme pornô, me agraciou com um boquete. Apesar da inabilidade, foi o suficiente para provocar nova ereção. Transamos mais uma vez. Dessa vez sem sofreguidão. Com muito mais carinho. De uma sobrinha apaixonada e de um tio amoroso (e tarado)...
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